O vendedor de Feijões mágicos



Nada como a necessidade ou a falta de sonho, sem os sonhos ou a magia neles contida o mundo pode deixar de existir... Sabendo disso um jovem mago, procura recuperar e se vingar dos mestres que tinham criado relíquias as quais foram pagas com o devido valor e que seriam criadas para entretenimento de uma família que a muito não havia deixado a terra e seus reinos.
Sendo condenados a nunca mais voltarem aos reinos de seus mestres ele esperava encontrar uma forma de se vingar. Em quanto estudava as estruturas deste novo mundo se deparou com um homem que corria e desesperadamente gritava como um louco. Querendo saber mais sobre esse pobre homem o mago se apresentou a ele intervindo em seu caminho. 
O homem por sua vez espantado queria distancia de tal estranha pessoa que lhe surgira do nada, e continuo a fugir, por mais de uma vez o mago se postou novamente em seu caminho e impedira que dessa vez o homem fugisse. O homem muito abalado achara que estava em um novo apuro e tento se redimir prometendo ser seu escravo e não fugiria mais, o mago vendo que lhe parecia uma boa oportunidade para poder se vingar pensou em como poderia usar dessa criatura desastrada e sem imaginação e ao olhar melhor vira que estava fugido das verdades e da dificuldade era apenas um medroso e que tal não poderia ajudar em nada mais mesmo assim aceitou a poupar a vida desse que seria seu escravo. E perguntando sobre o que mesmo ele o escravo entregue ao mago por ter visto os poderes e que por sua vez ainda mantinha-o perto para usar dele em seus planos; sabia agora que ele não era mesmo uma boa pessoa e fugia de devedores, mas se achando muito mais esperto, querendo usar de sua nova companhia para livrar-se de seus cobradores; se fez parecer necessário afiliar a alguém tão poderoso como o mago. Seus cobradores por sua vez encontraram e o vendo usar de  estranhos dizeres, e seria criado de um ser que não se via e nem se ouvia; tomara-lo como enlouquecido ou que esse por sua vez estava mesmo sendo corajoso pela primeira vez estranhamente os homens que o cobravam não tiraram lhe a vida em agradecimento ao mago por ter de certa foram interver no desfecho de sua historia o homem prometera dar a ele qualquer coisa em agradecimento, por sua fez o mago lembrara a ele que ele já haveria de ser um escravo para o resto da vida, o homem vendo que estava em situação pior agora que o mago aceitara sua nova oferta, gostaria de saber o que mais ele poderia dar em tal gratidão, logo depois do mago ter dito que não tinha feito nada para mudar a decisão de seus cobradores. Sendo assim suas dividas iriam se tornar cada vez maiores, e o homem contou sua historia que fugira de casa deixando tudo para traz por não ser um homem não muito honesto e nem um pouco esperto, o mago disse que sabia já de duto isso por ter apenas visto ele e seus atos. Mas disse também que ajudaria ele a se redimir se ele ajuda-se em sua vingança, o homem se sentiu honrado, mais antes que poderia ajudar ele a se redimir, mas teria de pagar sua nova promessa que vez ao mago.
O homem contou sua vida e disse que era apenas um vendedor e que não tinha mais nem um bem que servisse ao seu novo senhor e mestre o mago. O mago por sua vez riu e disse ao homem que ele desconhecia seus valores e que qualquer coisa que ele tivesse seria de valor; o homem ficou contrariado mesmo sabendo que ele tinha poderes para tão e gostaria de uma prova para mostra o que o mago estava falando erra mesmo verdade, que qualquer coisa que ele tivesse poderia transformar em algo de valor imensurável. O mago para tentar provar a ele primeiro tentou as palavras e disse ao homem, que se desse a ele tudo o que ele quer nada ele teria, o homem não entendeu e desdenhou do mago, ele por sua vez tentou mostrar ao homem que seus cobradores passaram a não mais cobrar o homem por achar que ele tinha perdido o senso de seus valores e ariscaria a vida para provar que não havia mais nada de valor nela e que por sua vez os cobradores não teriam seus bens de volta e teria apenas a divida retirada de um homem louco matando-o. 
Homem tentando ver essas explicações como algo plausível disse que o entendera e o que ele entendera foi que era só aceitar outros valores e pronto, o mago muito contraria do vendo que não estava adiantando nada, disse a ele que faria tudo que o seu novo mestre manda já que ele agora era seu escravo e que o seu ultimo bem seria do mago entroca de retificar os erros que tinha cometido e a promessa que vez, ao achar que ele tinha salvado dos homens que o cobravam; e que tudo isso seria parte da vingança do mago sem que ele realmente tivesse feito nada além de achar a ambição dos homens uma arma perfeita para tal vingança.
Nada que o mago dizia fazia sentido para o homem muito menos achar tantas respostas com uma combinação de atos sem o menor cabimento de nada além de palavras, vendo mais uma vez o desdém do homem o mago disse a ele que poderia acreditar, por que ele tinha em mãos algo que colhera antes de deixar seu reino e o mundo onde ele vivia que seria a chave de todo o que dizia.
O mago disse primeiro que ele deveria fazer era reparar os erros que o homem havia cometido ter abandonado a família por causa das dividas o mago deu a ele uma nova aparência e disse a ele a fazer o que era sabido a tentar vender algo que não tinha por algo que estava na mão do mago, ao aprender o que o mago tanto o ensinava e com uma grande vontade de saber o que era que havia nas mãos do mago o homem aprendeu a negociar com o mago que lhe convencia de algo fora do comum de algo esplendido que nunca ninguém jamais vira e que existia num mundo muito distante dali esse mundo ao qual o mago não poderia voltar mesmo tendo as chaves para ele voltar em sua mão que por sua vez abril a mão e deixou que o homem contempla-se tal coisa tão poderosa. 
O homem sabia que tudo o que o mago falava agora não tinha cabimento, mas era a mais pura verdade e que começara a entender o que o mago queria explicar a ele antes, sim tudo fazia sentido nas palavras do mago e tudo estaria simplificado em cinco pequenos feijões magico.

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