Amanhã algo mais.






Adormecer e amar você
entardecer e não deixar 
de pestanejar
comer
e apenas lembrar
Do que mencionado foi
se tudo agora não faz falta
Amanhã terei de fazer algo mais

 

Sei não...hoje?



Algo lento me toma 
estou atônito 
Lembrando de ser apenas 
e viver sem saber 

Estranhamente em coma 

vendo bonito 
E sentindo doce penas 
é viver sem saber 

Tudo falta um pouco 
estou pensando e ser um ser
cada vez mais solto 

No sonho.



 
No sonho.


O que nota multiplica a cada nova nota 

enquanto denota outra semântica:
Por que estou romântico e cada dia 
um pouco menos fraquejo e renovado 
noto que posso deixar tudo
em bom estado 
e estou feliz...  
que nunca será transformado
Em sonho ou algo estranho
Mas sim em fê e alma qualquer




Quem cria duvidas 
só terá aves negras 
que no céu das imaginações 
Voaram ate tudo se transformar 
Quem cria nuvens 
só terá bens

Que caíram do céu 
todos os dias quando faltar sol




Uma outra resposta a uma falta





Resposta a ira de minha falta

Da consciência que nós denota 

Virtude de um traimento ao choque 
nada é estafe se estiver estabelecido 
então certamente sera o fim 

Hoje é meu fim por que parei 

E adequadamente espero 
a terra me ingu ilar o que falta aqui...
é uma pausa para poder repetir 



Não ficar só.




Aprender a viver 
e deixar de pensar de ser
ad-vertente de não questionar 
Amanhã tentarei 
e a vida assim será 
Uma guerra de renovar 

Tenho que apenas pensar 
que não estou sozinho 


Enquanto dure






Economizo, diminuo, uso ao todo
porque? Quero viver em um mundo 
onde tudo tem seu tudo e nada esquecido 
onde eu sou mau aproveitado e deixado 
Por que, quero apenas o que me e adequado 



A mancha de carne



A mancha de carne 

varejão que se esconde 
nos azulejos de minha cozinha 
Canibal que me come 
nos andaluz de minha vizinha 
trovão que revela 
a um alarme em  mim 
de alguém que deve estar sozinha 

Tudo ate o meio termo



Depois de abolir a palavra amor 
e não entender o que é responsável 
ao fazer e desfazer a realidade 
quem entendera: não se trata de fazer 

E sim de sentir e ser 
de dividir e ter de não querer 
e nada disso que estou escrevendo 
para você ou qualquer um ...

Quero ser um herói de mim mesmo 
e salvar o que e bom ou tolo em mim
por fim quero e nada alem disso 
e ouvindo perseguindo uma fuga 

Me vai a felicidade por não saber 


Ser inaceitavel




desaprendendo a perder 
Por favor querer 
respiro enquanto chove 
tudo um dia se dissolver 
Por que a sorte 
Pergunto a ela


Pelas tantas trocas



Ser ultimo inúmero de ser rumo
serventia para ajudar apenas ao amor 
quero alterar ao total e apenas pensar 
no que a vida pode tirar do rumo

Ajuntado estarei sempre que for 'amor'
E desesperado serei para sempre 
A um sono bom que me toma o olhar 
por um sonho trocaria todos meus pecados



Muito bom pouca atenção



A tentação a cobiça o amor
estou despertando a pedir 
Por favor, estou batendo 
estou quem sabe amando 

Então quem sabe haverá medo 
quem sabe haja sonho, pesadelo 
mais que importa quero ligar 
e sondar tudo que me falta 





A vontades e desejos




A vontades e desejos 


E já faz cinco dias que não vejo o fogo

Nem ferve nada alem de nervos 
Vejo pessoas sozinhas que desejos 
E discando seu numero com medo desligo 

Agora devo dizer tenho alguém 
e esperar que nada se espere 
Lembre que você deseja também 
Mas a vontade algo que não se prefere 



letra

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Quero acordar e lembra que já esqueci
manhã pode até mesmo chuver 
por que mesmo assim eu quero ti ver 

Os quatro seres de Oz



O que sinto e relativo ao meu corpo 
o que penso e inerente a memoria 
O porque de perguntar como vai 
o que representa realmente o topo 

Tão ruim ser um só ou ser um ser solido 

Querer e temer o fato de se entregar 
ao que pode ser indiferente se entregar 
palavras tremores medo e duvidas 
que representa a tortura de novas sendas 

Tão boas quanto um beijo e abraço seu 

E entender um carinho um olhar 
e sentir e não somar ou perguntar 
como uma forma de dividir-se 
como um outro deixar de ter crendices 

Se falta coragem também faltara coração 
se falta destreza também será uma razão 
de continuar de pensar ou seguir adiante 
Responda apenas que não estará tudo bem






Minha própria critica filosofo




O capitalista e o Artista de ''Mallarmé''


Conto infanto juvenil sobre quesito poético do crescimento artístico...

Logo depois da explosão da bola de imoves, um capitalista sobreviveu a esse fim de mundo que ocorreu na cidade de Mallarmé tal acidente levou ao seu fim, ou melhor, total destruição e nessa cidade passaram a viver de outra forma expulsando assim os dois homens culpados pela mudança de vida desse povo. O povo da cidade de Mallarmé e tal cidade tinha esse nome em significado ao simulacro ou historia ocorrida há muito anos atrás, onde uma criança tomava conta do dique da cidade, pois naquele lugar para construir era preciso fazer diques. Um dia a criança saiu correndo e gritando pela cidade todos acharam estranho e não entenderam nada ao pararem ele e perguntaram o porquê dos gritos ele disse é um alarme o povo sem entender nada na praça da pequena cidade que se reunia todos seus moradores e votavam pra selecionar um nome daquela nova cidade questionaram mais uma vez a criança que era o vigia do dique sobre seu estranho alarme, e alarme de que? Perguntou o povo da cidade, a criança disse do dique que se rompera a qualquer momento. O prefeito na época disse que mau alarme todos riram e assim ficou o nome da cidade, Mallarmé era pacata e vivenciava uma crescente bola que a protegia das outras cidades de suas guerras e qualquer outro mau esse escudo essencial era chamado de bola de imoveu nome simples de explicar para que não se tenha mal entendido da escrita e se saiba a verdade desse conto, a bola de imoveu nada mais era que uma grande bolha mesmo que ficava imoveu pela cidade protegendo ela. Quem administrava a segurança ou o lograr era o capitalista nome dado para quem capitava os recursos que eram extraídos de for da bola.
O vicioso modo de vida da cidade de Mallarmé um dia rui pela entrada de um único homem o poeta pessoa estranha para aquele meio já que ele era capaz de fazer tudo e nada ao mesmo tempo e por pior para total pavor da população da cidade ele dava exemplos de como fazer isso em menos de quatro meses o poeta tinha mudado o modo de vida dando para os cidadãos de Mallarmé, uma quebra total da sanidade desse povo, levaram a eles a criarem uma maquina que fora descrita pelo poeta que ele mesmo nunca tinha visto apenas imaginou mais o as pessoas que ali vivem eram tão capazes que não tinha ideia do que criaram como tradição deles chamaram todos para dar nome ao mecanismo inventado pelo poeta e pago pelo capitalista feito pelo povo de Revolução.
Revolução era uma maquina capaz de fazer tudo e mais um pouco quando todos estavam satisfeitos pelo trabalho exercido pela maquina pediram que desligassem a maquina, mas ela não desligou e eles não conseguiriam viver mais na bola de imoveu que protegia tal lugar que tiveram que destruir-la agora como retaliação depois dos dramas ocorridos na cidade o juiz que tem esse nome por que ele é assim chamado disse pra o povo não aceitar mais os infames criadores da maquina chamada de revolução. E acabaram por banir o capitalista já que não havia mais necessidade de seus serviços, o poeta estava de bem com o povo e não tinham nada contra ele, mas estranhamente não aceitou o que o juiz disse e seguiu o ex-capitalista da cidade. Agora o capitalista se fira perdido, mas nada o aterrorizava mais que a quebra da bola e dos ataques que a cidade poderia sofrer isso não ocorreu. Mas o poeta disse que isso era normal por que ele era um capitalista da cidade vizinha que quando ele morava lá, e fora expulso também por um homem que se dizia artista e criara o que eles chamaram de Novidade uma bebida inventada pelo artista que levara ele a falência e a expulsão da sua cidade natal e que ambos não eram muito diferentes o poeta perguntou ao homem que deixara de ser capitalista o que ouvira a estória do novo companheiro de viajem, já que eles estavam agora em peregrinarão. O poeta da cidade de Mallarmé perguntou se ele gostaria de ser agora um homem que não havia, mas bola para trazer ou levar as coisas eles perdidos e sem recursos expulsos de sua cidade poderiam fazer.
Tinha pena uma única solução proposta pelo ex-capitalista de voltarem à cidade do poeta onde os capitalistas viviam e não o conheciam já que quem fora expulso fora apenas o poeta que poderia voltar assim que o capitalista montasse uma nova maquina na cidade natal do poeta essa criaria os recursos para que o artista pudesse voltar a sua casa e sua terra natal. Ambos concordaram e foram seguir seus planos só que essa maquina feita apenas pelo ex-capitalista não criaria o recurso necessário para o poeta volta de total acordo com seu povo que aceitou ele pra assumir a construção feira pelo capitalista que eles deram o nome de Manicômio'.











Mantenha se de pé



Quando morto sabia apenas dormir 
depois acordei e nada mudou 
Já que faltou amor e punir era dor
Qual dia chegou sem saber do outro 
um pouco mais de mim para viver 
e ser assim como emundação 
ou algo apertando o coração 

Respeito o ar que de minha boca sai 
enquanto algo se sobre sai 
Dos mortos pra viver feliz 



Cerca


Os amores são feito de parte intimas 
de pequenas adagas de laminas 
que não mantão mas cortam 
Os pontos meridionais 
E nada mais  
Cerca 

Valente d Repente



Ima, rima, erma 
Quem devo esta 
O sorriso de véspera 
Mima, vima, sima 
Quando te resta 

Alegoria de espelhos na testa 

Entorna o leite 
E não retorna 
Deixar o que
parece heteria 






Gosto de sentir...



Se mantenha de acordo 
com os olhos apagados 
Quero sonhar com o vento 
sentir algo novo ao seu lado 

Então o que seria o falta 
no momento que tudo se nota 
e repete um desejo 
estou apenas sento um anjo 

E acordar sempre 
e viver um pouco mais 
Descansar e deixar um outro dia 
nascer e ser sempre um novo dia 



De onde nasce as duvidas ?



Quero navegar e ser um martim 
enquanto o céu for um outro oceano 
Pensarei em criar asas e ser assas 
catavento de ilusões cada vez mas 
sentir que não há evolução em mim 

E ter como minhas paredes um lar 
em que só se ouve latim 
tolerante de se achar um animal 
em que sente o seu fim

Tormentar ate cair em si 
e tolerar a falta de gravidade 
E aproveitar a distancia segura 
e um encontro de coincidências

Pensei um pouco em voltar 
a se fundir com a terra 
e notara que estranhamente 
Nunca pensei um pouco si quer



Vi a cidade perdi-me



De volta a ilha estou perplexo
da contia de pessoas da falta 
De ouvir dizer que faleceu 
nesse janeiro ultimo perplexo 
da nota da cota e outra falta 
De mutas e pinhas de papel 
nesse casso penso em sexo 
da distancia remota e falta
De dinheiro de ir pro céu 




Ser um naufrago



Estou indo estou saindo 
Conquistar o mundo 
em um universo sem rima 
confirma quero ser mais um

E o sol brilha  
e ouço minha 
milhares de ilhas
Até o fim 

Voltei hoje.



Drama saudade e trabalho 
falta voz falta correr 
e morrer mais cedo 
 As pessoas me perguntam 
De que lado estou 

Quero esta apenas 
e mais nada!


Rotina logo logo



 Os dias que se seguem 
Fita a infinita fita de embrulho 
Estou confuso e posso ser feliz 
 Os dias esta esquentando 

E não encontro alguém 
que acho tão parecido comigo
La se vai, então eu volto 
De reuniões que chego 
na hora que deveria 
E não sou recebido 

Devo ampliar meu horizontes 
e procurar outro lugar 
que não siga tendencias 
Então criarei rotina logo logo




Questões da vida ínfima



Ir e vir no que pequeno 
um dia na pequena noite 
Saber salvar como bactéria 
o diacentro de seu ser 

E depois poder dizer 
e derrete voltando 
apenas pares de poeria 
do real saber viver.