Poemas


Flor  e  Falo  de  uma  palavra injusta




Es-certo estando cego estancando idéias
Ingerindo íntrio,intrigando ao silêncio
Forçado ao passional e sendo silício
Navegando com patrícios esfolado de sinas
Ouvindo silvos proibidos ordenando nitriu
Lázaro que sorri triste esperando zinco

Flor e pavor caminhando sem gravidade
Flor do mal,meu exposto é duvidoso
Tendo eterno silêncio,sitando-odioso
Ter teu conhecimento na pira de livros

Sentindo entrelaçado o dorso
Conclusivo de estar cercada
Comprimido,dormido,por ter tomado
Tomado entre laçado,acordado...
                                                  (O vicio onírico)
Um homem uma ilha porto de mil milhas avogado
De pessoas brincando na alquimia do mundo
Onde o turvo de apelar e um pouco
Branco quereiro de bandeira vermelha

Preferível perder onde entrego aos nervos
Entendido tão pouco de poder se encostar
A beira do dom a  se ver no mundo morto
De um morno odioso de quimeras e naves

Navegando de milhares de excremento
Encontro uma vida em uma ilha um porto
Meu morto calado por querer ser adiante
SER um querer de ser calado
Comprovando,um tolo ingrato
Degradante,ser certeza de nada
Salta e nada e nada lado a lado
E encostando perto do ser um engradado

Sentado dentro de si perto,si perdendo
não querendo decifrar
não sabe sua língua,não sabe o que fala
não tem vertente nem paralela
não está perdido não esta?
não poder nem dizer-se cego

Quem lhe encoraja a tal ser seu próprio

Que encoraja seu ser é  um veneno    (Viciante)
Dos hormônios incidente de teu conhecer
Pouco procura e pouco se embebe
Procurando se desculpar por achar-se sem lugar
cômodo,incomodado;enredado não emparedado

Tudo dentro de si nem tudo é ou pode ser  assim

Hipócrita,Idomenel,se tiveres veneno
Meu vicio meu desejo pequeno e deixado
O medo e reproduzido tudo é tudo vicio
E medo e encorajado deixado de produzir

Morte sim,morte e fim,morte e assim um sim
Morte,morte,morte e efeito sestroso
No arranjo primor perfume sem flor sem dor
Grávida prisão,pertencente,prisão prismática
pausa estendida e enforca,entre e espere
ética e pousa ao dorso que estadia demente
Demetrio privou-se de privilegio lhe ouça

E agora privado de poder se explicar prisioneiro
querem conhecer,querendo ter e provar o uso
Como se encontrou e lavrou se a foice(se Foi)
 
Água de possa dispa da partida de aquário sem oceano
Evapora e volta ao corpo e ao mesmo copo se bebe

Mestre de diplomática pitagorica papaguaiagem

Calado estaria se quisesse explicar
calado poderá se simplificar
calado teria mais importância
calado teria mais minerais

Sentado viveria muito mais,mais vivendo
Turmalina seria o que?Muito mais o que?
Sistematicamente encorajado engenhoso desengodo
que te explica nome de uma injusta que se expressa
Inserido carcomido de ficção inerte integrada
Sem terra nos dolorosos osso mornos
Se enterra no odioso núcleo de intrínseco
Intriga intelectual te matizada que se  expressa
Com números,vinte e cinco ditosos colores
Deturpados,diurnos dito doso éster deveria expressar
ser um erro escrito como espreita por não saber
Salta ou jogou-se ao meu ver apenas cai
Cai meu entender só rir quem saberia dizer

Entendo o que é cerco ou sopro e sonho
sopro e senda que empurrada esta me entendendo
Só não encontro entendimento sabe o que entendo
Antes de se explicar se encontro sentido  espremo menos.Som que não entendo,entre o bom senso não sonda
O que não se encontra um certo meio.Digo:meio saber

Deveras errado querer saber algo coando algo é tudo
Só se sabe o que devera-serrado escrepadamente
E salvador sabemos que pode ser revisto;é ainda solução...

Dos menores males se esta o diplomática
Um-assas-salto empresarial que toma toda a vida
e E por calçar ditam pouco torna uma sombra amiga

Flor da palavra que se expressa em mim de querer
melhor;e piorando ao querer apenas ser mais um injusto(Querer)

O Anátema

                        Anátema






Coro aos anjos, reforme e julgue
belo e divino amores?
Vejo o céu,pela sombra rosada
De onde se esconde através dela
Nas palavras que és na hora honrada
vermelho que mancha o santo manto
Pena que a pena já esteja comprida
Estigma da nossa flor, sem medo
Apreensão que se entrega do que é inquieto
                                            (já foi dito)

Quero devido dom espada e aclamação
nem a cruz ou crepúsculo do anjo de fogo
Pelas leis eclesiásticas de dor.Embebidas ao clamor
rogo, pela seu julgado, sou jugo
Nossos dogmas a quem se declara estimo
Quem entrega se a escuridão e vê tuas palavras

Por vosso ser crê ao fogo sua cruz
Vejo céu os anjos os amores
a todos por um só resumam uma gloria
Desta cruz que todos carregam
A sua aceitação que agrada uma lastima
Tu és Ante o resida o ninho e o pássaro
Aberta as asas sobre o campo fértil

Eterno são os passo de não querer de não saber
Entre o calor das dunas de seu jardins
E nossa casa nossos dias são as tuas tempestades
Os passos de não querer de não poder
de saídas infinita de si mesmo
Que nos cega engana julga como peregrinos
sobre os lagos de Satãn em passo eternos

Opor ao pomar de frutas ‘glorioso’
sobre pobres almas
Carne marcada a ferro pois é filho de todas as almas
Aras desta terra arrancada com seu fogo
No escuro jogo de seu prazer,já que soes tudo
Um grilhão beijando os lábios desta terra cerne
Desde ti anda é nem bem nem mal povoam sua coroa
Escura,aviltar,aconselhado alem do perdão

O silêncio mim encera de servir
Os lábios deste cerne que os olhos povoam
Razão que as almas seguem até a ti
o perdão

Cores que decora o fresco de raças
e diferenças
Em éden um ponto tão próximo
e evapora um ar cinza
O afasto que era o esquecimento

Agora pode ser tarde para se dizer a vida,tudo
Deixe apenas,e lamente após se acabar
por imprevisão tudo que nós acontece que perdemos nada é. Em relação ao ser infinito um querer esquecer
A certeza está,deixando para traz
Agora pode punido ser tarde
nunca para ser infinito
Dizer algo que mude deixando
assim apenas palavras
O rumo fora feito antes de ser o que é agora

E será em fardoanti a aceitação mesmo depois de ter chegado.
Se insídia ao fogo o corpo se entrega
sede para poder dar-se por completo
Doa o seio intimo sangra o divino leite
Agora beija esta taça e beba por fim seu próprio sangue
E novo nós de seu frio corpo agora esta feito
Está taça e embebida por fim,de graças

Já entre o nosso,sois feito a carne,
e apagara a chama o seu brilho desvalias se
Enfim conquistado em símbolo do ciclo eterno
Aquém dotemos os que tristes estão serão salvos
Nem um manto será proteção,não terá pele que envolva
Entregues em divida e convicta de sua missão
Deixe para três o seus dons seu olhar

Não ha homens,desacostumado à serem demônios
Oh criança armada contra seu próprio seio
sou o que queres que  já saibas o que sou,a resposta
Sabia que para ser salva entregue ao perdão
E não tema a dor ou seu sangue,
E o amor terá seu tempo e o que podemos espera
Impacientes pedimos a nosso tempo de um querer eterno

Pepertui o sacrifício para poder ser salvo
O fim que tomas as almas continuará a ser julgadas
Minha criança é sua arma e seu próprio dom
Sem se desposar de todo seu amor e sua carne
Ao pagar do que nos é contraído e consome a purezas
Se for assim não haverá retorno já que a vida e a cruz
E  dela nasce o ultimo pecado,dele não se tem fim

Esta alma que me serve ávida que se serve de si
E é também um sacrifício para o ser sacrificado
Para luz ser luz também será o fogo
Seu ser renasce do mesmo
fogo que nasce o divino ser
E a cruz que carrega também é uma espada
Ao se apagar volta aos seus
És excomungado no eterno 

A duvida

Quem já esteve deslumbrado com algo ?Sabe que o obvio tende a esquecer e que a pratica a enlouquecer saber que a algo de estonteantemente obvio e não ter o mesmo apreço quando era duvida.
Hoje irei meditar como uma coisa que não é de meu rotineiro cotidiano, tende a ter sua dificuldade, que não existiriam se eu apenas parasse para refletir ."Todo fim e um começo !"Duvidas ?
Sim se tiver por que não perguntar ,eu estou chegando a uma iluminação só que ainda acho que falta musica.

Primeiro livro dos Provérbios Poéticos



         I


Seu jogar de cabeça
E consciência só pra quem vive
Tem asas e sabe voar
Não gosta das raízes e nuvens
Isto sim é conhecer...
Apenas o que lhe agrada
É saber realmente o que têm



       II

Risca o lado de dentro com o sino
Ainda enterrado e terá tocado
Quente pelo fogo conto sente
Ariscado pode soar tão santo e tolo
ainda sem poder apagar prolonga o som




     III


Aqueça o copo de sua amada
não dé cabeça de peixe aos pássaros
Posto o que era, agora  é lembrança
o pequeno ponto agora é um pais
Quem se diria descobridor,ainda sabe
nada,à menina e o que todos chamam de ontem?




     IV


O que me maltrata é um beijo
ou seu prólogo antes do termino
Ao fim do livro esqueço logo o começo
E penso que aquilo não foi um fim
mais sim um multo prazer




   V



O que se guarda dentro do livro?
é o brilho de estrela ardor de um morto
Sou ateu não tenho esperança no que diz
A tempestade e o toque da lira
Quem esquece o som acorda ao silêncio
  



   VI



Se a terra e redonda.Porque não chove pra sima
Penso que seres racionais.Sabem!
Eco é ser desses seres seme-racionais
respondendo as tolecice que lhe perguntam
E verdade que devemos dizer o que pensamos
só para não sumir!



    VII


Juventude,e lá vai mais um carro
Se as coisas fossem avaliadas pelo tempo
Deveríamos olhar apenas a novidade
Enquanto houvesse tempo,Em que momento
na escala evolutiva daríamos atenção
a aqueles que são como tartarugas




    VIII


Há na noite estrelas,no dia também
Como sabe a consagração
é o reinado dos seus feitos
poucos serão recompensados:pelo o que?
Em quanto segue aquele que carrega a tocha
Quando sugira a Idea do momento claro!




   IX


Sem duvida a diabo existe, deus e duvida
só por que ele criou tudo.O homem veinho depois
depois da mulher é claro,perdoa a minha razão
Mais a resposta é óbvia se concorda
que o homem solve o diabo com a mulher



   X


Deparei-me com um pato,animal...
Denuncio a todo o mamífero
que encontra parentesco,
Não estamos aqui para sermos
Mas haverá sempre encontros
inesperas agradáveis,o que é
ser parte de algo que desconhece?
Homín-torinco!



    XI


Sinto como o fogo pernicioso
nas fibras do seco graveto
Por que prazer e isso!
Mas o maior prazer e poder
descansar sem sesta;
Parece loucura mais louco
é deitar nas brasa que restam



    XII


Período é a palavra:que representa
muitas coisas,.Meio estranho e nascer
de doze meses,.Ruim é mentir ou nem sei
quanto tempo precisa para aprender
Importante e viver como a santa seia
dividindo o pouco em pão e sangue;



  XIII



As cartas mostraram as índias
a sorte sorri posso então tentar algo
onde estou com a cabeça,
Ela é casada e mesmo com tanto azar
a felicidade,ela não se relaciona com qualquer
Apelas para paciência até a carta da morte



    XIV



Moedas pesa o seu valor
monge serão selipatos
explorar e trazer fantasias a tona
Refém agora mesmo eu estava
Por que muitos de nós somos trabalhadores




  XV


Live ande dexei meu patuá
Manda devolver as cadernetas
pro homem,já que o pau vai comer
E melhor encher o prato de terra
rico e quem constrói condôminos
Eu espero mulher que nossos filhos
pelo menos,tenham casa ou balaio





   XVI



Por volta das onze Werther
Chama o empregado; enquanto Carlota
trepa feliz.Saber das coisas não é ruim
Que olha assim pode até pensas mau
A jovem espera o melhor...
já que a vida é tão curta para si viver





  XVII



Coletivos:alavão;ovelhas,alcatéia;lobos
Banda;músicos,bando;coletivo de muitos
Se juntarmos tudo ter-i-seiamos
Coletivo dos coletivos
quem segue passeio é excursionista
Ter as resposta não é ser esperto




     XVIII



Todos que remos achar a pélora da ostra
E é muito bom ter a concha ao peregrinar
sábado sairei mais cedo quem sabe ver a amada
... mesmo com a vida ganha muitos reclamam
De estar naufragados com fome e sozinhos
para todos que pensam assim digo:sexta a noite!



  XIX



Nunca deixe de sonhar,apenas abra os olhos
Hoje motivos faltam,talvez seja apenas
passageira,viajem de ônibus?
Tentarei dormir um pouco antes das flores
Acho que serve:climatisador;
mais o que faço se elas murcharem pelo Primeiro



    XX



Minutos de sabedoria;Raikai,pena,
repetitivo,motivo e monotonia,
pontadas do estomago.
Deitar e se revirar,a noite toda
Pronto já posso ouvir o selo do ceifador




  XXI



Gaivotas partem para o oceano
Moça lidas estudantes braçadas
Será que na terra não existe ser,
agora não,nem um mais invejoso
quero comer pipoca de dois sabores
ninguém pode se afastar tanto?




   XXII




Estou no museu expom-se musgos
Nunca vi ar cevo maior que o meu
Deve ser por que me confundo com a obra
Mais um dia eu terei terminado
e a aldiseia será enfim mais um livro
na estante da minha casa,isto é bolor



  XXIII



Uma cena; arvores sacudidas pelo vento
a praia coberta por nuvens,um cachorro
Crianças brincando,um casal aprecia o céu
Vultosos grupos no largo vão da areia
e a espuma criando nuvens na água
Mi vejo,sim,Doutor sou eu quem pega o graveto





    XXIV



O botânico analisa suas descobertas
Aborto é bobagem pra quem sabe o que é uma trepadeira.Melhor é sempre errar nesses casos.Vai ter que prantear num novo vaço,e outro pingo de uva;
nos da a sua Honra de florescer...




    XXV



Toda ajuda do mundo nunca é demais
Quando o mundo não se ajuda,nada satisfaz
A largata.Mostra toda sua fome,
Quando a humanidade perceberá
que não adianta ter asas para ser livre;



   XXVI




Lingüística com preta do venho dicionário
as vezes irritamos com ditos que são comuns,
Lati todos os vagabundos,guarda meia cebola
Sento só no Baco de uma praça,dinheiro não tem?
as vezes me irrito por que não sou cego é sei
que o tempo(e)o único assunto dos amigos que desconheço,bom era quando os amigos eram compradores
La me vou de novo ajudar quem se senta só




XXVIII



Alma serve para representa o serni humano
Amigos comuns sempre dividem as mesmas graças,alguém sem provisões deve saber que tudo tem
um espécie de valor.Realmente desvalorizamos
Todo e qualquer ser que nos expele
Seremos expelidos pela nossas almas algum dia 

XXIX





Estou contemplado,vendo o tempo passar.Mesmo sentindo
O frio a idade estou inquieto
impaciente Imaginado
o abusivo preso das coisas
Esse ‘sim’ é um belo comercial





       

              XXX





Quantos anos você tem?
Espero que esteja bem alta
a musica ,não quero parecer...
Bom! Aqui estamos infelizmente
posso sei que posso, vou fazer
ela não vê outra resposta(Agora sim)...-Não tem outra pergunta!-




         XXXI





Existe todo o tipo de gente
esse fotografo de cadáveres
outro observador de pássaros
Tudo no mundo tem sua serventia, ate aquilo que eu joguei fora
Deveria servir mas não cabe!






            XXXII


Encontrei uma boneca
Do jeito que sempre imaginei
Dei a ela o nome de amor
Não que eu seja sentimental
e o que ela fala quando puxa a cordinha.Tomamos chã comentamos
 tive um dia de sonho, até mas tchau. La se vai meu amor





      
          XXXIII





Todas as crianças eufóricas
correndo,fogos ,festa,alegria
hoje esta um belo dia vou cometer uma garfe,quem sabe roubar
o cruz-si-ficado e acabar
 com esta pouca vergonha




     

        XXXIV





Pode se saber quem desgosta da vida
pelo jeito da pessoa de pisar o chão.Ele arrasta os pés;aquele da um passo meio curto e um longo,esse outro
atravessa as pernas,esse só deus sabe. Aquele não esse sabe viver
veja como esta de pés pro alto! 





       XXXV





Quem me encoraja a ser quem eu sou, mesmo que esteja assim
No lugar que estou...
Hoje eu acordei pro amor
passei o dia ouvido Beethoven
Tudo o que fiz nada que deixei
Que diria... saber ouvir!





      XXXVI




Quando se da a alguém a real
fatalidade de uma escolha
sempre pretende-se
 que esqueça o resto, o que nos completa estará em falta e o que nos
falta estará dentro
da escolha. Quem sabe o resto?
Estaremos apenas escolhendo
O que nos da esta logo ali
Falta de um único buraco.






      XXXVII
  




Logo cedo vejo um jovem casal
Eles se amam,como estou comovido ele procura um emprego
Procura uma casa ele traz bombons e as vezes me rouba as flores
do meu jardim as vezes!
Vendo isso pensei comigo
Ela deve amar ele mesmo,já que ele é tão feio que não consigo me ver no lugar dele...






XXXVIII





Meus ossos estalam estou velho.
meu olhos falham estou cansado
meu coração não me aperta mais
não estou tão velho a sim...
Estou apenas amando pouco
Minha cabeça peça de montar
quem sei que estou me renovando, mas de onde era isso mesmo! Só falta quando termina.








      XXXIX





Quando fui ao trabalho
me deparei com uma cena
terrível uma pessoa deitada na rede, parei e não agüentei tive que chorar por que eu não estou do seu lado seja lá quem for.Me ajoelhei juntei as mãos olhei pro céu:era domingo!



            XL







Ave marinha morta o que matou a gaivota,quem detesta o mundo normal
Hoje as pessoas dizem bicho do mato, não,não não mata a domestica
Só por que não mora na cidade!
onde vão parar as coisas
logo depois de arrumar a casa
Será que joguei fora






         XLI


 Há aquele que gostam de sopa
eu não sou um desses si duvida:
                    ta fácil coloca um nabo se ta
docinho coloca pimenta se tem
tudo isso não pode esquecer uma torradinha que gostoso ainda bem
que tenho uma tigela...






             XLII





Herru,um campo só nosso cavalgando até entardecer
O vento em meu rosto
seu coro de cor branca
cantando algumas notas
em seus trotes,há imagina
uma formiga em cima de um pulgão...isso é a relatividade  imaginação só pra crianças de dois anos





          

          XLIII





Feijões mágicos!
Quem vai querer...
aqui na minha mão e mais barato
não precisa declarar
muito menos fazer seguro
esta com fome então não pense
quem vai querer!
Quem vai levar!
Ou feijão mágico ...