Letra


‘I’ ‘I’ ‘I’ ‘I’ ‘I’__
 ________----
  

Algo gira no olhar dos outros 
  alface verde estará quando acorda 
                           amanhã pela manha 




obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.

Luto



Quero ter forças mais o que é isso 
urdas e outras ordens me impedem 
Quero ter amores, mas nada além 
 fica tudo que não foi despe disso 


Socorro estou sentindo me mau 
seria melhor me darem socos 
seria mesmo uma grande ajuda 
Só que estou desesperadamente normal


Quando ouço os elogios eles maltrata-me 
Por que se perderão os seus extravio cego 
Da mesma consciência que me cerca 
E completo pintando o terço de outra canção 
Comprimentando algo longe e querido        (amigo)
Entre as frigidas carências sigo 


E você me pergunta o que ele quer ?
Eu te respondo não sei com milhares de palavras
eu respondo não sei, não serei, não deve ser
Nada...


A penas um tempo que se perdeu 
Um elogio que me maltrata 
Um lado bom que não vale nada 


''e eludo em dizer fique parado:
 Que quero desenhar você
Já que gosto da sombra de tudo 
que poderia ser. Quero ver quem
vai me obrigar a sair do sol''


E a deixar de estar em luto.
eu luto, eu luto, eu luto 





Passo a passo



Agora os dias mudaram 
Darwin esta certo 
E agora aqui perto 
vejo as formigas 
trabalharem a noite 



Mascaras do cotidiano



Um cavalo um casal uma família 
estou mal estou muito normal 
Quero ser impessoal quero 
viver uma nova orgia 
Bem que seja perdi 
e da-i 
O que importa é o que vi 


Um cavalo um casal uma família 



''O lobo que vive em mim descobre trilhas nas estepes para caçar sentimentos
O lobo que vive em mim quer me libertar da presunção
O lobo que vive em mim quer resgatar o ser selvagem''


                                Latréamont






Verbos Redundância musical

Contorno e contorno 
contorno ou contorno 
com torno e com torno
contorno o contorno





Satisfação



Esta frio estamos entrando em outra está-são 
Eu não estou comigo estou acompanhado 
Não ouço mais francês fluente a respiração 
e de tinha e seus gases pulverizada de tudo.

Não estou bem não estou satisfeito 
e um quesito básico de ser humano 
de queimar as coisas como queima 
A própria alma na ponta de cigarro 
ou a mata que hoje dei as costas 

Quero dizer que não estou bem 
Por que não estamos também 
sei que poderia esta feliz 
poderia não ter raiz 

Mas nasci aqui como todo mundo!
Quero lutar contra tudo e apagar um fogo 
se não houver água haveria sempre meu corpo

Que ficaria satisfeito se ouve-se um jeito 
quem sabe um inferno para não poder 
me esconder 
do resto do mundo! Por que lá em tal lugar 
pra me sentir bem longe do mundo longe 
onde ninguém quer ir me mandem pra lá 
para esse lugar onde eu possa sentir-me 
...
satisfeito 


E onde estão as flores



"Respiração profunda sem paixão 
Mencionando imagem para lembrar 
Confusionando joas de amarguras "

Não quero ter esse cotidiano 
não tenho que ter me escondo 
Queremos entendemos ou não 
Estou com um furo esperando 
O mesmo sentido de um ano 


Fazer a quem quer que seja 
estará sendo feito em luto 
tão contrario ao me espirito 
em sentido a coleita e rejeita 


Cada fruto acariciando a terra 
espalhando as sementes 
Não veste a túnica arcaico 
dantesco vicio 


E onde estão as flores 
que tanto semeio 
Receio, não...  
mais as 
flores 



Pergunta ti





Qual meu que se atribui a o sé 
Quem se distribui a mim 
o que estriba a nos 
Quando o sol ardi agora 
que estou esquentado sem chuva
Mas deitado com luvas 
Poe questões a si 
Venta e relembra o tempo 
é curto ontem era uma folha verde
Agora se agara ao galho 
Quem queira manter sua vida 
na corredeira e vamos 
Por que acha que vai ter um dique  



letra


r              '''''''''''''''''''

         A outra lingua falo, calo para ouvir 
                   E chuva e ela que me faz dormir
                          amanha eu acordarei tento dormir






obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.





Eu




Eu 
Questionado 
forma 
norma 
Deforma 
A mesma gravidade 
Quero paixão 
Quem espire a tal
A repetição do suplemento 
Os muitos esforços 
Quem me gostaria 
de ter me 
na forma 
de norma 
Questionada 
eu

Muloch




Encontrei algo que leva aquele nome
Seu nome alentado outrora
Agora volta a me perturbar
Como palavra que e esquecida foi
Do mesmo oceano que me impede
Depois de proibir tantas palavras
E atravessar tais palavras era um desejo
Mas por que não deixar para traz
Muloch
que demônio é esse que sei seu nome e
que ódio me cria que permite desfazer e
O que foi criado
Depois de limitar-me :
Tirou-me as forças
Tirou-me os tijolos
Tirou-me as borboletas
Tirou-me as flores

Foi o mesmo demônio que me disse;
"Mau a ele que mal pensa "


Um sonho.



Sonho !


Estava dormindo é claro e tive uma dessas realizações neural que o sub consciente nos dá. Um sonho uma historia contada por nos mesmo para limitar nossos desejos e sensações; lembro que era estranhamente interligado as duas visões que tive a primeira muito agradável e a segunda diretamente ligada as necessidade e a verdade.
Me recordo que estava indo a casa de uma pessoa muito querida e essa pessoa não esperava minha presença mais se sentira muito realizada com minha visita inesperada tanto que as pessoas da família se encontravam em seus afazeres não rotineiros como alguma reforma na casas por sou vez a casa grande com muitos andares só foi por mim vista a sala e uma porta para outra ante sala que se encontrava casais com seus respectivos parentes como irmão, nora, sobrinho. Eram as pessoas que jogavam na sala de estar como se isso foce um ritual corriqueiro; depois de esperar um pouco de fazer o estranho ritual de comprimentos e apertos de mão me vem a matriarca da família mostrando o seu otimismo com minha pessoa. Foi então que me dei conta era um pessoa em especial a qual minha fina e reformada a parecia esperava se arranjar de seus aspectos cotidianos para poder sair comigo eram um encontro. Uma pessoa que sem duvida eu deveria gostar muito e nunca me imaginaria nessas condições tão favorável eu não vendo outra possibilidade cai em agradecimentos, mas não era o que pensava no começo de um sonho somos levados e derre-pente estamos em uma grande situação que perdemos o controle por falar em controle era o que restava em minhas mão depois de me olhar em volta de uma família estranha a pessoa em especial que eu sonhara no começo e que fui fazer uma visita sumira e restaram estranhas pessoas ao meu redor antes que eu começar a me desfazer deles estava já em uma rua movimentada com o controle de video game  nas mãos estava com presa e estava me perguntando onde largara o que estava levando antes onde eu tinha indo e como foi que cheguei ali   todas as perguntas sumiram quando entrei em uma estranha estação de ônibus cheia de pessoas muito calmas e em passos lentos entrei no veiculo e me dei conta como numa estranha estoria que me volta eu estava esperando alguém e literalmente fugi era a comprovação que tudo aquilo não passava de um sonho ruim um medo que não enfrentei e me atormenta então olhando para fora do veiculo me deparei em um lugar estranho e perguntei ao passageiro sentado a minha frente onde o ônibus era mesmo? Ele me disse um lugar que conheço muito bem, mas que não era minha rota para casa então eu estava perdido um sonho bom era agora um pesadelo, descendo do ônibus estava junto com este estranho que por sua vez queria comprar de mim o que tinha em mãos ele pediu para que eu acompanhar ele então me deparei com um lugar emundo e estanho que por sua vez era apenas uma casca dentro era a replica de meu quarto com todos os moves e quadros com as gavetas abertas como deixo com os mesmo objetos a mostra eu não me atrevi a olhar dessa vez com o mesmo nojo que entrei fiquei sem querer me sentar ou aceitar algo que me foi oferecido. A pois ele testar o que queria eu ia sair com a mesma presa que antes teria saído da casa que me esperava em um encontro romântico, estava a fugir quando a porta se abria eu avistei um pessoa muito pequena entrava era a mãe do estranho que comprara o controle de video game ele por sua vez começou a se trocar na minha frente estando completamente nu eu tentava sair pulando a janela quando a moça parou olho me estanhada e perguntou se não queria um suco eu agradeci e pulei a janela, do lado de fora eu ouço ela perguntando quem era aquele que pulava a janela por que sai com tanta presa, não sei mãe um maluco que me vendeu isso por muito pouco eu nunca vi ele e um estranho. Como assim ele e um ladrão que esta ganhando com o que não é dele seu bobo foi então que desesperadamente entrei novamente na casa e peguei tudo que eu achava de valor e falei que não queria nada só o que era meu por direito e me da os quados também, foi o que disse saindo dessa vez pela porta da frente bebendo o suco como por magica estava novamente em um ônibus olhando as pessoa que estranhavam eu e meus objetos que atrapalhavam a passagem. Com num táxi o motorista me perguntou para onde vai eu ironizado olhando tudo que tinha em mãos disse não sei. E acordei !       






Tolo



Não é tão fácil 
ser um ser novo 
normal o que finge 
Não é tal ao que pensa
ser um ovo 
temer tudo que aflige
Não querer ser tudo de novo





Os sons da nova cegueira



Volto me tatuando ao passado 
vem e volta a eterna cegueira 
As vontades as coragens 
Estou já a causar marcas no chão


Encarar o medo com a falta


Quem sabe embeber a pobre arvore 
de meu ser a muito decerto seca 
nunca cessa de chover paixões 
de me banhar com as emoções 
Mas de que serve se não houver a cegueira 


Já ouço os ganhos na vidraça 
com os ventos ainda fortes 
que uivam dentro de mim





A falta de segredo da flor de ouro



O que me adianta ter a luz em círculos 
Ou amine salta de meus olhos 
Atingir o corpo celeste 
transpassar inerte 


Serei eu mesmo firme 
assim quando encontrar darma 
ou estaria cansado apenas de ter tido 
tanto trabalho ao criar meu próprio céu 


Algo de bom.


...
Quer se respeite ou não 
Aceite ou não esse é o final
Quando o começo se deu
Eramos respeitosos normal 
ou não seremos de coração 


Perdão, perdão, perdão...
O homem quer ser herói 
Lutar por algo bom 
É de se pedir então 
ao bom homem que dói 


Que mesmo não tendo forças
levanta cai não se abate 
o que levanta a multidão 
São seus olhos que não encherão 
mais com a luz, tendo a morte 


Como figa que se entalha 
para lembrar tal ser. Que não era 
que será e não esquece a ilha 
a qual sempre ele fincara 
que navegador nem um navega


Por ter receio a ser tal homem 


Isso é historia para crianças 
para pessoas de pouco senso 
No mundo que nos realiza 
Não é feito dessas mentiras 
Que nos deixa e nos embeleza 


Quem corta será uma lamina 
quem anota será reporte do que vê 
No mundo onde vive o herói  nada 
é certo o bom tem seu fim e nada 
acaba por completo como ouve-se fé 


Eu fui criando nesse mundo !
Onde todos os artistas são bons 
Por que morrem de fome 
Onde todos são considerados homens
Por que não haveria diferença nem uma, 


O que não quero imaginar 
que peso seja um valor 
que não tenha direção 
que somente siga seu rumo 
que não sabendo nada seja tudo 
simplesmente explicado.


Onde as pessoas não tenham céu 
nem outra vida qualquer 
mas que vivam com fé 
onde os pares sedão por luta 
ou por vontade nunca por necessidade 
quem sabe nesse mundo 
que posso ver as vezes quando saio 
com meus amigos é vejo que não estou só


Que somada as minhas e as suas forças 
será apenas uma outra mão em qualquer trabalho
Que não termine a falta para que o descanso 
tenha o seu único sentido 
Para não temer a ajuda com receio de seu juros 
Para que saiba o dever e a resposta a cada empreste 
Para que ninguém morra ensinando à amar 
Será que estaria assim chegando a ser um herói 
Não este meu mundo onde cada um sabe o que vale
onde tudo continua no mesmo patamar 
onde nada é criando apenas para satisfazer 
onde não podemos fugir por temos consciência 
E o mesmo mundo onde você que lé o que escrevo vive nesse meu mundo que vivemos por que sei meu valor e sei a resposta ao meu dono sei que sei por que vivo assim deixando as vantagens me transpassarem e as desvantagens me tomarem com o esforço não sou melhor que ninguém muito menos quero ser. Almenos quero que perceba isso por que sou como vós tenho medos tenho receios 
tento e aprendo desisto e encisto e por ser assim e por aprender que no mundo nada diverge muito disso que sinto que posso dizer que luto que compartilho que também desgasto esse mundo, sem duvida isso é algo de bom !









Aqui estão as coisas !



Patativa do Assaré



...
Por pobreza, riqueza e poisição
neste mundo fui sempre respeitado,
fui um monstro perverso no passado
nos ataques eu era o campeão

porém minha façanha ja passou
hoje vivo isolado e sem prazer,
a ciência que em tudo quer mexer
com a sua imprudência me cassou

Me cassou com o seu atrevimento,
eu não sei porque tal metarmofose,
com enfarte,derrame e com trombose,
ninguém que mais falar do 'pensamento'

As vezes não pense





A ignorância da persistência 
ou a força da inteligencia 


Não sei realmente vamos em diante 









Diga bom dia! 
diga me o que tenho que fazer
para ser assim... 
diga a mim que sei que faço 
Um pouco do que tenho
Repita não é trabalho


Hoje eu me perdi 
esqueci o tema 
o tema de um poema 
mencionei Eli 
e depois me perdi 


Para poder sair sem mostrar 
que esqueceu que errei 
tentarei ser esperto, vou dizer


Bom dia, boa noite 
boa tarde para os outros 
é  o que me deixam dizer:
agora vão se fuder 



Dúctil



  
Ser maleável forte 
Sentir a deformação é ser fraco 
Ser
Coberto que ganhos perdas 
Também é uma forma maleável


Eu sento que sei ser forte as vezes 


Quando estou sendo rígido comigo
estou em pedaços sentir se forte 
bem isso é outra coisa
ser 
mesmo está no ato firme 
de ter um coração de ouro


E dar valor ao dúctil 
que a palavra amor tem 



Repita comigo.



Sou um tolo !
Por que afirmo isso ?
porque divido meu pouco 
Por que não paro de ser 
porque acredito no povo
Por que é assim que tem que ser 
porque acho que assim vou crescer


Sou um fraco !
Por que afirmo isso ?
porque não tenho forças
Por que não deixo acabar 
porque não tem fim 


Você meu caro amigo 
não esta falando serio 
esta com medo é sim
Como qualquer um ...


Esta certo é minha consciência
não mentiria pra mim mesmo.



Para o vendedor de alegria



Sou um poeta do fundo do poço 
que acha algo que divida meu osso
Seja o cranio seja o dorso 
já que não vendo alegrias 
dou de minhas tristezas 
Toda a esperança 


Quem de nos pode dizer
Que nessa quinzena vai chover
Seja antes de secar antes de drenar

Um sonho como seu o encontro 
como o meu um amor meu romeu


Que não tenha que roubar 
que não tenha que matar 
que não tenha apenas viva


E admito não ter muitos ritos 
Uma forma humilda queira 
Economizar, queira 
gastar seja o que seja seu 
seja o que seja nosso 
que eu não posso 
é seu de à alguém 


Quero ficar devendo alegrias 
já que não posso pagar







A Pira !




O que resta da vida 
minhas imagens 
o desgosto da rima 


Quente sente ?


Eu não sento 
são meus medos 
são meus mitos 


O seu rebelim
Deixa saudades 
traz inimizades 


Quando chamas!


Entre fogo e desejos 
não quero nada na vida 
mas que sentido, haveria 


Quer es bolsos 


Quer a obra finalizada 
Hoje em que ser é se ter 
conceitual quem sabe 
me sobre amenizada 


A falta de todas 
minhas obras 
queimadas 











Me atraso





Eu estou no estado 
único é robotizado 
eu me levanto 
e não vejo 
ninguém ao lado 


Mesmo assim trabalho
Mesmo assim relato 
Mesmo assim ignoro 


Eu descobri que estou atrasado 



Atormentado





O mundo é completo 
de diferença e exigências 
Nascemos incompleto 


Quando achamos algo 
que nos da prazer 
fazemos como todo mundo
Sugamos a logica 
e ficamos com a forma 
esquecendo o que era 
transformamos em algo
que esta longe do que era
Hoje posso dizer 
tento encher de vida
que é feito de ar
toda a vida que respiro 
e que dou valor 
as pessoas que foram
adestrado em longas machas 
para serem o que são.




No mundo é completo 

de diferença e exigências 
mas nascemos incompleto 


Para aprendermos com o mundo.












Letra


 s d f w

س د ف و 



O motivo de acordar todas as manhas,
            não é a vida, muito menos o sol 
                amanhã esta linda por que é algo novo


obs: poesia também, pode ser abstração ao usar símbolos como uma forma de imagem seja ler ou apenas ver.

O desgaste



Mensurável forma 
o desgaste o outro 
indigente ser vil 
que tanto denota 
adenoidiniana carne
que me impede de ver
Notória cor que surta 
me nuda por ser branca 
emunda por ser chuva 
Agrade que prende 
e não ser o que entende 



E o que pode ser um segundo mar.



Sentimental é um mau?
cair o obrigatório e levantar 
Sentir-se mal é um mau!
mesmo não sendo normal


Ver que somos crianças 
e toda criança sabe o que é 
e o que pode ser um segundo mar 
ver que seremos infinito! Graças 
e desgraças teremos que crescer 
e devolver o que não temos, oque é


O que é: quem quer, sei ela talvez ...
Moscatel qual debate não tem seu fim
Amiga-véu-mente deixamos opinião 



Pão carne e vine




Caço palavas elas..                   estão em tudo 
são criadas..                        com um objetivo 
Quem sabe elas ão de erguer..          o mundo
criando tudo..          dentro do mesmo motivo 


Quem diria..                       saber fazer delas 
ou melhor realizar..                         com elas 
Acho que não renderei,                ..mas darei 
uma frase, tentei,           ..solta solida que sei 


Que serei..                         o detentor quando 
cada letra estiver sendo..                   repetida 
Com o medo de não..             criar e ceifando 
palavras,               ..colendo as frases retirada 
Do campo enfim elas..      que em meu estado
Solido não terá nem um valor e que é retirada


Me dará outra chance outra lança uma nova 
oportunidade de dizer mesmo sem letras sem
Poder mentir por que disse que ama um amor
louco que não terá provas disso somente palava


Come o pão que plantas caça a carne que divide 
em um silêncio honesto por estar em comunhão
Anda não bebes com os outros o seu sangue sede 
em uma solidão homérica por ser detentor do não












Letra

XXXXXxX

As minha angustias acalmaram eu acordei
          e outro dia e mais um dia eu acordo
     com a corda no pescoço mas de acordo 
                       




obs: a muito mais que uma duvida é uma imagem; uma busca obs: poesia também, pode ser abstração ao usar símbolos como uma forma de imagem seja ler ou apenas ver.



Ursina





Meu ar não é o mesmo de ontem
minhas posses dependem de um poço 
e menti quando disse que prole tari-ei
Menciono meus vastos conhecimentos
não digo de quem adquirir (Isso é outra propriedade!)


Onde tudo é exato e nada é numero 
apenas ideias, faltas e medos 
projetos de ontem mesmo assim 
apresentados com tempo são e sã 
com o devido respeito apagados...

Do meu brilho de meus olhos 


Resta uma aresta estranha 
ao ver um homem esquecer
e apagar do que já existia 
Controle drogas mensuras 
são desejos trabalhando 
nessa ursina de faltas químicas







Corredor fugitivo





Estanho golpe 
arrasta quebra 
distrai limpa 
de um só gole 
Me afogo sobra 
sonhos sobra farpa 


Entranha limpas 
especie de burrado 
Fica o chão concavo 
escavado onde era tudo 
Por que a realidade são minas









Para serem sempre







As portas para serem fechadas 
as portas que não se abrem 
e as portas que serão abertas 
mesmo não havendo tem 


Sempre terá o motivo 
sempre será o momento
dentro ou fora não se importa 
mesmo não andando segue certa 


Lá se vai a chave 
é apenas um detalhe 
uma deformidade única 
por que se esteve sempre será


Urna feita de ódio e dor para guardar
o maior de seus valores amor incondicional 



Por querer paz



Faço guerra por querer paz.
me peça por que eu não quero mais
Minta pra mim ate o fim 
Traz tudo e nada mas 


Meninas querem comer as pétalas 
Não sei em portão com os espinhos 
nem em seus frutos ou o sabor amargo
Traz tudo e nada mas


O que posso dizer e com o fim 
que poderei esquecer o começo.





Feito o fardo



Feito o fardo 
são folhas
Que carregado 
dita ao chão 


Não é mundo 
nem em tudo 
se encontra o nada 
se encontra nada 


Dentro do fardo 
dentro das flores 
dentro de tudo.





Noturno agudo







Labuta bruta lamuria 
Quem dera amar meus amores
Matar meus desejos 
Derrubar as barreiras 


Parar de frasear 
e começar a ver versos
para de regrar meus sonhos
Beijar quem me seca a boca


Agora que já blasfemei o dia
voltar ao trabalho deixar 
e rascunhar o lixo futuro 
Quem dera manter tudo 


Quem dera manteria o seu olhar 
o meu ultimo olhar para o seu



Erro notório



Agora estou cansado,
 antes eu era muito jovem 
  agora vou 
a procura de MEFISTÓFELES
Agora que estou desgastado
      que já falei 
          de amor que não aprendi nado sobre...
      agora vida fica clara.
     Que fui nada arrogante
         ingenuo e infeliz que não deve 
        valer muito o que resta, 
           quem dera fora tão fácil assim;
         mas como eu sou?
        Eu sei que é pra sempre
         Enquanto durar
         Eu peço somente
         O que eu puder dar


Letra




Ii
Com que olhos me vejo no espelho
Ela não me quer por que não chove
Me acordo como se sai de si, para lavar o rosto



obs: poesia também, pode ser abstração ao usar símbolos como uma forma de imagem seja ler ou apenas ver.


Minhas manias



Acordar é uma das muitas, das minhas manias
não é a pior delas.
As vezes eu acordo tarde como sempre; é pra vida
ainda não é a pior delas.
Porcamente tomo o que me deixam no chão migalhas
ainda não é essa a pior delas.
Depois do café eu penso e repenso era sonho o que vi 
bom poderia ser, mas não é a pior delas.
Coloco cementes para germinar e nem lagrimas dou
não eu sei que vai chover, não é a pior delas.
Eu parei de me cortar como fazias as crianças rebeldes agora eu me deixo cortar por dentro com um tolo com as artérias encharcado de lodo é carência.


Acho que meu pior e é a pior delas.
E ser bom ou apenas passivo com o que acho bom 
Que não me faz bem que não me quer de outro jeito


E la vou eu, ser amigo de quem não quer me ver 
uma outra vez esperando esse fim incondicional 
Por que eu não perco essas manias que afligi você
uma outra vez espero esse final que incomoda 
mas já é noite e espero esse recado seu pra que.
eu vou deitar e acender a pira de outras manias
E la vou eu, sendo amigo de ninguém por que ?




   

Continuo Inconsciente





Eu quero ter filhos, mas nunca tive um cão. 
Me ofereceram dois filhotes, ainda tomei coragem 
Me ofereceram trabalho, mas nunca tive carteira 
Eu que não sei fazer nada normal o que poderia 
A muito pouco percebi quase inconsciente 


Que devo procurar no meu caminho sozinho 


Eu quero ter enfim, mas me falta coração
Me ofende ser como sou, ainda estou sem coragem
Me oferecem asas, eu não faço graça da careira 
Eu que não sei fazer nada normalmente poderia
a muito pouco percebi quase a inocente 


A final esperar é perceber o erro sozinho


Eu quero dar meus passos 
me disse para ficar quito 
me pergunta se tenho algo
Eu digo que estou enterrado                     ( meu próprio tesouro )
a muito tempo inconsciente 







Credo



Sou sou sou 
não tenho alma 
não temo derrota
Quem me quer 
já que eu sou 


Sou inocente 
estou de repente 
Esperando desviar


Quem sabe meu nome
Sabe quem amo
saiba clamo 
por mar
derramar 
Lagrimas de felicidade 
por que tudo o que tenho
são as pessoas que me tem


Rou rou rou 
para aqueles que nunca 
mencionei um dia normal
Para todos aqueles que amei 
Dedico mais um degrau 


Não acredito em papai noel 
mas no bom velhinho que sou







A homenagem ao tios mortos



Sem duvida eu não faço ideia 
sei que a aula para as crianças
Que vem ao centro de umbanda 
E algo assustador pois posso ouvir 
Daqui onde estou sei que os meus 
quadros são algo frágil acho 
que por causa disso eu os dou 


Que me robe e pegar lixo 
que seu muito rico e não sou 
Que meu bom atos são isso 
e eu não sou ; sei que sinto 
Que se eu minto vivo estou 
e que realmente sinto e não sou 


Quando acordar para a noite 
estarei cansado e meus tios mortos


Será a tarde que eu nunca 
vivi que eu nunca vi  
e revelo que sei o que é 
Homenageio o que esqueço 
revejo o que nunca foi novo


Quando eu morrer espero 
ter lembrado que era irmão 
Dos muito novos vizinhos
que eram meus seus sobrinhos 





Des Existência



Quem se lembra logo esquece ou sera esquecido
quem se lembra que deixou de existir esta esquecido?


Não importa o que. Realmente abre a porta 
e o que podemos esquecer


Pode deixar pra lá 
Já que não faz tanta importância 


O vento que vem e bate.
Escuro e o que se posta 


Eclipse e algo único 
Já esquecido por que não acompanha o céu 


Hoje é só bater palmas para que se faça luz



Existe



Quero adoçar a vida 
mesmo que seja assim
Sem açúcar, com sal
a meu ver é a vida 


Quero acabar comigo
mesmo que seja assim
Sem acusar, com mal
a meu ver era a vida


Mas existe sempre algo
que não é novo, é normal
Sem medo, como algo
que é costumado a ser leal 


Mas não faz mau algo 
que não é, viver é anormal
Sem medo, como algo 
que é experiente e ilegal 


É resistente e ainda passa mau













Poema de confronto



A muito estão onde era sertão 
e muitos são, tantos que dão 
Conta de uma invasão dos outros 
e muitos outros tantos que são 
A multidão de tão poucos 
Contados como gados serão 
Cortados de sua servidão 
Convidados a grandes conflitos 
Comandados que não existirão 
Por que cada um sera e serão 
como numa multidão muitos 
nem mortos mencionados serão 

Está fava que germina a morte 
forma de bombas semeadas 
Assim recriadas como armas 
Das desculpas armadas sem sorte 
Que a ambição disfere forças 
Que se aprica a jovens e moças
Que as demais crianças nem sente 
brincando de guerra e sem regras 
Formam o medo do medo delas 
Com inúmeras filas termitente 
das mesmas sementes que delas 
Sem fim estoca coragem enterradas 

Agora não há mais nada resta medo
escombro e segredos faltas e desejos
Valores novos em ossos entre nossos 
Agoniados vivos corpos desejando 
Algo e devolvendo corvos vomitados 
Atirados de todas as formas semeados 
Germinado anjos alimentando medo 
escondido agora caminha entre outros 
Vales de sobras e desesperos 
Nem uma viva alma se move atirando 
Seus brilhos de olhos mortos  novos 
alvos e muitos novos anjos novos 








Letra


KKkkk                                                                                          



        Muito mau acordo, com meu dorso torto
                        
          Muito me espanta seu sorriso, meu canto

            agora vem a noite que dormi quem caiu 








obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.