Sentido

 A maga da calsa arrasta pelo chão .

Á maga cáustica tem gosto de chão .

O ponteiro do relógio marca as hora

O ponteiro remarca a lógica da hora



O sentido é visto pela seta

O certo é sentido pela reta



Nas mãos tenho um pedra

Nas nações vejo uma queda

Qual era o sentido do relógio 

E o gosta da calça suja caída 


No chão há um fruto 

Não vemos por traz dele!

Só seguros o mesmo 

Caminho caindo, como ele: 

(...)

longas Escalas (鱗 朗)



Logo depois da Guerra Genpei entre os grãs; Minamoto e Taira. A famílias Minamoto se tornou vencedora e Minamoto Yoritomo tomou o poder do império e estabeleceu o Xogunato Kamakura.

Muitas famílias que tivera contato com a guerra e contato com os generais do novo reinado (Xogunato), estabelecendo assim regras, códigos e condutas a serem seguidas.
Uma pequena família tive contato especial ao Clã Minamoto seguia sua conduta e suas regras, o líder dessa família era Jou Shoushan. Ele esperava crescer e prosperar em suas terras. Mas fora morto em uma emboscada quando iria se encontrar com imperador e consolidar sua casa ao lado do novo império.
Seus seguidores buscando resposta para tal crime. E um culpado questionaram Daichi Hiroshi. Que cometera seppuko. Em protesto a tal questionamentos, em sua defesa disse ao seus alunos: que não errou na ordem à que lhe fora dado e que seu papel de protegeu seu mestra todo o tempo fora comprido e que nunca faltara com o novo código. Deixando assim clara influencia do Clã Asukai, sobre a morte Jou Shoushan.
Assim a casa de Hiroshi fora tomada pelo novo general designado pelo Xogun...

鱗 朗
(Escamas de Akira)
Logo depois de uma chuva de verão, uma mulhere limpam e arrumam em seus afazeres em frente aos portais da grande casa do período Muromachi ainda de pé com o domo onde Yshimitsu ainda criança passara uma noite. Ao mesmo tempo perto da li cavalos carregando seus cavaleiros pela estrada enlameadas, trazem trés homens com seus kimonos encharcados. Ao pararem no patio do templo estacaram um mastro com dizeres, e partiram novamente gritando sobre seus cavalos.
   No mesmo momento todos se reunião para ver tal rescrições escritas na bandeira branca. Tal faixa estava na não de um velho que detalhava cada linha para o jovem samurai. Que reclamava ao mais velho. 
- Trata-se de um convocação eu sei. Já entendi- 
Repetia ao velho com um ar de impaciência. Em seu olhar estava um receio e temor e todos ao seu redor como um serei de subordinados olhavam para ele quietos e atencioso, enquanto o velho agora passava a desenhar com o dedo os mesmo movimentos feitos pelos ideogramas deixado no tecido. E ao mesmo tempo o senhor levanta a voz perguntando a um de seus homens no conselho.
- Onde se encontra meu filho?- Todos olharam uns para os outros pensando no que dizer. E antes que poderem se expressar ele saiu pedindo que preparassem o seu cavalo.
Na beira de um rio onde as correntezas d'água levavam as flores de Sugi secas pelo calor do verão e poderia também se ver carpas koi nadando contra a correntes do rio. Com uma habilidade sem igual, escorriam suor de seu rosto pelas pedras e levantavam de dentro da água um dos coloridos Koi, que se deba-tinham entre os dedos delicados do jovem Akira que passava tanto tempo ai que ganhara o nome de aquele que tem o brilho dos peixes. Para assim ser esquecido do nome verdadeiro de seu pai Daichi Hiroshi. Oroko, assim como todos agora o chamavam fora criado pelo tio que o tratava com filho unico; seu pai adotivo revelou apenas que seu pai era um samurai e assim com ele teria de ser um também. Quando não estava treinando estava ai escondido de seus mestres e de Tio e agora pai adotivo. Hideaki Ozawa vido de Osaki a mando do imperador para proteger os homem do Clã Sakana. E Akira era seu único herdeiro. Anos se passaram e ele já se tornara um samurai com era o sonho de Hideaki para o seu filho adotivo que não seria morto pelos inimigos de seu pai.
Crescendo longe e aprendendo os preceitos do Bushido. Oroku com era chamado pelo pai estava predestinado a vigar a morte de seu verdadeiro pai assim que os lideres do Xogunato, descansa-se de sua vigília ao clã. Hideaki sabendo que algo poderia lhe acontecer antes de realizar sua ambição deixara ordens expressas a seu criado mais velho Hiroshi Shimizu. Que coria leta e forçadamente com o peso do tempo em suas costas, na procura de Ukoro, seus gritos abafados estava destoando ao sons do grande rio que escoava as montanhas. Ao parar o pobre corredor de sua ofegante caminho Ukoro lhe atendeu soltando o peixe de volta as correntezas das águas. Em seguida seguindo as ordens de seu mestre Hiroshi levava ambos para o templo nas montanhas como de costume para pregar os votos de boa sorte esse pedidos aos deuses eram entregues ao senhor Hiroshi que muito ofegante tentava esconder seus medos enquanto e se encaminhavam a toda apresa para seus ritos, Okoro estranhava tão presa e perguntou o que estava o assustando. O velho logo o olhou de uma outra forma de um relance disse ao jovem.
-Vamos logo quero voltar antes do anoitecer- em seguida  levantou a cabeça e vendo que seus atos mostravam maior segredo sem pensar lembrou e voltou ao jovem mestre e disse - Com estou ficando louco meu senhor mesmo que  corrêssemos não daria para voltar vamos passar a noite nas montanhas-
O jovem sempre se escondia de seus afazeres no dojo e sair era sempre uma oportunidade de ver e enfrentar novas aventuras; seu olhos e ouvidos estava notando de forma clara as palavras de preocupação. Mas na verdade nada era mais empolgante do que sair e viajar mesmo que logo ao lado de casa poderia ver os Monges poderia ver outros viajantes e das raras vezes que saiu tivera sempre uma novidade a contar. 
Pegando de sua mão os pedidos e a sombrinha o jovem já respondia que dormir na floresta não era opção e que ele sabia disse:
- Vamos procurar um lugar para o senhor beber um chã; enquanto eu procurarei Osake para poder acompanhar-lhe melhor- Ao terminar de falar ele estava ao alguns metros na sua frente e o velho notou sua atenuada calma para entender os planos de seu jovem mestre; antes dele poder dizer que não estava necessitado de chã imaginou que seu mestre não estaria no templo, por sua própria vontade ele estaria em outro lugar.
E ao tentar novamente explicar o caminho que iriam tomar ele estava longe no horizonte enquanto o silêncio se fez quando ancião que estava no sol sem a proteção de sua sombrinha gritou ao jovem samurai.
- Onde estão seus modos Uroko San. Deixar um velho pobre sem seu guarda sol.-
Ele sorriu e com um tom de infantilidade correu com seu guada sol rindo e se gabando, sua alegria era tanta que a ideia de correr fazia seu espirito pensar em chegar no alto da montanha e encontrar o  templo e aproveitar a tarde nas fontes de água quente. A sua frente nada alem da estrada o impedia de deliciar-se ao luxos de um imperador; para quem teria apenas isso um vez a cada três anos espera tal dadiva inesperada naquela manha era sonho que simplesmente se resumia a uma caminhada lenta ao lado do senhor Hiroshi.
Do mesmo modo que inesperado seira esta noticia assim fora num susto de um movimento rabido do cavalo que surgia a sua frente, seguindo a estrada a galope com seu imponente cavaleiro montado com sua lança cortando o ar e indicando sua inclinação de galope, o encouraçado samurai com toda sua armadura desfilava levemente a seu lado. 
O susto fora tão grande que deixara o corpo se levar pela visão sem tirar do olhos estava no chão caído. Logo atrás dele seguiam sete outro cavaleiro um ou outro com seu chapeis brancos de aba ampla e contendo um simbolo da casa imperial. Uroko então tinha notado que se tratava de uma perseguição era a guerra que ainda tinha seus membros sendo casados e famílias sendo mortas. Ele se levantou e correu o mais que pode para poder ver ao longe no campo somente seis homens dos que seguia a cavalo um dele estava no chão derrubado do cavalo e gritando de dor, a essa hora nada mais lhe passava pela cabeça alem de observar o que ocorria a sua frente. Mesmo quanto se escondia atrais das arvores ele podia ver apenas uma certa distancia, mas ouvia muito mais gritos e galopes do que podia acompanhar ao longe ele chegou na direção de alguns arbustos e logo abaixo pode ver de um todo os soldados que restavam lutando eles eram cinco agora e tentavam derrubar o samurai que estava com sua armadura pesada e que podia se ver ate mesmo a astis de alguma flecha atirada contra ele ainda presa entre ele e sua armadura, ele parou o cavalo de se virou em  direção ao soldados lançando a ponta da lança em um dele e girando a vara ao redor do corpo para derrubar outro. 
Sem parar de pensar que poderia morrer Uroko corria e fora ai que viu em sua frente um dos perseguidores do samurai caído e morto ao lado do seu cavalo isso fora tão forte para ele que agora se tratava de compreender mais do que se tratava tão grande luta que se travava a sua frente para sobrevivencia de um numero tão desigual. Tudo parecia tão inacreditável que ele não queria apenas acistia e sim encarar de frente o samurai que se mostrava superior ao inimigo em desvantagem numérica.
Ao sair em um outro plano onde se encontrava o outro soldado ferido agora agonizando com um golpe deferido em seu peito pela lança do samurai; 
ao longe no campo onde se encontrava mais dois um desacordado e o outro com um olhar parado com a mão na bariga. 
Uroko se aproximou e perguntou:
- Quem é ele?- 
Fora tudo que perguntou e nada ouvira. Repetindo insesantimente ao homem que estava agora tentando falar com a boca ensanguentada. O que se ouvia da boca do pobre moribundo era apenas um agudante medo da morte que o levaria a qualquer momento, ouvido um som fraco de golpes, Uroko continuava correndo na esperança de ter um desfecho de tal batalha. Não restava nada alem da verdade a sua volta um grande guerreiro enfrentando e derrotando seus oponentes; ele teria de se explicar era o que Uroko pensava a cada passo quando ele coria e direção ao som de relincho e golpes do metal.
Ao ouvir uma foz de um dos soldado se dirigindo diretamente a ele mandando que parasse imediatamente. Para sua surpresa era um homem da guarda desmontando de seu cavalo com sua expressão de medo no olhar.
- Onde você pensa que vai garoto, não sabe que aquele homem é fique ai mesmo onde esta se não quiser morrer - Ele não só se desanimou com não se movera mais graça a tão firme palavras dirigida a ele o medo agora lhe tomara por um todo quando o homem continuou a falar. - Ele esta possuído ele é agora um homem sem honra e desertou da morte verdadeira de um samurai.-
Uroko olho por uma ultima vez a estrada e perguntou ao soldado da guarda imperial.
-Quem e aquele homem?-
Essa era a questão em sua mente ele não pensava em mais nada alem de saber algo mais sobre tão poderoso samurai pela historia que ouvira não havia  visto nada parecido com tão homem e saber um nome era uma vontade insaciável de Uroko.
A resposta era uma só, um nome como quem queria ouvir o som de um trovão sobre os vales naquele sol de verão.
- Ishiro Kakushi- Fora urrado  pelo soldado - Ele é um ronin. 
Ukura pensava; o que era isso. O que ele fez para se torna uma onda que se esfregava contra a praia de seus desejos para enfrentar-lo nada era tão estranho quanto ouvir quem ele era agora já que nada mais do que duvidas lhe foram ditas com aquele resposta. O sentimento de querer jugar por algo que ele fez lhe aparecia uma visão simples. 
Manter esse desejo agora era algo estranho em seus pensamentos. Sacudindo a cabeça Uroko pergunta ao guarda: - O que ele vez para ser caçado ?-
A resposta fora dita apenas com o desejo de ver se os olhos do jovem recaíssem ao medo novamente.
- Ele é casado por não seguir o Bushido, perdeu sua honra, se negou a cometer seppuko, ele é um renegado, um homem sem mestre... - 
Esta resposta fora como um corte de sua espada nas pilastras de sua consciência. Ele não cairia de um todo, mais sentia um tremor nos dedo não era um medo e sim um desejo louco de enfrentar nem mesmo que seja com palavras para saber que levara aquele homem a se tornar um ronin, sua mente lembrava de seu pai que poderia esta ao seu lado e seria como aquele homem um guerreiro sem honra esse preso pago pro uma prova de vida ou morte passara rápido em sua mente; sua simpatia ao ver um corajoso samurai sem distinção de inimigos fugindo para viver uma única e solitária vida que almejava. Um desprendimento ao pensar e comparar um ronin com seu honrado pai ao qual todo lhe prestava homenagens mesmo sem ele nunca ter o visto mais de uma ou duas vezes.
Ele sentia que sua busca havia começado agora era uma afronta que o deixou parado tempo sem igual procurando no vazio de si uma resposta para tal dilema. Não restava mais nada para aqueles homens, espalhados pelo chão eram apenas corpos e espadas em honra pelo que lutaram, ao olhar a procura de outro soldado ele não o avistava mais estava talvez ido para encontrara outros e continuar com suas ordens ou seguira o samurai uma serie de duvidas aparentemente sem respostas lhe eram apresentadas ao semear tão grandes virtudes com sua falta total de participação em tudo que passou diante de si, Ukoro se lembrara de sua obrigações e do ancião que deixara na estrada sem sua sobrinha a caminho do templo.
Dentro dessa mesma euforia ele volta correndo pelo caminha que antes avistara uma batalha que deixou exitado para ser um grande samurai e superar os desafios como esse guerreiro que era real não historias sobre seu pai ou outro que o enfrentaram. Enfrentar era o que lhe passava na mente então em sua breve volta notara que o ancião não chegara ao ponto que ele mesmo pensou onde poderia encontrar o velho em seus passo lentos, nada nem um sobra dele no horizonte em todo o caminho de volta; agora uma serei de duvidas assombrava seu pensamento a cada passo mais lendo e silencioso sem avistar um só rastro de seu companheiro de viagem. Ao pensar em como ele poderia ter parte em tudo o que passou logo a frente dos mesmo passos que o senhor Hiroshi, poderia ter dado a frente dos soldados do samurai de toda aquele batalha.
O medo de Okuro sem duvida era encontrar mais um corpo mas mesmo assim nada estava em sua vista já que nada fugia em sua procura, ele suspeitava agora que seu dono tão importante quanto o tio para ele fora esperto o bastante para esconde-se assim como ele o fizera; de momento passou a lembrar de seu tio tentando educa-lo ao modo de tratar seu dono num dia ele repreendera Okuro ao ver ele repetido o comprimento matinal dos empregados da casa ao senhor Hiroshi. Todos diziam apenas: 'bom dia senpai hiroshi'. Ele gostava ria logo depois retrucava com a mesma resposta a todos que o comprimentava com seu: 'apenas sou um san como você meu amigo'. Seu tio nunca o usou chamar de san ou senpai, seu modo de tratar era sempre para tirar o sorriso do rosto de Hiroshi chamando ele apenas de Douhai, no dia que Ukoro fiz o mesmo em frente ao tio fora repreendido de forma dura com uma raiva por ter imitado, ele disse para o sobrinho: 'respeite seu dono Hiroshi'. Então por um segundo tudo aquilo fez um grande sentido ao ver ao pouco o venho senhor saindo dos arbusto a beira da estrada com um medo sem igual. Ele o provocou-o tratando com o tio o sempre tratou para tirar o sorriso do rosto do ancião.
- Olá douhai Hiroshi! O senhor estranho o jovem sensei e replicou com um olhar antes mesmo de Hiroshi quebrar seu silencio ele continuo dizendo com um olhar de desconfiança.
-O que faz escondido ai? Esta lembrando dos bom tempo 'senpai...*( o pronome de tratamento usado com o sentido de veterano)  Logo depois de fazer sua sena escondeu-se com o velho e procurou olhar a volta para assim abaixar o tom de foz e perguntar ao seu 
guia da atitude que deviam tomar em relação ao confronto que a pouco se dera diante dos seus olhos ele confessara de sua duvidas para tão questão de seu medo e o que realmente deveriam fazer em contra partida. Ambos escondidos davam uma boa resposta assim o sábio Hiroshi o respondeu.
- Sim entendo meu jovem. Mas não vamos nos afobar pela luta de outros e vamos continuar em nosso caminho-
Tão resposta o entristeceu mas fora entendida como ele mesmo sentida agora ali escondidos ao lado da estrada 






unto com Iwami Kagura (16 de julho), o meu evento favorito de Gion Matsuri é Hanagasa Junko , o chapéu Procissão Flor, no dia 24 de julho. Hanagasa Junko começa às 10:00 horas no Santuário de Yasaka, mas grande parte da ação para os fotógrafos acontece na hora antes de o desfile começa quando muitos dos participantes posar para fotos como as duas mulher aqui apresentados. Como o nome indica, muitos dos participantes Hanagasa Junko estão usando algum tipo de chapéu com flores. Existem vários santuários portáteis na procissão, bem como, mas estes são puxados por grupos de crianças, não os homens, como é o caso em todos os principais eventos de Gion Matsuri.

A procissão faz o seu caminho oeste até Shijo Dori, vai para o norte em Kawaramachi, cabeças oeste na Oike Dori, vira para o sul em Teramachi, e retorna ao Santuário de Yasaka via Shijo Dori novamente. Toda a viagem ocorre em pouco menos de duas horas sob o sol escaldante de verão de Kyoto. Pouco tempo após a procissão termina, há uma série de excelentes tradicionais apresentações da cultura japonesa volta a Yasaka Santuário, incluindo danças do leão, um (tambor japonês) trupe taiko, uma trupe de percussão japonesa, danças por maiko de dois dos cinco distritos de gueixas de Kyoto e muito mais.

Fui empregrado em um novo carma 
seus espiritos temem a ida  a vinda 
de serem vivos. Temem e vivem 
cobrando a tudo e todos 
saindo desse clamor, eu terei
uma nova vida retirada do éden 
Nada eu recriei 
 

A antiga tradição de criar seus sucessores
aqueles que tiraram assim como aquém se retirou de seu trono.
Ter uma nova filosofia de vida e comodismo a novos critica de nosso meio de seus erros, usurpando as amarás de seus antecessores. 
AZUL DE COR CRUA E SER VIL POR DESCOBRIR NUA

O momento!

 Nada tem tido tanto sentido

Quanto o momento

Que dou ao lhe-i-to

Algo sobre o sentido

Algo sob si e a vida

Na cama estatística

Estudando o som do vento

Eu me delícia ao sonhar 

De acordar e não lembrar

Um desejo e revisitar

Um momento 

A Animista





   A Animista



prologo.

Era de espera que em uma de minhas loucas viagem imaginaria  uma heroína surpreendente e extremamente verdadeira quem eu nunca imaginei como protagonista é uma mera visão de seus feitos ou então o poder de sua imaginação tudo isso, estou a escrever uma alienação do que poderia ser a primeira tentativa de criar um mundo magico na imagem é realização de uma eterna criança.
Tentar atrelar o falto de criar um drama e sim algo muito mais divergente como um conto de fadas uma sustentação filosofa e da forma anímica quero dizer: sim algo parecido espero como uma conto de fadas por que não se vive sem o lúdico dessas historias.
A pequena personagem esta para mim como um reduto de aprendizados que se torna real ao me ver para as crianças como por exemplo minha querida sobrinha essa criança ainda não existe mas já me é real ao que pode ter deixado em meus pensamento sobre um desejo de sonhar em realizar um conto magico hoje onde a magia não esta endereçada a um personagem e sim a uma visão de um mundo magico, assim pode se dizer que e apenas um olhar com atenção para se ver o que realmente é.


...


Capitulo 1 :    O Desaparecimento














Em uma tempestade um velho solitário carregando sua lamparina no meio de uma densa floresta. Ele segue o som do choro, choro esse que lhe sugere um loucura clara causada pela solidão de ser um homem solitário sabendo que ninguém mais viria para aquela floresta a noite e em meio a tal chuva que começava a cair sua surpresa ao ver uma criança em colida em lugar tão remoto perdida, lhe traz uma paz imediata pois não acreditava no que estava ouvindo. Ele pensou,” uma criança é isso realmente uma criança aqui sozinha” 
 - Menina venha comigo! Vamos sair dessa chuva. –“Esta perdida?”- Ele logo deduziu.
Ela responde com um balançar de cabeça delicada engolindo o choro e olhando para aquela pessoa curiosa.

O velho sem mais querer ficar em meio a tempestade e irritado com suas suspeitas agora respondidas com uma criança em meio a chuva que ele ouvira de repente, como ela chegara ali, retirou de seus afazeres para procurar um som de choro, a resposta esta na sua frente uma menina branca de delicadas roupa com um corpo frágil; de um olhar brilhante e claro com ar altivo é sem duvida de modo muito quieto e observador não era uma criança com as outra das que vivem nessa região sua aparência e seus comportamentos mostrava isso parecia uma pequena estrangeira perdida. Ao pensar tudo o que lhes veio a ideia de que talvez não adiantasse falar para que ela compreendesse a importância das palavras sim ela esta perdida e esta só não sairia falando tudo o que vem a mente.”Não. Não. sabendo o que ocorrera era melhor deixa as duvida para serem respondidas uma outra hora”. Pensou o que mas poderia esta por perto alguém talvez, não nada esta só; então não querendo nada além de sair da chuva que logo se tornaria um diluvio... ele a pontou com o braço e disse:
- Ande saia daí, venha comigo vamos pra minha casa -.
Ela o atendeu e engolindo o choro seguiu sem dizer um palavra. Eles logo chegam à cabana onde agora em frente a um fogareiro a menina para e aprecia as chamas, o senhor muito educadamente se afasta e lhe traz um tecido para que possam se secar; agora ele volta o olhar em certa tentativa de reconhecimento sobre a pequena, sem duvida uma estranha dentre todas as crianças de que se tem conhecimento no vilarejo mais próximo. Ele agora pergunta se ela esta com fome ela não tirando os olhos do fogo e responde ao bondoso senhor com outra pergunta extremamente divergente.
 - O fogo esta alimentando-se daquela parte da arvore?-
Ao ouvir o que ela disse ele estranhou perdeu suas duvidas de que poderia ou não entender o que ele disse. Uma pergunta sendo questionado por quem sem a menor atenção responder que “sim” com a cabeça, mas o que chamou a atenção do homem que abrigava uma estranha perdida em sua casa era o movimento dos olhos para uma perguntar com certa desconfiança em relação à resposta que talvez não adiantasse ser respondida, pois estranhamente não parecia a forma de se começar uma conversa, quando um outro velho amigo lhe vinha visitar em sua casa e sempre começava suas longas historias com essas questões tolas, ele agora deixava de imaginar a curiosidade de uma simples criança, o senhor olhou a estranha comparação que ela fez de uma simples brasas incandescente do carvalho , e pensou que era uma resposta a sua pergunta- Sim,... Mas estou querendo saber se esta com fome, se quer comer alguma coisa ? ...E por que estava chorando?...  E por que estava sozinha na floresta?- Rapidamente perguntou o velho antes de ser novamente respondido.
A menina estranhando as varia perguntas e mais uma vez olhando pro fogo que se alimentava com seu calor benéfico que ela sentia.
- Sim estava sozinha-
-Por que estava sozinha, -Retornou a perguntar o senhor muito calmamente- Onde estão seus pais, de onde vem sua família?-
Então em um suspiro forte sai de seu peito com o folego de um grito imediatamente interrompido por uma voz súbita.
 - Seus pais!- Disse o pobre ermitão
Ela reponde :
-Não sei.-
Ela parada sem qualquer movimento de repente a menina se desfere a outro olhar sobre o velho respondendo.
- Não sei quem são meus pais.- Sei que estava perdida procurando um caminho ,certo, mas esquecer quem são meus pais... – ‘’devem ser aqueles que me criaram’’.- Foi as palavras de forma quase que dedutiva, vaga como se não soube-se estava sendo sincera. Voltou seus olhos ao fogo. O senhor estranhando a resposta questionando sem perguntar mais olhando para ter a mesma resposta, então ele pergunta se ela é órfã, ela responde que não se ela tem uma família, como esqueceu o nome dos pais. Então ele pergunta de forma apreensiva.
- Qual é seu nome menina?-
Ela sem desferir o olhar do fogo responde.
- Meu nome é Ada-
Ele prossegue com seu interrogatório pois não sabia o que fazer .
- Quantos anos você tem?-
Ela olha estrando a pergunta, e volta olhar ao fogo. Logo em seguida responde:
-Eu sou apenas uma criança perdida na floresta, não sei por que; nem de onde vim, não sei o nome dos meus pais, mas sei que não sou desse lugar, e não tenho ideia de quantos anos tenho, senhor, muito obrigado por me abrigar logo cedo vou sair assim que parar a chuva e procurarei meu caminho meus pais e as resposta que não tenho para dar ao senhor.-

Logo depois se virou para o fogo, mas uma vez e se sentou.
Ele estranhando a forma que as coisas estavam em sua vida agora, mudaram completamente ao ouvir uma criança tão estanha e formal; diferente de qualquer outra criança que já ouvira. Um pensamento lúdico de ouvir tudo em total aceitação sem poder imaginar nada mais vendo que tudo foi tão bem explicado.
O senhor que não tinha companhia há certo tempo lembra-se de lhe ofertar para tal criatura tão ponderada e lucida em sua analise uma pessoal e verdadeira em suas palavras; alguma forma de conforto ele pensou, oferecendo uma cadeira talvez mais ela já estava sentada e em silêncio .
- Quero que fique aqui até que a tempestade passe, e depois vamos procurar pelos seus pais. Sim!-
Ela respondendo de imediato com um leve gesto com a cabeça .
Obedecendo e se sentando depois ela passou a falar
 - Sim eu estava chorando com medo dos senhores do Céu que estavam nervosos espalhando suas raiva pelo ar em claros que agora posso ver como o fogo. Era como fogo que vinha do céu só que agora ele deixaram suas lagrimas; cair em forma de chuva -
Logo depois de ouvir isso e certo de ter ouvido isso ele pensou que não era uma criança tão lucida ou uma criança de algum povo distante perdida que ali estava por que ele pode intender e não saber o que realmente se tratava toda aquela historia .
- Quem são os senhores do Céu?-
 A resposta foi categórica colocando em duvida a pergunta que logo fora respondida . Ela disse:
- Os senhores do Céu são as criaturas que moram no céu as mesma que agora estão falando tão alto que são confundidas com os trovoes, mas nuvens perto das luzes que brilham a noite -.
Ela tende a resposta apontando a, pois o clarão de um trovão que ecoa por toda a parte, interpretando a resposta da criança ele teve a certeza que aquela criança era dos povos do norte que tinham crenças divergentes das outras pessoas da região que eram nômades. Ele balança a cabeça com uma certa irônica ou sem acreditar, aceitação de sua dedução obvia para concordar que agora parecia ser mais fácil achar os responsa vez pela criança. Era só saber um pouco mais.
- Sim os senhores do Céu são os deuses do seu povo é isso!
A menina vendo a interpretação de seu ouvinte tenta se explicar.
- Eu não sei o que esta tentando me dizer, mas os senhores do Céu não são deuses; meu povo? Eu não entendo que povo o senhor, acha que eu pertenço ao povo do norte, eu também não sei por que me deixaram se é que eu pertenço a eles. Eles não são de deixar ninguém para traz!-
O senhor vendo que suas duvidas poderia ter terminado ao lembrar que vira uma caravana daqueles, ciganos, ou melhor o povo ao qual esta criança deve ter se perdido ao passar a uns dias atrás e se seguisse a estrada poderia deixar ela com o primeiro que a reconhecer nas uma fez em falso suas deduções não ajudaram então deu um leve grunhido de quem não gostou de ouvir a resposta da menina que não sabia e que não achava certo. Logo após ele deixar umas batatas cozidas sobre um prato e deixou, dizendo para ela comer e descansar para poder logo cedo como ela mesmo disse seguir atrás dessas pessoas que à procuram e que não sabe quem são. Ele vendo que uma lista de coisas que deveria aproveitar para comprar e se preparar para a viajem ao vilarejo, aprontando no fugão algo melhor pra servir a sua hospede que á muito não haveria de fazer algo para uma visita. Disposto a surpreender com algo melhor que suas batatas cozidas.  
Logo ao acordar vendo o lindo dia que se apresentava ele se arruma para sair e sua tarefa de achar alguém que a reconheça alguém que a procura, ‘’onde ela esta será que saiu que já se foi qual era mesmo o nome ‘’ – Menina !- grita o velho com um embrulho com pães que seria para seu café da manhã que passara a noite fazendo junto com a geleia de amoras que colheira e as comeria simples mente sem o menor requinte que agora seria um banquete para servir com os pães.
 Sem duvida ela deixara a casa e talvez tivesse levado algo ele pensou mesmo gritando ela, ele procurava em sua messa  em suas gavetas sem dar falta de nada ao olhar para traz e ver que esta sendo curiosamente em silêncio observado ele comedido replica: - Onde estava estou te procurando para podermos ir ao vilarejo achar alguém que esteva a sua procura -
 Ela sem entender vendo que ele estava nervoso procurando nas gavetas lhe respondo.
- Bom estava lá fora vendo o nascimento do sol nesse novo dia, mas acho que ninguém mais esteja a minha procura -
O velho sem entender direito e vendo que o prato com as batatas estava repleto de formigas e nem sequer tinha sido tocado sabendo que não deveria ter pensado mau da criança que talvez não comera por que não era bom o bastante e mais uma das suas deduções respondia contra ele já que não era uma ladra tão bem vestida de palavras rebuscadas inteligente por seu pondo de vista, ele agora se da conta da menina ao seu lado e pegunta como que não havia prestado atenção no que ela disse.
- O que mesmo você estava dizendo por que acha que ninguém esta a sua procura uma menina tão bonita e inteligente como você?-
Ela o responde como uma resposta que mostra toda a desconfiança nos atos de uma outra pessoa que dizia ajudar ou dizia apenas para não desapontar elogiando-a. Mas ela responde sem deixar-lo progredir em sua forma de amenizar o ocorrido.
 - O senhor esta me procurando em sua casa e não me encontra; então acho, que não tem ninguém a minha procura a onde estou realmente -
O peso dessa resposta abalou de uma forma que o pobre ermitão fizera sua solida vida assim com sua desconfianças em todos a sua volta.
Ele vendo que não se tratava apenas dele e sim de uma criança perdida sem lembranças de sua família.
Deixando de tentar se explicar e levantando a sacola, começou a nadar em uma trilha e quando chegou a uma certa distancia olhou pra traz de relance e disse: - Vamos já perdemos muito tempo -
Em seguida ela enrolara o pão com geleia em um lencinho que trazia no boço e nele e guardou o pão; o velho e a menina já havia caminhado por algumas horas é estava a beira de um rio ele bebera a água e lavara o rosto em seguida se sentou deu um sorriso ao ver ao longe um grupo de pessoas que trabalhavam em um ponte em construção. A menina brincava com uma folha em meio a água do rio com um graveto levando ela para correnteza vendo que o senhor se aprontava novamente para sair agora em direção aos homens que trabalhando o cumprimentava em forma de risadas e assobios, a menina vendo toda aquela agitação perguntou o que eles estavam fazendo e depois vendo que tomou o caminho contrario ao que estavam tomando para uma outra ponde pequena logo ao lado da armações que se encontrava os homens em pilares da nova ponte, o senhor olhando a menina com sua curiosidade em meio a toda agitação esqueceu de responder. Mas disse como que já teria dito mesmo que ele não o pergunta-se.
- Aquele  são os homens mais que fazem uma nova ponte onde as pessoas passaram tranquilas para o outro lado do rio eles me conhecem por que sempre estou aqui de passagem e os ajudei para saber como fazer a ponte - 
Essas palavras foram sem duvida desconsiderada pela menina já que sua atenção se fora direta a um carro de boi que vinha em sua direção com pedras para a obra, ela ao olhar os amimas que cansados caminhavam muito lentamente. O carroceiro ao ver a menina na frente dos aminais gritou e puxou e de uma maneira um pouco exagerada e parou os animas, esse por sua vez tirou o chapel de palha e comprimento a menina antes de gesticular com a cabeça que ela não fizesse nada com os amimais pois ela apontava com graveto que com algumas folhas restantes chamou a atenção dos animais; o velho disse.
- Olá , Moncho - 
-Olá - Respondeu o homem em sima do entulho de pedras que carregava ele estranhando logo disse - Essa menina e sua neta, onde achou -
O carreteiro olhou e logo disse; rindo não de forma a ironizar de descontraidamente perguntara com que achava certo de sua resposta. O velho olhou a criança que agora tentara tirar o restante do galho da boca de um dos bois que puxavam a carroça.
- Ela eu não sei de onde vem e nem me pergunte o que estou fazendo com ela pois achei no meio da floresta ontem a noite chorando sozinha, eu acho que alguém deve saber de alguma coisa no vilarejo 
e para lá onde estamos indo agora -
Ao ouvir a historia o homem já tinha deixado as rédeas e pulara do carro para olhar de perto a menina que ele também nunca vira. Ele a indagou.
- Qual é seu nome menina?- Ela retribuindo o comprimento como de maneira única com um belo sorriso no rosto.
- Eu me chamo Ada - 
-Ada de que? - Vendo que ela não entendera a pergunta.- Qual é o nome de sua família de seu pai ou de sua mãe? -
Ela abandonando o graveto que já esta quase todo dentro da boca do animal disse.
- Seus aminais estão com muita fome, há me desculpe mais não tenho certeza do nome de meus pais pois ainda não me lembro direito como fui parar na floresta ou com esqueci o que aconteceu antes disso -
Os dois olharem e sem dizer nada observaram atentamente cada palavra que ela falava sem acreditar o que ouviram. O careteiro logo percebeu a situação e questionou o velho.
- Senhor Lorem Montillo onde mesmo que disse que achou essa criança ?-
- Na floresta perto da gruta ao sul - Respondeu o velho.
- O senhor olhou se ela não tem algum machucado ou alguma marca de maus tratos, pode ser uma criança fugida?-
De verdade as pergunta erram muito objetivas e o homem que as fazia sabia muito bem onde ele queria chegar a ter uma resposta mais coerente em relação a tudo que ouvira. O senhor Lorem como se chamava o ermitão não realmente tinha feito nem uma dessas perguntas pois não encontrara tempo para pensar em tais coisas e agora tudo lhe parecia ser tão obvio.
- Sem duvida não pensei nisso pois erra noite e não esperava ter uma criança em minha casa - Foi ai que ele repassou tudo que ouvia para a criança - Ada me diga esta com algum machucado esta se sentindo bem -
A menina que agora ficara muito interessada pelo que era questionada disse logo de relance.
- Eu estou bem não sinto nada de estanho comigo -
- Você pode ter batido com a cabeça, como já aconteceu comigo - Respondeu o trabalhador
Ela de relasse parou e fitou os olhos no horizonte como que estivesse pensando em uma resposta. E falou!
- Estava correndo acho que estava atrás de mim e  ai eu cai eles passaram, estava me procurando eu estava com medo me escondi isso foi antes um pouco de eu se encontrada na por ele - Ela disse isso apontando para o velho. Que por sua vez se defendeu dizendo.
- Ela me disse que estava comedo dos Senhores do Céu .-
-Senhores... do Céu ?- Exclamou o carreteiro que se abaixara para ouvir a resposta não do velho Lorem e sim da criança que foi interrompido com a palma da mão calejada que por sua fez estranhou a curiosidade do homem que agora segurava os bois para ele não voltarem da subida da ponte.
- Ela disse que são os seres que vivem no céu e que estavam de mau humor- Ele respondeu isso duvidando um pouco do que ouvira fazendo um gesto contra a menina que seria uma forma de não acreditar no que ele dizia para que ela se explicasse melhor o que ele acabara de responder.
Ela observa a desconfiança dos dois e logo se defendo.
- Eu chamei assim o som que ouvi por que era alguma coisas os brilhos que do céu faziam claro como o dia dentro daquela noite, mais agora sei que não estava certa pois era apenas trovões como ele me disse agora eu sei o que erra! - 
Os dois abismados pela interpretação de algo que realmente não acrescentaria ser nada alem fato por não entenderem daqueles fenômenos naturais com explicações que ele mesmos consideravam  aceitável. Fora quando ambos chegaram a um acordo de relevante assunto, sobre os feitos naturais que se deram conta do trafego que existia sobre a ponte um outro grupo de trabalhadores também em seus carros de boi esperando só que na direção oposta ouvindo tudo com pouco interesse estando assim parando a pequena ponte que não dava a vasão necessária para todos logo atrás dos trabalhadores um outro grupo se encontrava pela espera excessiva da travessia.
- Esperem homens eu quero que todos vocês venham aqui para me dizerem se alguém já viu essa criança -
Logo um grupo de trabalhadores se reunira no centro da ponde um a um olhando em silêncio a menina logo depois uma fila e não demorou muito para as obras da ponte logo ao lado pararem totalmente para ver a criança um certo momento não havia mais ninguém e a falação de que os homens estavam volto a ser uma calmaria ao trabalho que os esperavam. O velho e seu amigo que falavam as suas hipóteses para não chegarem a uma nova e simples conclusão.
- É meu caro amigo Montillo. Acho que tem uma tarefa muito difícil pela frente já que deveria saber primeiro se essa criança não tem algum problema na cabeça já que não sabem coisas tão simples como eu vejo o senhor levia ao medico ele dirá o que ele tem para assim chegar  a uma resposta-
 Ele acabara de concordar e vendo a menina que estava brincando com os bois exclamou.
- Anda saia dai Ada, estamos longe de encontrar seus pais não vamos mais atrapalhar o meu amigo em seu trabalho; muito obrigado pela ajuda eu vou seguir seu concelho e procurarei uma resposta-
-Não há de que foi uma ajuda nada- Respondeu o homem subindo na carroça e começando a sacudir as rédias. A menina logo em seguida saiu de sima da carroça dando tchau ao homem e se aproximando do velho que olhou uma outra vez para traz sem entender o que ocorria e soltou uma gargalhada, vendo que estavam os carros de boi todos um enfileirado atrás do outro em uma grande confusão ao sair da ponte o velho volta a perguntar a menina. 
- Então diga onde mesmo que você estava antes de te encontrar -
Ela agora com uma flor do campo nas mãos sem presta muito a atenção olha e responde.
- Era de noite estava assustada já que os trovões estavam atrás de mim então você me achou e depois sabia que eles não eram mais o que eu achava que eram; era só a chuva que me assustou -
Então o velho concordando com a cabeça disse ao termino da resposta. Sem imaginar sua influencia em cada resposta que ela dava e disse.
- Eu vou leva você ao um medico ele vai saber o que você tem para podemos saber melhor o que acontece. Já esteve em algum medico?-
A menina responde: - Não, não sei o que é um medico ?- Ele olhou e sentiu que não era nem uma brincadeira e era uma criança forte que lhe aparentava ter no máximo seus oito anos, sentido que teria que aproveitar de alguma forma a viajem que poderia ter outro rumo encontrando uma resposta aquela criança tão estanha em seus mistérios  desse uma solução com poucas palavras. Ele respirou fundo e disse.
- Os médicos são pessoas que procuram uma forma de salvar as pessoas que estão doentes-
Ela ouvindo aquilo parou repentinamente e com um olhar assustado. E disse exaltada.
- Quer dizer que eu posso estar doente!-
Logo mais a frente ele parou e olhou pra traz sem ter noção que ela e lagrimas se enchiam 
aos olhos ao ouvir tal solução a sua falta de memoria, um pouco depois ele se senti um pouco desafiado pela pausa duradoura em sua respiração ela estava quase sem folego quando soluçou as poucas palavras.
- Eu não queria te dar trabalho com minha falta de memoria ou com minhas doenças que fazem esquecer o que eu sou... -
Sem a menor atenção nas palavras que saim da boca daquela criança desesperada ele notou a aflição nos olhos dela e pensou que realmente não haveria motivo para seguir um estranho em um lugar estranho em meio a pessoas que não se diferem, uma  menina ele pensou solitária acomodada em aceitar suas decisões. E voltando perto dela e colocando as mãos em seu obro e de forma delicado como nunca foi em sua vida exclamou para ela numa delicadeza.
- Me desculpe eu falei sem pensar eu quis dizer que acharemos mais resposta em você com o medico para saber o que posso fazer para encontrar seus pais -
Ela ao ouvir isso saiu calmamente em passos largos e retomando a frente parou no da mesma forma e disse logo depois que se afastou.
- Eu confio em você então vamos ver esse medico que poderá me ajudar com minha memoria esquecida -
De uma forma estranha ele asseitou as palavras dela sem ver que estava perto de não ter uma resposta certa como aquele ato de ascensão  ele caminhou em seu lado observando melhor os atos daquela criança que estranhamente parecia ser natural em cada ato e extremamente diferente de qualquer pessoa que ele tivera contato anteriormente.
Minutos depois ele chegara perto de uma casa que dava inicio a uma rua de pedra com antes não havia em um patrimônio com pouco mais de dez casas uma ao lado da outra; ao andar aproximando de uma mulher que entrara em casa fechou a janela e antes de terminar de se trancar em sua casa olhou estranhamente pela freta da casa. Os olhos curiosos amentavam da mesma forma ao longo do caminho que sequia para chegar a casa do doutor e todos que se sentia em seus males para uma consulta faziam da mesma forma ao passar por uma bifurcação um grupo de crianças brincavam em seus jogos de pique param para ver a nova criança que estranhamente acompanha dando a mão para poder não se afastas dele que sabia o caminho e complementava os outros que se encontravam num bar a beira da rua. Estanhado os que gritavam o nome dele que ele teve que responder de forma  amigável. 
- Ola amigos logo...Ola amigos logo! Estarei ai esperem um pouco! -
Ouvindo um forma agradável os amigos que lhe respondiam. Olhou novamente para frente guiando a menina em um dos braços e desviando de um cão que estava prezo em sua corrente com um certo receio os dois olharam para o dono que estava esperando ao lado da escada gritando com o cão; ele o velho estranhando a cara do doutor que olhava para eles. Ele complementa também o doutor com um tirar de seu chapel e dizendo.
- Boa tarde doutor! -
Ao se erguer para responder ele para e pergunta antes mesmo de terminar de dizer as palavras de apresentação.
- Meu bom Lorem o quem é que lhe traz, e quem é essa que vem com o senhor? De quem é essa criança ? -
Ao ouvir tais palavras ele sorri e responde.
- Bom dia senhor doutor... Bem essa criança eu trago aqui para o senhor me responder quem ela é  e de onde ela vem -
Um estante depois o olhar do doutor mudou completamente a ouvir tal enigma, é olhou assustado para criança, em segurou a mão do velho rindo de foram estranha e quase gritando perguntou.
- O senhor Lorem Montillo; estame dizendo que encontrou uma criança perdida nas redondezas de sua casa sozinha e me traz para mim minha querida filha desaparecida! -
O velho sem pensar, mas olhando de foram estranha a menina de outro modo de um modo a remeter ao passado ao tempo onde ele ainda morava na mesma vila do doutor e ajudou nas buscas da criança desaparecida, uma menina que poderia sem duvida não ter sobrevivido depois de tandos anos perdida apenas um bebe de mais ou menos três anos que desaparece a pois um acidente de barco nas redores o mesmo rio que corta a floresta.
No mesmo modo que euforia do doutor ao começar chorar de alegria e abraçar a criança no seu lado ele passa a olhar uma pobre criança que não fora de forma alguma encontrada no rio de pouca densidade, por mais que esteios e novas estruturas a focem criadas o rio tinha de seus momentos de revolta mais ou menos a cinco anos atrás o doutor e sua esposa e filha tentavam passar com um barco improvisado o rio que estava turbulento. O erro que causou a perda de sua mulher e filha fora muito terrível ao pobre medico que jurou nunca mais tentar atravessar o rio ou mesmo sair do vilarejo, essa alto condenação fora realmente tomada pelo doutor que pertencia a uma família de nomades, siganos que apareciam para fazer uma visita ao filho que deixara para traz no vilarejo por desgosto pessoal. E agora gritava o nome de sua filha desaparecida a muitos anos; a cidade lentamente agora se aproxima para ver seus parente também comemoravam ao entender melhor o que acontecia com o doutor que festejava. Mesmo que por um segundo o velho tenha querido adentrar no mesmo pensamento que aquela multidão estava tomando por apenas embriagueis ou por apenas acompalhar os gritos aleios na falta de maior murmurio causava uma certa agitação. O velho herimita não gostava daquela reação então notara melhor e pensou na loucura daquele momento, e deixou lentamente acontecer, e estava o doutor a gritar.
- Minha filha, minha filha! Rebeca esta de volta! -
Em meio aos gritos de alegria sentira uma estanha comprometimento de começa a gritar com alegria por ver as pessoas a fazerem o mesmo talvez entusiasmar a menina. A pequena estava envolvida com tão estanha forma e exitação das pessoas mais logo depois de presta a atenção no que estava acontecendo ela acabara caindo em outro pensamento logico que tudo aquilo erra bom bonito toda aquela alegria não era para ela, mas não foi isso que a assustou mais sim o fato que ela deveria acabar com tal festa com aquele crescente que logo aquilo tomara. Seu sorriso desapareceu e derepente antes mesmo que podesse dizer algo, o velho erimita segurou o doutor e disse em voz muda e seca para ela não ouvir ou de forma respeitosa também aos sentimento do pobre doutor. Cortando e afirmando o desfecho do doutor.
- Não é ela, ela não foi encontrada mais não e sua filha doutor!-
Agora com uma cara de contrariado ao ver o olhar dela como uma confirmação, e o velho a notar que a lucideis no momento daquele homem era tomada por um embriagueis lúdica e desesperadora, depois disso a resposta dela.
- Eu me chamo Ada, eu só estou procurando o senhor pra poder me ajudar a lembrar de onde eu vim.-
O velho passa a mão sobre a cabeça da menina que pela primeira vez aparenta um ar triste e desconsertada pelo que disse, acabando assim com a duvida que ela estivesse mentindo de alguma forma para poder passar-se por outra pesou como ele pensou ou que estivesse apenas se aproveitando com sua mentira para fugir de alguma forma, ele sabia tudo isso por ver que apenas os olhos dela e uma sinceridade unica fora feita ao ela dizer para o doutor.
- Sou apenas uma outra criança que esta procurando alguém que me conhece por que eu estou perdida como sua filha também-
Logo depois disso o doutor cairá de joelhos em silêncio disconcertante ao olhar de toda sua familha e de todo o vilarejo. Somente a menina se aproximou e abraçou o pobre doutor de forma muito afetiva  com a mão em seus cabelos ela disse para ele: - O senhor e um homem bom que ajuda as pessoas a si curarem mais quem pode fazer o mesmo pelo senhor? Sua filha deve esta também a sua procura ou então ele esta como eu estou conhecendo pessoas boas -
As pessoas que tinha acabado de se postar da mesma maneira que não se houvesse ocorrido nada estavam em seus lugares repetindo ou apenas voltando para seus afazeres, não havia mais a curiosidade.Não no povo que estava recluso com seus olhares apenas sem ouvir o que aquela criança falava com uma voz surda elogiando todos pela forma otimista que a recebeu e agora ela olhava ao redor todo com uma fisionomia estranha não o velho que acompanhava nem mesmo o doutor que secava e sorria com um luz gratificante por ouvir tais palavras, ele agora pensando de modo mais conciso. E agradeceu e colocou o chapel entre as pernas e completou dizendo.
-... sei que sim, mas me diga senhor Lorem. Como posso ajudar?-
O velho como se não ouvisse, virou a cabeça como quem procura-se algo. Em seguida o doutor respirou fundo e disse.
- Desculpe senhor Lorem, me de sua reprovação e merecida eu sei- O velho por sua fez fitou os olhos no homem que achava-se embriagado.
- O senhor doutor estava bom estava trabalhando esta agora ai veja. Não parece ser um homem com um dia já foi.- O velho estava agora dando um bronca que estava se alterando quando falava- O senhor esta desesperado como poderia ajudar agora veja assusta a menina que Deus a tenha, mas sua filha não se parece com essa criança ...-
Ele fora interrompido pelos puxar da roupa pela menina. Que ao chamar a atenção dele disse.
- Quem é Rebeca essa pessoa também esta como eu?-
Essa pergunta fora de forma devastadora que ele parou e passou a balbuciar, o doutor por sua vez se controlando em lagrimas falou enquanto se afastava dando alguns passas e disse.
- Ela eram minha filha esta morta, desculpe, me perdoa mais eu não posso ajudar agora senhor Lorem.- 
Estava em soluçando e mergulhado em um ressentimento tão grande que não muito longe já se encontrava sendo consolado pelos amigos e familiares que abraçavam e vendo tudo aquilo uma lagrima brilhava enquanto saia dos olhos da criança ao fechar os olhos ela escapou e escoria pelo rosto da menina. O velho balançando a cabeça vendo a criança chorando de forma silenciosa. Ele abraça a menina e dizendo.- Não chore o doutor esta muito triste ninguém pode culpar ele esta certo quem poderia imaginar-
- Imaginar o que?- Pergunta a criança querendo entender tal explicação. Então ele contou a menina que agora fazia parte de toda aquela situação, sabia como tudo aquilo tinha ocorrido antes o acidente na tentativa de atravessar o rio e que mesmo não sendo parecida era uma criança que tinha sido achada essa palavra era um estopim dentro do peito do pobre doutor um homem novo reservado e que deixara toda suas coisas para se tornar um homem comum na daquela vila era um nomade como todos os parentes que estava ali para visitar-lo e todos naquele lugar estranhava essas pessoas que agora eram não estranhos e sim os parentes do homem que ajudava as pessoas com seus remedios e todo os conhecimentos que aprendera do seus pai em sua caminhada pelo mundo encontrara um bom motivo de ficar nesse vilarejo uma paixão e agora estava preso por uma promessa de penitencia. 
Ao ouvir tudo isso a menina disse desanimado ao melhor entender o que se passava.
- Ele deve esta muito triste.- O velho enseguida levava a menina em direção a mesa que se encontrava com todos os preparativos para um grande almoço com a família do doutor que sentou e  disse que nunca mais beberia e por que se afastava das pessoa. Ouvindo isso ela disse - Mas quem pode ajudar ele agora, ou como poderei ajudar.- 
Então ele sentou ao longe olhava a menina, tentando entender o velho erudito respondeu.
- Ele que poderia nos ajudar a procurar seus pais quem deve estar assim como ele muito preocupado com você. E eu conheço bem confio nele logo se levantara para achar uma formula que fara você se lembrar de onde veio e o que aconteceu -   
 A menina esboçou um sorriso e ele ao ver tão sorriso se retirou ela contida logo depois escondendo os dentes e abrindo os olhos ao ver uma fogueira enorme que se acendia naquele exato momento não era uma noite muito fria e logo ela se sentiu aquecida com seu rosto esquentado com o calor e voltou a sorri agora com uma estranha felicidade aparente não da forma que sorria antes o doutor esta com um olha serio ao lado do velho e perguntou ao velho como se não tivesse tido o menor contato anterior com os dois.
- senhor Lorem! Esta criança não é daqui onde o senhor a encontro mesmo? -
- Rafael...onde estava com a cabeça- Disse o senhor olhando pra o medico ...

Morfina

A uma subi-ta estável 
instâncias que me aboli 
concorda te :estou com sono 


Estava em estrema estáveis 
inspirado sobre o medicável 
O corpo esta descansado 

A mente estava enganada 
o corpo perdendo o peso 


Tenho o medo querer 
e ser necessário ser
para deixar de sentir 


Morfo entre o mofo 
do estável no corpo 
Morfinado decanto 



Estudo para cerâmica básica

http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/tag/artesanato

http://ceramicadealtatemperatura.blogspot.com.br/2008_07_01_archive.html


http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA0KUAB/materiais-ceramicos

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABhfAAH/produtos-ceramicos-parte01

http://www.ufrgs.br/lacad/revestvidrado.html

http://www.geocities.com/themsfx/escula1.htm

http://www.ufrgs.br/lacad/glossario.html

pedra.

http://www.geocaching.com/geocache/GC4C4HQ_a-pedreira?guid=bee8318e-8f87-411c-885b-2a68e7fcc926



Mundo.



Niundo de unir me a um mundo 
Oriundo de brinquedos vil 
Quem saber eu tenha uma das 14 mil  
Possibilidades de ver sortudo 

De rever e ver um amigo 
nunca esquecido sempre sorrindo
por querer ter essa coisa o niundo 
De estar sol num domingo 

De ficar rementido por dias 
assíduos num lugar esquecido 
Ao qual desbando como rias 
como querias esse lugar.

Nosso...





Bobo

Bobo Ou lobo 
O que comem 
Homem ou homem
Seus antônimos 
Meus sinônimos 

Tolos ou tijolos 
O que constroem 
Destroem por que?
Seus motivos 
Meus mitos 

Ritos e mitos 
o que escrevo 
por que descrevo 
Destruo ou construo 
Homens ou homes 

Jamais sate para fora de si.
Não sera contundente.