longas Escalas (鱗 朗)



Logo depois da Guerra Genpei entre os grãs; Minamoto e Taira. A famílias Minamoto se tornou vencedora e Minamoto Yoritomo tomou o poder do império e estabeleceu o Xogunato Kamakura.

Muitas famílias que tivera contato com a guerra e contato com os generais do novo reinado (Xogunato), estabelecendo assim regras, códigos e condutas a serem seguidas.
Uma pequena família tive contato especial ao Clã Minamoto seguia sua conduta e suas regras, o líder dessa família era Jou Shoushan. Ele esperava crescer e prosperar em suas terras. Mas fora morto em uma emboscada quando iria se encontrar com imperador e consolidar sua casa ao lado do novo império.
Seus seguidores buscando resposta para tal crime. E um culpado questionaram Daichi Hiroshi. Que cometera seppuko. Em protesto a tal questionamentos, em sua defesa disse ao seus alunos: que não errou na ordem à que lhe fora dado e que seu papel de protegeu seu mestra todo o tempo fora comprido e que nunca faltara com o novo código. Deixando assim clara influencia do Clã Asukai, sobre a morte Jou Shoushan.
Assim a casa de Hiroshi fora tomada pelo novo general designado pelo Xogun...

鱗 朗
(Escamas de Akira)
Logo depois de uma chuva de verão, uma mulhere limpam e arrumam em seus afazeres em frente aos portais da grande casa do período Muromachi ainda de pé com o domo onde Yshimitsu ainda criança passara uma noite. Ao mesmo tempo perto da li cavalos carregando seus cavaleiros pela estrada enlameadas, trazem trés homens com seus kimonos encharcados. Ao pararem no patio do templo estacaram um mastro com dizeres, e partiram novamente gritando sobre seus cavalos.
   No mesmo momento todos se reunião para ver tal rescrições escritas na bandeira branca. Tal faixa estava na não de um velho que detalhava cada linha para o jovem samurai. Que reclamava ao mais velho. 
- Trata-se de um convocação eu sei. Já entendi- 
Repetia ao velho com um ar de impaciência. Em seu olhar estava um receio e temor e todos ao seu redor como um serei de subordinados olhavam para ele quietos e atencioso, enquanto o velho agora passava a desenhar com o dedo os mesmo movimentos feitos pelos ideogramas deixado no tecido. E ao mesmo tempo o senhor levanta a voz perguntando a um de seus homens no conselho.
- Onde se encontra meu filho?- Todos olharam uns para os outros pensando no que dizer. E antes que poderem se expressar ele saiu pedindo que preparassem o seu cavalo.
Na beira de um rio onde as correntezas d'água levavam as flores de Sugi secas pelo calor do verão e poderia também se ver carpas koi nadando contra a correntes do rio. Com uma habilidade sem igual, escorriam suor de seu rosto pelas pedras e levantavam de dentro da água um dos coloridos Koi, que se deba-tinham entre os dedos delicados do jovem Akira que passava tanto tempo ai que ganhara o nome de aquele que tem o brilho dos peixes. Para assim ser esquecido do nome verdadeiro de seu pai Daichi Hiroshi. Oroko, assim como todos agora o chamavam fora criado pelo tio que o tratava com filho unico; seu pai adotivo revelou apenas que seu pai era um samurai e assim com ele teria de ser um também. Quando não estava treinando estava ai escondido de seus mestres e de Tio e agora pai adotivo. Hideaki Ozawa vido de Osaki a mando do imperador para proteger os homem do Clã Sakana. E Akira era seu único herdeiro. Anos se passaram e ele já se tornara um samurai com era o sonho de Hideaki para o seu filho adotivo que não seria morto pelos inimigos de seu pai.
Crescendo longe e aprendendo os preceitos do Bushido. Oroku com era chamado pelo pai estava predestinado a vigar a morte de seu verdadeiro pai assim que os lideres do Xogunato, descansa-se de sua vigília ao clã. Hideaki sabendo que algo poderia lhe acontecer antes de realizar sua ambição deixara ordens expressas a seu criado mais velho Hiroshi Shimizu. Que coria leta e forçadamente com o peso do tempo em suas costas, na procura de Ukoro, seus gritos abafados estava destoando ao sons do grande rio que escoava as montanhas. Ao parar o pobre corredor de sua ofegante caminho Ukoro lhe atendeu soltando o peixe de volta as correntezas das águas. Em seguida seguindo as ordens de seu mestre Hiroshi levava ambos para o templo nas montanhas como de costume para pregar os votos de boa sorte esse pedidos aos deuses eram entregues ao senhor Hiroshi que muito ofegante tentava esconder seus medos enquanto e se encaminhavam a toda apresa para seus ritos, Okoro estranhava tão presa e perguntou o que estava o assustando. O velho logo o olhou de uma outra forma de um relance disse ao jovem.
-Vamos logo quero voltar antes do anoitecer- em seguida  levantou a cabeça e vendo que seus atos mostravam maior segredo sem pensar lembrou e voltou ao jovem mestre e disse - Com estou ficando louco meu senhor mesmo que  corrêssemos não daria para voltar vamos passar a noite nas montanhas-
O jovem sempre se escondia de seus afazeres no dojo e sair era sempre uma oportunidade de ver e enfrentar novas aventuras; seu olhos e ouvidos estava notando de forma clara as palavras de preocupação. Mas na verdade nada era mais empolgante do que sair e viajar mesmo que logo ao lado de casa poderia ver os Monges poderia ver outros viajantes e das raras vezes que saiu tivera sempre uma novidade a contar. 
Pegando de sua mão os pedidos e a sombrinha o jovem já respondia que dormir na floresta não era opção e que ele sabia disse:
- Vamos procurar um lugar para o senhor beber um chã; enquanto eu procurarei Osake para poder acompanhar-lhe melhor- Ao terminar de falar ele estava ao alguns metros na sua frente e o velho notou sua atenuada calma para entender os planos de seu jovem mestre; antes dele poder dizer que não estava necessitado de chã imaginou que seu mestre não estaria no templo, por sua própria vontade ele estaria em outro lugar.
E ao tentar novamente explicar o caminho que iriam tomar ele estava longe no horizonte enquanto o silêncio se fez quando ancião que estava no sol sem a proteção de sua sombrinha gritou ao jovem samurai.
- Onde estão seus modos Uroko San. Deixar um velho pobre sem seu guarda sol.-
Ele sorriu e com um tom de infantilidade correu com seu guada sol rindo e se gabando, sua alegria era tanta que a ideia de correr fazia seu espirito pensar em chegar no alto da montanha e encontrar o  templo e aproveitar a tarde nas fontes de água quente. A sua frente nada alem da estrada o impedia de deliciar-se ao luxos de um imperador; para quem teria apenas isso um vez a cada três anos espera tal dadiva inesperada naquela manha era sonho que simplesmente se resumia a uma caminhada lenta ao lado do senhor Hiroshi.
Do mesmo modo que inesperado seira esta noticia assim fora num susto de um movimento rabido do cavalo que surgia a sua frente, seguindo a estrada a galope com seu imponente cavaleiro montado com sua lança cortando o ar e indicando sua inclinação de galope, o encouraçado samurai com toda sua armadura desfilava levemente a seu lado. 
O susto fora tão grande que deixara o corpo se levar pela visão sem tirar do olhos estava no chão caído. Logo atrás dele seguiam sete outro cavaleiro um ou outro com seu chapeis brancos de aba ampla e contendo um simbolo da casa imperial. Uroko então tinha notado que se tratava de uma perseguição era a guerra que ainda tinha seus membros sendo casados e famílias sendo mortas. Ele se levantou e correu o mais que pode para poder ver ao longe no campo somente seis homens dos que seguia a cavalo um dele estava no chão derrubado do cavalo e gritando de dor, a essa hora nada mais lhe passava pela cabeça alem de observar o que ocorria a sua frente. Mesmo quanto se escondia atrais das arvores ele podia ver apenas uma certa distancia, mas ouvia muito mais gritos e galopes do que podia acompanhar ao longe ele chegou na direção de alguns arbustos e logo abaixo pode ver de um todo os soldados que restavam lutando eles eram cinco agora e tentavam derrubar o samurai que estava com sua armadura pesada e que podia se ver ate mesmo a astis de alguma flecha atirada contra ele ainda presa entre ele e sua armadura, ele parou o cavalo de se virou em  direção ao soldados lançando a ponta da lança em um dele e girando a vara ao redor do corpo para derrubar outro. 
Sem parar de pensar que poderia morrer Uroko corria e fora ai que viu em sua frente um dos perseguidores do samurai caído e morto ao lado do seu cavalo isso fora tão forte para ele que agora se tratava de compreender mais do que se tratava tão grande luta que se travava a sua frente para sobrevivencia de um numero tão desigual. Tudo parecia tão inacreditável que ele não queria apenas acistia e sim encarar de frente o samurai que se mostrava superior ao inimigo em desvantagem numérica.
Ao sair em um outro plano onde se encontrava o outro soldado ferido agora agonizando com um golpe deferido em seu peito pela lança do samurai; 
ao longe no campo onde se encontrava mais dois um desacordado e o outro com um olhar parado com a mão na bariga. 
Uroko se aproximou e perguntou:
- Quem é ele?- 
Fora tudo que perguntou e nada ouvira. Repetindo insesantimente ao homem que estava agora tentando falar com a boca ensanguentada. O que se ouvia da boca do pobre moribundo era apenas um agudante medo da morte que o levaria a qualquer momento, ouvido um som fraco de golpes, Uroko continuava correndo na esperança de ter um desfecho de tal batalha. Não restava nada alem da verdade a sua volta um grande guerreiro enfrentando e derrotando seus oponentes; ele teria de se explicar era o que Uroko pensava a cada passo quando ele coria e direção ao som de relincho e golpes do metal.
Ao ouvir uma foz de um dos soldado se dirigindo diretamente a ele mandando que parasse imediatamente. Para sua surpresa era um homem da guarda desmontando de seu cavalo com sua expressão de medo no olhar.
- Onde você pensa que vai garoto, não sabe que aquele homem é fique ai mesmo onde esta se não quiser morrer - Ele não só se desanimou com não se movera mais graça a tão firme palavras dirigida a ele o medo agora lhe tomara por um todo quando o homem continuou a falar. - Ele esta possuído ele é agora um homem sem honra e desertou da morte verdadeira de um samurai.-
Uroko olho por uma ultima vez a estrada e perguntou ao soldado da guarda imperial.
-Quem e aquele homem?-
Essa era a questão em sua mente ele não pensava em mais nada alem de saber algo mais sobre tão poderoso samurai pela historia que ouvira não havia  visto nada parecido com tão homem e saber um nome era uma vontade insaciável de Uroko.
A resposta era uma só, um nome como quem queria ouvir o som de um trovão sobre os vales naquele sol de verão.
- Ishiro Kakushi- Fora urrado  pelo soldado - Ele é um ronin. 
Ukura pensava; o que era isso. O que ele fez para se torna uma onda que se esfregava contra a praia de seus desejos para enfrentar-lo nada era tão estranho quanto ouvir quem ele era agora já que nada mais do que duvidas lhe foram ditas com aquele resposta. O sentimento de querer jugar por algo que ele fez lhe aparecia uma visão simples. 
Manter esse desejo agora era algo estranho em seus pensamentos. Sacudindo a cabeça Uroko pergunta ao guarda: - O que ele vez para ser caçado ?-
A resposta fora dita apenas com o desejo de ver se os olhos do jovem recaíssem ao medo novamente.
- Ele é casado por não seguir o Bushido, perdeu sua honra, se negou a cometer seppuko, ele é um renegado, um homem sem mestre... - 
Esta resposta fora como um corte de sua espada nas pilastras de sua consciência. Ele não cairia de um todo, mais sentia um tremor nos dedo não era um medo e sim um desejo louco de enfrentar nem mesmo que seja com palavras para saber que levara aquele homem a se tornar um ronin, sua mente lembrava de seu pai que poderia esta ao seu lado e seria como aquele homem um guerreiro sem honra esse preso pago pro uma prova de vida ou morte passara rápido em sua mente; sua simpatia ao ver um corajoso samurai sem distinção de inimigos fugindo para viver uma única e solitária vida que almejava. Um desprendimento ao pensar e comparar um ronin com seu honrado pai ao qual todo lhe prestava homenagens mesmo sem ele nunca ter o visto mais de uma ou duas vezes.
Ele sentia que sua busca havia começado agora era uma afronta que o deixou parado tempo sem igual procurando no vazio de si uma resposta para tal dilema. Não restava mais nada para aqueles homens, espalhados pelo chão eram apenas corpos e espadas em honra pelo que lutaram, ao olhar a procura de outro soldado ele não o avistava mais estava talvez ido para encontrara outros e continuar com suas ordens ou seguira o samurai uma serie de duvidas aparentemente sem respostas lhe eram apresentadas ao semear tão grandes virtudes com sua falta total de participação em tudo que passou diante de si, Ukoro se lembrara de sua obrigações e do ancião que deixara na estrada sem sua sobrinha a caminho do templo.
Dentro dessa mesma euforia ele volta correndo pelo caminha que antes avistara uma batalha que deixou exitado para ser um grande samurai e superar os desafios como esse guerreiro que era real não historias sobre seu pai ou outro que o enfrentaram. Enfrentar era o que lhe passava na mente então em sua breve volta notara que o ancião não chegara ao ponto que ele mesmo pensou onde poderia encontrar o velho em seus passo lentos, nada nem um sobra dele no horizonte em todo o caminho de volta; agora uma serei de duvidas assombrava seu pensamento a cada passo mais lendo e silencioso sem avistar um só rastro de seu companheiro de viagem. Ao pensar em como ele poderia ter parte em tudo o que passou logo a frente dos mesmo passos que o senhor Hiroshi, poderia ter dado a frente dos soldados do samurai de toda aquele batalha.
O medo de Okuro sem duvida era encontrar mais um corpo mas mesmo assim nada estava em sua vista já que nada fugia em sua procura, ele suspeitava agora que seu dono tão importante quanto o tio para ele fora esperto o bastante para esconde-se assim como ele o fizera; de momento passou a lembrar de seu tio tentando educa-lo ao modo de tratar seu dono num dia ele repreendera Okuro ao ver ele repetido o comprimento matinal dos empregados da casa ao senhor Hiroshi. Todos diziam apenas: 'bom dia senpai hiroshi'. Ele gostava ria logo depois retrucava com a mesma resposta a todos que o comprimentava com seu: 'apenas sou um san como você meu amigo'. Seu tio nunca o usou chamar de san ou senpai, seu modo de tratar era sempre para tirar o sorriso do rosto de Hiroshi chamando ele apenas de Douhai, no dia que Ukoro fiz o mesmo em frente ao tio fora repreendido de forma dura com uma raiva por ter imitado, ele disse para o sobrinho: 'respeite seu dono Hiroshi'. Então por um segundo tudo aquilo fez um grande sentido ao ver ao pouco o venho senhor saindo dos arbusto a beira da estrada com um medo sem igual. Ele o provocou-o tratando com o tio o sempre tratou para tirar o sorriso do rosto do ancião.
- Olá douhai Hiroshi! O senhor estranho o jovem sensei e replicou com um olhar antes mesmo de Hiroshi quebrar seu silencio ele continuo dizendo com um olhar de desconfiança.
-O que faz escondido ai? Esta lembrando dos bom tempo 'senpai...*( o pronome de tratamento usado com o sentido de veterano)  Logo depois de fazer sua sena escondeu-se com o velho e procurou olhar a volta para assim abaixar o tom de foz e perguntar ao seu 
guia da atitude que deviam tomar em relação ao confronto que a pouco se dera diante dos seus olhos ele confessara de sua duvidas para tão questão de seu medo e o que realmente deveriam fazer em contra partida. Ambos escondidos davam uma boa resposta assim o sábio Hiroshi o respondeu.
- Sim entendo meu jovem. Mas não vamos nos afobar pela luta de outros e vamos continuar em nosso caminho-
Tão resposta o entristeceu mas fora entendida como ele mesmo sentida agora ali escondidos ao lado da estrada 






unto com Iwami Kagura (16 de julho), o meu evento favorito de Gion Matsuri é Hanagasa Junko , o chapéu Procissão Flor, no dia 24 de julho. Hanagasa Junko começa às 10:00 horas no Santuário de Yasaka, mas grande parte da ação para os fotógrafos acontece na hora antes de o desfile começa quando muitos dos participantes posar para fotos como as duas mulher aqui apresentados. Como o nome indica, muitos dos participantes Hanagasa Junko estão usando algum tipo de chapéu com flores. Existem vários santuários portáteis na procissão, bem como, mas estes são puxados por grupos de crianças, não os homens, como é o caso em todos os principais eventos de Gion Matsuri.

A procissão faz o seu caminho oeste até Shijo Dori, vai para o norte em Kawaramachi, cabeças oeste na Oike Dori, vira para o sul em Teramachi, e retorna ao Santuário de Yasaka via Shijo Dori novamente. Toda a viagem ocorre em pouco menos de duas horas sob o sol escaldante de verão de Kyoto. Pouco tempo após a procissão termina, há uma série de excelentes tradicionais apresentações da cultura japonesa volta a Yasaka Santuário, incluindo danças do leão, um (tambor japonês) trupe taiko, uma trupe de percussão japonesa, danças por maiko de dois dos cinco distritos de gueixas de Kyoto e muito mais.

Fui empregrado em um novo carma 
seus espiritos temem a ida  a vinda 
de serem vivos. Temem e vivem 
cobrando a tudo e todos 
saindo desse clamor, eu terei
uma nova vida retirada do éden 
Nada eu recriei 
 

A antiga tradição de criar seus sucessores
aqueles que tiraram assim como aquém se retirou de seu trono.
Ter uma nova filosofia de vida e comodismo a novos critica de nosso meio de seus erros, usurpando as amarás de seus antecessores. 
AZUL DE COR CRUA E SER VIL POR DESCOBRIR NUA

O momento!

 Nada tem tido tanto sentido

Quanto o momento

Que dou ao lhe-i-to

Algo sobre o sentido

Algo sob si e a vida

Na cama estatística

Estudando o som do vento

Eu me delícia ao sonhar 

De acordar e não lembrar

Um desejo e revisitar

Um momento