construir nada



O peso de um estrutura 
uma manga dobrada e amaçada 
O vertente do dia do ano 
um dormente em um trilho 

Um tiro 

Relação.




Relação.


A coisas que não são 
e sei que sou bom 
Ruim dizer isso !

Bom em relação a que ?

Em todas as retas 
em todas as curvas 

chorar porque esta bom
chorar porque esta ruim

Ruim em relação a que ?




Canta



Ana ou ana 
quero acordar 
e ti declarar finito 
e semelhar os semelhantes 
seja igual seja o quanto antes

Que tal sair 
querendo morrer aqui 
e atirar e rir só se puder 
quem não quer responda: sim
seja não ou muito menos assim 

Ou ama e ama 
quero ser quero poder ver 


Se engana




 Tá ao longo do dia 
mania....
 Termina a comida 
me desanima....
 Tente e agente vende 
mercadoria...

Te quem me pergunte 
o que vai fazer; o que. Oque?
Eu sempre respondo eu 
Eu não sei: vamos ver !

Tem quem me da carona 
ruim e me verem 
e não sabem 
que ele e taxista 

E tem vizinhos 
e comem sorvete 
soltam fogos 
fazem festa 

E eu não sei 
quero ser correto 
Que pena que estão 
tão perto 





Home come home 

Quem espera quente estou aqui 
quem esta só estava crescendo assim
e de rampante volta ate a mim
Por que estive longe sem sair daqui 

Pode ter significado 

Poderia ter um bom bocado 
Aprendi e desacreditei 
Dante de mim ao termino do sim
volto pra onde nunca sai 





A palavra riscada 


Uma palavra composta de letras 
ganha significado, esta gravida 
esta preste a nascer, quer ser viva
Utra passou as mesmas presenças 
que outrora não chegaria perto 

E é certo que ganha ares de nome

E terá seus próprio substantivos 
Para mim ela teria que ter força 
então dei a ela direitos e poderes 
E não poderia ser escrita ou dita 
ate que tivesse ganhado o mundo 

Muito devem esta esperando 
algum adjetivo...
e sonhando em ouvir ela 
Mas acho que poucos 
muito poucos mesmo 
podem pronunciar la

E entre eles fica 
sussurrante o seu som 
sem sair da boca  






Pequenas causas da sorte




Quando espero ter a sorte 
e me entendo por gente 
Mas desespero por que sei 
que não adianta esperar irei 

Ter que correr atras da mesma 

E sem sorte me dou a luxo 
de dar a todo que sonham 
A oportunidade de ter lixo 
da forma de premio e ganham 

O que não e esperado 




O Tradicional o normal e o hoje




O Tradicional o normal e hoje


Quem sabe que nos espera 
hoje pode ser dia de rir 
amanhã não estou nem ai
E se alguém quebrar o tabu 
que seja andando nu 
Nada e assim quem sabe !
Todos estejam esperando o fim 
E dai ...
Tudo é tradicional 
nada é normal 
e hoje foi tudo igual 



Enfrentar





O que acontece com o mundo la 'forra'
Ondem estão vivendo algo novo 
Estranha minha falta de nota a terra 
e tora mesma guerra que devo 
enfrentar 



Onde sera que errei

As baratas vivem em sociedade
são discriminadas: é verdade
mas comem as cabeças das outros
por pura necessidade são
Vitimas de qualquer realidade
Não estão longes estão ali! 

Repare em mim não a minha volta!





Quero desenhar quero amar 
quero guerrear e sonhar para acordar 
Ondem mesmo que estou 
quem sabe ser visto para saber quem sou 
Querendo tanto que nada tenho a dizer
estou atônito estou com sede 

Gritar seu nome.



Tristão corre atrás de claras 
e estranhas linhas de ouro 
como se não imaginasse outras 
Maneiras de saber do outro

Lamentava apenas 
ter uma pista de seu fascínio
Que lhe dava forças 
e lhe trazia o um novo domínio 




releitura



Antes da fotografia, antes do filme em si existia apenas cenas que logo nos remetia a uma historia, assim é a pintura. Por séculos foi apenas isso, hoje em dia há um olhar do olhar, seu interior ao rigor, o incolor do que é visível. Assim como na foto, a imagem encenada ou apenas pintada do momento, nos desempenhando não apenas capita, mas criar uma nova visão. Do que foi ou será aqui, à tempos ao passado, que revelam ou reafirmam. Pintada ou desenhada, dentro das poucas cores, em lúdicas deformações do que é original, do que é real ou irreal. Seria insuportável copiar e retratar da própria visão da recordação do que seria um quadro de um todo.

OI...Olá...



O que bifurca as nossas vidas 
Quando esperamos ter e não conviver 
eu sei que nada me resta alem 
Odioso dia que deixei de me lembrar 
Para ou me tornar um estranho 
que serve apenas quando se quer 

Livro 4 livro dos Provérbios poeticos




                               I


Agradar para amamentar-me 
com sua lisura com quem me 
faz sentir bem e alguém 
assim sempre se satisfaz de mim
Por algum motivo peso minha comedida 

                                II

Marca de forja são lucros 
esquecidos. Bendito seja 
as adagas rogadas por quem 
não sabe fazer nada alem 
o que lhe mostram 
Há aqueles que apenas dão sangue


                                III


Ganhar perguntas para ser um bom 
filosofo ou fazer perguntas para para o mestre
Que sabe seu ponto forte e sabe onde 
perguntar a você qual a resposta que quer
Ganhando boas resposta estamos sempre 
e sempre perdido novas perguntas 



                               IV

A vida e assim :
Fique com seu semelhantes 
Um dia cairá na panela 
acabaram te comendo 
Mas pelo menos que seja pipoca

               
                                     V



 Vingança cometera o erro 
o erro terminara com a certeza 
A certeza fatalmente sera a questão 
a questão e o erro da comedida verdade 
Então que seja loucura todo a vida 


                              VI 


Meu navio e uma  conto desse mundo 
por que devoto estou guardando um ilha 
Já que a vida e algo raso e devemos espera 
que nossa força seja um drama de final feliz
Mas que salvara o sua conta de sentir se um só


                            VII


Quando falava da chuva nunca pesara nela 
apenas sabia de suas certezas querendo subvertera 
esperava o seu paragrafo com Pingos de vida 
Tando que falei que nada se remete diretamente 
estou apenas querendo lembrar a água que vive em mim, mas depois que eu estou seco ela me enxaca 


                               VIII


Nunca provei nada com meu desejo simples 
de fazer um agrado de ter um carinho 
Para aquela pessoa que esta do seu lado 
estranhamente desaponto fazendo algo agradando 
alguém que esta longe fazendo apenas presença 
para quem se tem bem ao nosso lado si estão longe 
quero dar tudo o que tenho para me fazer lembrar 


             

                                      IX


Quando o relógio toca estabelece o momento 
em que se deve olhar apena para si
e não para os ponteiros dele Sou um pássaro não sei mais voar 
e nunca precisei nadar 
A verdade que sinto inveja dos outros 
Que me vem no chão tão acomodado 



                                       X


Ontem comi com meu amor 
um flor sem pavor 
hoje quero espera que me agrade 
esteja bem fechada 
E isso não é nada tenho que trabalhar 
Como intende e me aceita  
Qual quer um poderia aceitar 


                                  XI


Sobre todas as questões do dia a dia 
estou mencionando o erro e esquecendo o desejo 
Quem muito se liga ao que é tomada 
acaba esquecendo da noite sem luz 
que me conduz a duzias de outras duvidas 



                                XII


 Estacas seca a terra 
e eu estou com fome 
Quem pode comer e se 
satisfazer com o homem
O próprio ser ele diz 
Quem se acha melhor 
sempre estará com seu lugar 
para outro querer alugar 


                                    XIII



Nada mais intrigante do que a luta de gato e rato
mas hoje os carros matão tanto um conto outro 
Bom esquecemos o que nos vem a frente 
já que estou com algo preso no meu dente 
Seria bom encontrar os amigos e apenas contar 
com sua historias as clórias de outrora 


                               XIV


Tebras era um bom lugar para se viver 
para se matar ou apenas morrer 
era um dos muitos lugares que poderia ser dizer 
Já que Tebras era um lugar eu poderia tomar frente
se a menor vontade procurar verbas para casar



                              XV


Formas lucidas me invadem 
a visão crua determinada 
De quem esta cheio de nada para provar 
quem dera eu soubesse lhe dar com o mundo 
E aproveitar quase tudo quando tudo 
não for nada como agora espero que seja 
Depois de comer a ultima cereja do bolo








Fala e falta



Uma jornada catada a pá 
me revindica por onde ir 
E se a minha arma e a ironia 
Sabe que vou apanhar 

Identidade questionada 
ainda não sou nada !

Moral do caos Bagunça




O tempo esta sendo estabelecido pelos pedidos 
Mantido pelo universo controlado pelos desejos 
esquecido pelo amor estabelecido pela causalidade 
Honrado por mortos e vivos lembrado pela historia 

Um fim será sempre um fim dos começos de tudo 
Ou apenas estado nobre de ser criado pelo caos  
perdido pelo desejo amado por pedido estabelecido 
hora pela honra hora pela vida de seus momentos 



O conhecimento



As vezes não gostou do que escrevo 
o que importa eu estou tentando apenas 
manter uma pratica e alimentar um desejo
o que eu realmente quero e tentar ler 
Criar algo e decompor-me em palavras 

Essa fome me e muito necessária 
Já que me refiro ao que eu mesmo nem percebo 
apenas persigo e esta sempre diante dos olhos 
A eterna força que nos faz crescer



Um contraste de Nama




A certeza e a dor nos olhos 
quem espera achar uma pessoa 
e ser feliz não espera ver 
Sabendo que você esta diante 
muito mau sigo em frente 
Uma rima são as frases que falo 
um versa esta no convite 
índia que persegue seu pássaro 
Num pensara que poderia voar 



Olá! Quanto tempo!





Então apareço com quem esperava chegar 
entre antigos e novos somo apenas somas 
Unidos por lembranças .Deixamos de acordar 

A mesma estranheza que se segue e agrupamento 

O desejo que me persegue um logo termo viver 
esse estranho senso de dizer e reclamar 
Seja bom querer. Ou ruim de detestar 

Quem deve se remete a um lei qualquer 

Quando sentir que estou longe verei 
que nada e duradouro e que a única 
e verdadeira forma esta no que serei 
Já que fomos apenas visitantes de casa 



Semente que se explode




 A de vir a fome com a vontade 
 foi assim que nasceu em mim 
 Forte cemente que de repente 
 ganha vida quase um acaso assim 

 Explode a loucura querendo 
apenas criar e realiza o obvio 
questionamento deter-imento 
do que era apenas cimento 

Como por que arte 
bebo por quero esquecer 
e vivo por que não sei viver 



Pele nova




Semântica que sonhei 
ser romântico em desdem 
Mas por que desejar 
realizar do meu quer bem

desta fala de punho 
lamina de olhar 
em que lugar 
Quanto tempo tenho

São apenas duvidas 
Uma pessoa apenas 
sabe qual meu signo 
que me renova digno 
de ser um novo ser 

Apenas percebo 
aprendo a manter-me 
longe de mim 







O que falta em meu bolso 
e um caderninho que anoto 
as faltas e ideias falsas 
Que denoto e tomo nota 
e um dia terminarei de fazer


Senti Saudades




Meu bem você esta ai 

assisti seu filme

que sonhara ver com você


e rever longe do tempo

Mas quanto tempo, faz que que já sai  

que não ti vi e nem te beijei 


Por isso tento não pensar 


que assisti nosso filme sozinho 


sem você sem ser ao seu lado.







                A Fabula Do Atravessar um rio 


Muito antes de o mundo ser como ele é hoje em dia chegou a existis, esse tempo tão esquecido bom, nessa mesma época fora criada a primeira fabula para entreter os homens e ensinar uma nova forma de ver o mundo a tradição como sendo algo tão contado acredito que todos já a conheça. Certo a fabula do Rio começa assim três homens andando pelo mundo encontra em sua frente um desafio um grande rio já haviam tido pelo mundo obstáculos parecidos, esse rio em questão não era como outro que puderam atravessar a nado então o primeiro homem que se despões a desafiar tão barreira encontrou a morte e mostrou para os demais que restaram o qual grande era seu desafio. Estranho certo mais ele apenas queriam chegar ao outro lado e não sentiram se acuados pela morte de seu companheiro de ventura e determinaram que algo teria de ser feito para ele ao atravessar o rio uma homenagem pela sua morte, ao concordarem com isso ambos agora viam se em outra questão como realizar tão difícil feito que agora se acumulava tratando se que uma questão e uma questão de vivencia para os amigos restantes que já tinham tido outras perdas pelo caminho que seguiram e então era apenas um rio, mas tornara um confortante limitador de seus horizontes. 
Dias e dias se passaram para eles e nada de acharem uma solução segura para poderem chegar ao outro lado, cansados de tanto tentar ambos voltaram com fome, frio e cansados pelo esforço de suportarem as correntezas desse rio; foi que um apontou para o céu e mostro a ave que seu amigo morto tanto gostava mais não pensando no amigo morto ao qual teriam ainda que honrar sua tentativa e sua existência tirada pela sua frágil esforço, que como eles estava chegando ao fim já que ao também ver o pássaro pensou que não devia ter nadar apenas como os peixes no rio para chegar ao outro lado, mas que teria que voar como os pássaros que chegara ao outro lado sem ter muito conhecimento do rio passando por cima dele, mas como pular com não tocar na água para chegar ao outro lado e pior não era apenas chegar mais ter que fazer algo com uma pira de honraria à morte do amigo do outro lado como assim teriam chegado a esse feito para homenageá-lo. 
Bom para todo aquele meus amigos leitores que não estão esperando outra coisa e querem logo saber o final da historia assim como eu estou um pouco cansado, mas mesmo não quero deixar de terminar de contar tão antiga historia que como uma piada sem graça vos conta e adianta lhe o que todos querem saber a moral da historia já que e uma fabula. Eles obviamente atravessaram o rio, mas em vez de fazerem a tradicional pira para seus mortos ele apenas construíram uma ponte, mas todos apenas lembram-se do objeto deixado que nunca foi queimado uma serei de arvores que levaram o nome do amigo. Bem vejo que todos acharam deveras ruim esse final, mas tem a moral da moral da historia.
Tente apenas lembra dos outros fazendo algo para eles ou acolhendo seus feitos não somente seus nomes.












A lenda dos mensageiros vingadores



A lenda dos mensageiros vingadores 

Não muito tempo num mundo magico onde fadas, elfos, anões, e cavaleiro cavalgavam. Um mago muito sábio e poderoso vendo se a enfrentar um inimigo único e grandioso que até então nem um outro havia enfrentado seu nome dizia o mago em voz alta por todo o seu castelo que assustava seus discípulos: -Cromos pare de me atacar!-
Ao ouvir tão desabafo seus aprendizes fies vinha para seu intermédio, mas quando chegavam e olhavam seu mestre esta ele parado pensando ou alhar para o infinito me ditando logo ele mandava que todos voltassem a seus afazeres já que nada teria ocorrido; um pelo dia todo que viviam em volta do reino magico e prospero que rodeavam a eram parte dos domínios do grande mago se espantaram com a noticia de seu desaparecimento, não haveria de ser um inimigo ou um espião muito menos um traidor que sabia de seu paradeiro um ano depois de buscas pelo mestre os discípulos agora procuraram um sucessor para tomar conta das riquezas deixadas pelo mago, mas quem poderia ter tal tarefa seu pupilo mais próximo se por diante do trono onde outrora sentara o grande mago e disse a todos: 
- O mestre temendo um dia ter de enfrentar seu maior inimigo em sua maior tarefa deixou um livro para ser assim entregue a quem tivesse a vontade de ser seu sucessor todos que poderão tentar assim decifrar seus enigmas e assumir o termino das tarefas deixadas pelo mestre.-
Uma forma já a muito sabida por todos como um das muitas provas deixadas por ele, mas agora com uma grande responsabilidade a de se tornar mestre de todos. Seguindo as regras deixadas para essa prova de confiança o seu melhor discípulo teve todos os seus poderes tomadas pelo livro que ele nunca poderia abrir, como ordenado por que dentro dele se encontrava a ultima tarefa por ele assim criada e que dela tomasse por assim fazer seria seu sucessor, ao cair no chão ele se via sem forças como o mago deixou descrito. Os outros vendo o livro aberto começaram a tentar ler mais logo que as palavras focem lidas deixavam de fazer sentido nem mesmo duas palavras apenas poderiam ser repetidas sem que elas apagassem em sua mente então todos viram se com um desafio grandioso deixado pelo seu mestre cujo a magia impediam de tocar nas paginas e ler do que delas estavam escritas.
Logo depois outro mago teve uma ideia simples que começou a ter sua dificuldade ao serem realizadas a ideia era que alguém imune à magia do livro foce capaz de assim o ler; mas quem em todo reino intenderia tal testo ou fosse capaz de ser imune a tal magia. Um dia um jovem foi capaz de entender os estranhos desenhos espalhado pelo reino quase sem anos depois do desafio lançado pelo grande mago, este jovem fora convidado a olhar um pouco mais das mesmas figuras deixadas em uma sala especial com todas as magias assim criadas pelos magos no livro do esquecimento assim nomeado pelos seus sucessores o mais velho dos antigos discípulos fora ver quem tinha decifrado uma das paginas do livro espalhadas para encontrar seu leitor era apenas um jovem arrogante e obstinado e ambicioso que deveria saber algo já que nunca tinha visto tal habilidade com a magia ser assim surgida do dia pra noite se tornou um mago e era capaz de realizar as magias mais difíceis com apenas uma tentativa antes era apena um pastor agora era o segundo nome na magia de todo o reino como num jogo ele crescia cada vez mais dentro de um poder sem limites que somente os magos mais sábios teriam conhecimento quando ele vendo que seus poderes estavam se limitando descobri-o que todo que tinha era referente ao livro que lera apenas uma única pagina.
Ao tentar roubar o livro teve sua primeira frustação como mago, já que o mais velho dos magos assim o escondeu para longe dele mesmo perdendo a vida em troca ele não revelou para ondem mandou o livro as folhas do livro se tornaram mateia prima para o antigo ferreiro que usou para forjar armas tal armas foram assim consideradas magicas; antes de morrer o mago ancião tinha sido perguntado pelo livro e pelo nome do maior inimigo de todos já que era a única coisa que o jovem aprendiz pode ler do livro todos esqueceram, mas quando mais novo lembrara-se de seu mestre dizer o nome e a resposta parecia obvia para ele agora era o tempo. e assim ele disse para o ambicioso aprendiz que ele teria de enfrentar o tempo antes de poder encontrar mais daquela magia que o tornara tão poderoso. Esse por sua vez com raiva de sua derrota destruirá o reino e todos os que lá viviam em busca do livro. 
As armas criadas um dia seriam usadas para enfrentar os demônios e os seus mensageiros criados pelo mago que se intitulou se vingador.



Qual Quer




Dante vier la falta de qualquer 
de ante revi a falta de qual que 
em mim ...
Qual quer que me seja algo 
o sera se for medido me-de-ante.

1001 Rascunhos





Um numero indeterminado de palavras
por que podemos criar novas a cada hora
una presença esperada de qualquer forma 
por que estamos vivendo a sorte da nota

Implora a minha vida 
a uma verdade já perdida 
Um incoerente e apenas 
um sobrevivente

Numero, forma, nota 
são outra das minha mil
lembranças esquecidas
desse rasurado esquecido 







Ate mais .




Feliz e infelizmente devemos pensar
o que era a família para que vive só
estava sendo esperado e não cheguei 
por que em qualquer caso me perguntão 
sobre o que sei, já que um dia me destaquei

Feliz mesmo e sentir se bem 
por que esquecer que existe 
e esquecer que existe outro alguém
Penso então por que não ligar...



Defeitos no eterno oceano




Defeitos escondem a amplidão 
acordar com o cansaço de verão 
Onde estão minha energias no chão

Quem sabe amarar 
custura e quem sabe navegar 
acha ilhas em alto mar 

Quem sabe eu possa 
partir em busca de prosa 



Ariscar tudo




Um estatizado medo 
estou partido
e repartido sem ser pão 
falta água também 
Mas a alegria 
não esta distante 
A de ariscar tudo.

A totalidade da incerteza







A totalidade da incerteza 



Quero a ultima bolacha do meu pacote e ter certeza que apenas comerei ela e não existira nada mais depois, se sonhei com a vida que estou vivendo e se algo esta fazendo o posto exato exatamente nesse momento querer ainda será uma das muitas certezas que poderei ter exito em explicar por que escrevo no desespero de não ter nem uma certeza se apenas um dado momento em que me analisa o universo que pode existir em mim em você no mesmo universo das mesmo partes de pura incerteza. Mesmo que sejamos o reflexo infinitamente decimal da infama parte do universos das partículas nessa que chamaria de macro-teria das existências super fulas defendo não jogaríamos com essa natureza que se difere das naturezas em totalidade, bem tristemente alcançado pela duvida das existências e sem cresça volto ao meu simulacro geral, já que não choveu e o gato não morreu e eu não comi minha bolacha pela que era a ultima...




I D E D U




Igualmente 
 Difuso 
E preguiçoso 
 Di novo 
Um curso novo

Cada qual um como outro.



Conta-me sobre os medos 
eu penso que são sombras
Pergunte-me meus segredos 
e direi que são como ostras

Quando espero estou aguardando

Qual seria o meio perfeito 
conversar com qualquer um
algo que nunca sera comum
Já que sabe como me sinto 

E espera que eu esteja mentindo 

Sim quando tudo é perfumado 
e não há outro jeito de sonhar
quero acordar e viver do seu lado


O regresso do genocidio





Quem não tem duvidas 
quando ouvir seus cantos 
suas lamentos e sua dor 
Pelo sangue e pelas terras
Derramados, pobres irmãos

Caiowa seu filho seu pai
pai daquele que enterrou
o pai dele do pai dele
Não temeria tal guerra 
Por que somos apenas irmãos 
sem muito do sangue derramado 

Quem deixa as lagrimas 
salgarem a terra e deixar 
o solo infértil com o sangue 
de nossos irmãos Caiowa
Sabe que essa e apenas 
um outro dia sem território







Amanhã algo mais.






Adormecer e amar você
entardecer e não deixar 
de pestanejar
comer
e apenas lembrar
Do que mencionado foi
se tudo agora não faz falta
Amanhã terei de fazer algo mais

 

Sei não...hoje?



Algo lento me toma 
estou atônito 
Lembrando de ser apenas 
e viver sem saber 

Estranhamente em coma 

vendo bonito 
E sentindo doce penas 
é viver sem saber 

Tudo falta um pouco 
estou pensando e ser um ser
cada vez mais solto 

No sonho.



 
No sonho.


O que nota multiplica a cada nova nota 

enquanto denota outra semântica:
Por que estou romântico e cada dia 
um pouco menos fraquejo e renovado 
noto que posso deixar tudo
em bom estado 
e estou feliz...  
que nunca será transformado
Em sonho ou algo estranho
Mas sim em fê e alma qualquer




Quem cria duvidas 
só terá aves negras 
que no céu das imaginações 
Voaram ate tudo se transformar 
Quem cria nuvens 
só terá bens

Que caíram do céu 
todos os dias quando faltar sol




Uma outra resposta a uma falta





Resposta a ira de minha falta

Da consciência que nós denota 

Virtude de um traimento ao choque 
nada é estafe se estiver estabelecido 
então certamente sera o fim 

Hoje é meu fim por que parei 

E adequadamente espero 
a terra me ingu ilar o que falta aqui...
é uma pausa para poder repetir 



Não ficar só.




Aprender a viver 
e deixar de pensar de ser
ad-vertente de não questionar 
Amanhã tentarei 
e a vida assim será 
Uma guerra de renovar 

Tenho que apenas pensar 
que não estou sozinho 


Enquanto dure






Economizo, diminuo, uso ao todo
porque? Quero viver em um mundo 
onde tudo tem seu tudo e nada esquecido 
onde eu sou mau aproveitado e deixado 
Por que, quero apenas o que me e adequado 



A mancha de carne



A mancha de carne 

varejão que se esconde 
nos azulejos de minha cozinha 
Canibal que me come 
nos andaluz de minha vizinha 
trovão que revela 
a um alarme em  mim 
de alguém que deve estar sozinha 

Tudo ate o meio termo



Depois de abolir a palavra amor 
e não entender o que é responsável 
ao fazer e desfazer a realidade 
quem entendera: não se trata de fazer 

E sim de sentir e ser 
de dividir e ter de não querer 
e nada disso que estou escrevendo 
para você ou qualquer um ...

Quero ser um herói de mim mesmo 
e salvar o que e bom ou tolo em mim
por fim quero e nada alem disso 
e ouvindo perseguindo uma fuga 

Me vai a felicidade por não saber 


Ser inaceitavel




desaprendendo a perder 
Por favor querer 
respiro enquanto chove 
tudo um dia se dissolver 
Por que a sorte 
Pergunto a ela


Pelas tantas trocas



Ser ultimo inúmero de ser rumo
serventia para ajudar apenas ao amor 
quero alterar ao total e apenas pensar 
no que a vida pode tirar do rumo

Ajuntado estarei sempre que for 'amor'
E desesperado serei para sempre 
A um sono bom que me toma o olhar 
por um sonho trocaria todos meus pecados



Muito bom pouca atenção



A tentação a cobiça o amor
estou despertando a pedir 
Por favor, estou batendo 
estou quem sabe amando 

Então quem sabe haverá medo 
quem sabe haja sonho, pesadelo 
mais que importa quero ligar 
e sondar tudo que me falta 





A vontades e desejos




A vontades e desejos 


E já faz cinco dias que não vejo o fogo

Nem ferve nada alem de nervos 
Vejo pessoas sozinhas que desejos 
E discando seu numero com medo desligo 

Agora devo dizer tenho alguém 
e esperar que nada se espere 
Lembre que você deseja também 
Mas a vontade algo que não se prefere 



letra

.......................................           ......................             .......................         .........
........          ................          ................        ........       ......... ...........         .........
........        ...................        ....................    ...........    .....................   ..........
..........       ............     ..       ............... ..     .  ......... .   ......... ........     ........

´´ ´´´´´´´´´´´ ´              ´´ ´´ ´´´´´´´  ´´´´´´ ´  ´´ ´´´´ ´´´´´ ´´´ ´´´ ´´ ´´´´´´´           ´´´´´´´´
............................................................................................................................







Quero acordar e lembra que já esqueci
manhã pode até mesmo chuver 
por que mesmo assim eu quero ti ver 

Os quatro seres de Oz



O que sinto e relativo ao meu corpo 
o que penso e inerente a memoria 
O porque de perguntar como vai 
o que representa realmente o topo 

Tão ruim ser um só ou ser um ser solido 

Querer e temer o fato de se entregar 
ao que pode ser indiferente se entregar 
palavras tremores medo e duvidas 
que representa a tortura de novas sendas 

Tão boas quanto um beijo e abraço seu 

E entender um carinho um olhar 
e sentir e não somar ou perguntar 
como uma forma de dividir-se 
como um outro deixar de ter crendices 

Se falta coragem também faltara coração 
se falta destreza também será uma razão 
de continuar de pensar ou seguir adiante 
Responda apenas que não estará tudo bem






Minha própria critica filosofo




O capitalista e o Artista de ''Mallarmé''


Conto infanto juvenil sobre quesito poético do crescimento artístico...

Logo depois da explosão da bola de imoves, um capitalista sobreviveu a esse fim de mundo que ocorreu na cidade de Mallarmé tal acidente levou ao seu fim, ou melhor, total destruição e nessa cidade passaram a viver de outra forma expulsando assim os dois homens culpados pela mudança de vida desse povo. O povo da cidade de Mallarmé e tal cidade tinha esse nome em significado ao simulacro ou historia ocorrida há muito anos atrás, onde uma criança tomava conta do dique da cidade, pois naquele lugar para construir era preciso fazer diques. Um dia a criança saiu correndo e gritando pela cidade todos acharam estranho e não entenderam nada ao pararem ele e perguntaram o porquê dos gritos ele disse é um alarme o povo sem entender nada na praça da pequena cidade que se reunia todos seus moradores e votavam pra selecionar um nome daquela nova cidade questionaram mais uma vez a criança que era o vigia do dique sobre seu estranho alarme, e alarme de que? Perguntou o povo da cidade, a criança disse do dique que se rompera a qualquer momento. O prefeito na época disse que mau alarme todos riram e assim ficou o nome da cidade, Mallarmé era pacata e vivenciava uma crescente bola que a protegia das outras cidades de suas guerras e qualquer outro mau esse escudo essencial era chamado de bola de imoveu nome simples de explicar para que não se tenha mal entendido da escrita e se saiba a verdade desse conto, a bola de imoveu nada mais era que uma grande bolha mesmo que ficava imoveu pela cidade protegendo ela. Quem administrava a segurança ou o lograr era o capitalista nome dado para quem capitava os recursos que eram extraídos de for da bola.
O vicioso modo de vida da cidade de Mallarmé um dia rui pela entrada de um único homem o poeta pessoa estranha para aquele meio já que ele era capaz de fazer tudo e nada ao mesmo tempo e por pior para total pavor da população da cidade ele dava exemplos de como fazer isso em menos de quatro meses o poeta tinha mudado o modo de vida dando para os cidadãos de Mallarmé, uma quebra total da sanidade desse povo, levaram a eles a criarem uma maquina que fora descrita pelo poeta que ele mesmo nunca tinha visto apenas imaginou mais o as pessoas que ali vivem eram tão capazes que não tinha ideia do que criaram como tradição deles chamaram todos para dar nome ao mecanismo inventado pelo poeta e pago pelo capitalista feito pelo povo de Revolução.
Revolução era uma maquina capaz de fazer tudo e mais um pouco quando todos estavam satisfeitos pelo trabalho exercido pela maquina pediram que desligassem a maquina, mas ela não desligou e eles não conseguiriam viver mais na bola de imoveu que protegia tal lugar que tiveram que destruir-la agora como retaliação depois dos dramas ocorridos na cidade o juiz que tem esse nome por que ele é assim chamado disse pra o povo não aceitar mais os infames criadores da maquina chamada de revolução. E acabaram por banir o capitalista já que não havia mais necessidade de seus serviços, o poeta estava de bem com o povo e não tinham nada contra ele, mas estranhamente não aceitou o que o juiz disse e seguiu o ex-capitalista da cidade. Agora o capitalista se fira perdido, mas nada o aterrorizava mais que a quebra da bola e dos ataques que a cidade poderia sofrer isso não ocorreu. Mas o poeta disse que isso era normal por que ele era um capitalista da cidade vizinha que quando ele morava lá, e fora expulso também por um homem que se dizia artista e criara o que eles chamaram de Novidade uma bebida inventada pelo artista que levara ele a falência e a expulsão da sua cidade natal e que ambos não eram muito diferentes o poeta perguntou ao homem que deixara de ser capitalista o que ouvira a estória do novo companheiro de viajem, já que eles estavam agora em peregrinarão. O poeta da cidade de Mallarmé perguntou se ele gostaria de ser agora um homem que não havia, mas bola para trazer ou levar as coisas eles perdidos e sem recursos expulsos de sua cidade poderiam fazer.
Tinha pena uma única solução proposta pelo ex-capitalista de voltarem à cidade do poeta onde os capitalistas viviam e não o conheciam já que quem fora expulso fora apenas o poeta que poderia voltar assim que o capitalista montasse uma nova maquina na cidade natal do poeta essa criaria os recursos para que o artista pudesse voltar a sua casa e sua terra natal. Ambos concordaram e foram seguir seus planos só que essa maquina feita apenas pelo ex-capitalista não criaria o recurso necessário para o poeta volta de total acordo com seu povo que aceitou ele pra assumir a construção feira pelo capitalista que eles deram o nome de Manicômio'.











Mantenha se de pé



Quando morto sabia apenas dormir 
depois acordei e nada mudou 
Já que faltou amor e punir era dor
Qual dia chegou sem saber do outro 
um pouco mais de mim para viver 
e ser assim como emundação 
ou algo apertando o coração 

Respeito o ar que de minha boca sai 
enquanto algo se sobre sai 
Dos mortos pra viver feliz 



Cerca


Os amores são feito de parte intimas 
de pequenas adagas de laminas 
que não mantão mas cortam 
Os pontos meridionais 
E nada mais  
Cerca 

Valente d Repente



Ima, rima, erma 
Quem devo esta 
O sorriso de véspera 
Mima, vima, sima 
Quando te resta 

Alegoria de espelhos na testa 

Entorna o leite 
E não retorna 
Deixar o que
parece heteria 






Gosto de sentir...



Se mantenha de acordo 
com os olhos apagados 
Quero sonhar com o vento 
sentir algo novo ao seu lado 

Então o que seria o falta 
no momento que tudo se nota 
e repete um desejo 
estou apenas sento um anjo 

E acordar sempre 
e viver um pouco mais 
Descansar e deixar um outro dia 
nascer e ser sempre um novo dia 



De onde nasce as duvidas ?



Quero navegar e ser um martim 
enquanto o céu for um outro oceano 
Pensarei em criar asas e ser assas 
catavento de ilusões cada vez mas 
sentir que não há evolução em mim 

E ter como minhas paredes um lar 
em que só se ouve latim 
tolerante de se achar um animal 
em que sente o seu fim

Tormentar ate cair em si 
e tolerar a falta de gravidade 
E aproveitar a distancia segura 
e um encontro de coincidências

Pensei um pouco em voltar 
a se fundir com a terra 
e notara que estranhamente 
Nunca pensei um pouco si quer



Vi a cidade perdi-me



De volta a ilha estou perplexo
da contia de pessoas da falta 
De ouvir dizer que faleceu 
nesse janeiro ultimo perplexo 
da nota da cota e outra falta 
De mutas e pinhas de papel 
nesse casso penso em sexo 
da distancia remota e falta
De dinheiro de ir pro céu 




Ser um naufrago



Estou indo estou saindo 
Conquistar o mundo 
em um universo sem rima 
confirma quero ser mais um

E o sol brilha  
e ouço minha 
milhares de ilhas
Até o fim 

Voltei hoje.



Drama saudade e trabalho 
falta voz falta correr 
e morrer mais cedo 
 As pessoas me perguntam 
De que lado estou 

Quero esta apenas 
e mais nada!


Rotina logo logo



 Os dias que se seguem 
Fita a infinita fita de embrulho 
Estou confuso e posso ser feliz 
 Os dias esta esquentando 

E não encontro alguém 
que acho tão parecido comigo
La se vai, então eu volto 
De reuniões que chego 
na hora que deveria 
E não sou recebido 

Devo ampliar meu horizontes 
e procurar outro lugar 
que não siga tendencias 
Então criarei rotina logo logo




Questões da vida ínfima



Ir e vir no que pequeno 
um dia na pequena noite 
Saber salvar como bactéria 
o diacentro de seu ser 

E depois poder dizer 
e derrete voltando 
apenas pares de poeria 
do real saber viver.





Sinta: morda



E a estranha forma de se conhecer 
e encorajar a ser estranho 
Querer apenas rir e ter carinho 
Por que não sentir e repara 
o olhar no cabelo no dedo

Amanhã acordar novo 
e sentir a falta 
querer abraçar 
e deixar uma nota 

E não ter palavras 
ser um pintor 
e ter alguma 
Estranha dor 

Cor de sangue.