Algo!





alguns alguns
Algo ... sempre falta
nunca para nos dois
nunca para

alguém me diz : cuidado
algo salta dentro de mim
Cuide de você 
já que eu deixo cair


Suma  me deixe aqui
por que eu não sou heroi

alguns alguns 
algo ... sempre alguem 
nunca nos dois 
nunca para nos foi tão facil


dizer: se cuide 
algo salto dentro de mim 
pra nunca mais cair






Aquele aquilo




Como gosto d'água 
Da chuva 
dos mergulho 

De pessoas difíceis 
...de querer de amar
De querer nadar 

Mas eu me afogo
me arrependo 
Eu sou mais um

Tudo era tão simples
quando cortava meu pão 
E andava na chuva

Sem sentir fome depois
Sem toci 
Aquele ou aquilo

Não há outra tradução
e apenas um 
Atraso 




“não pergunte pra onde vou, nem se volto não tenho que ver as floradas do campo espalharem com o vento. Nem pergunte se volto, neste dia que um pé de vento me açoitou repentinamente mais uma silêncio me grita nem pergunte se vou responde-lo da mesma forma’’






Uma flor de Orquídea


Estância onde cresce sobre o silêncio
Se clorar e beber-se, ser de coroar
Desta chuva que se mantem por dias
É sonho, e ver sorver sobre a água

Num lugar obrigado
Moças que parecem se nem um pouco
Morrem em gargalhadas
Sempre faltosas aqui e o dia

Farto como analogia
Duas outra coisas que não posso dizer
Hispânica na quente quarta feira
Onde estava pois passeando me perde

Chove é a vergonha silenciosa de mim
Clara jamais naquela flor
Moças que parecem e não avencem
Ser e sobra e castigo com uma pena que se cumpre
Que pena a cidade não passar
Q quando eu não chegar em casa
Verei a orgia que se fecha em meu quarto





Perseguindo ratos


Quatro punhais sobre o corpo
Ainda não sou apenas um copo
Quanto de mais saíram enquanto
Pergunta-me: a Nazistas em toda as porta
Em um piano toca-se Beethoven
E por isto que sei o que ele são
Há amarguras nas sombras que eu carrego


Poeta de Agonia


Um arruar sonolento passa sobre a terna
Quem seria o semeador deste orgulho
Aqui em planto dores agonias
Como se poesia fosse algo nosso
Quantos dias em me deixar sem luz
Quantos gatos conversão comigo
Quem espreita meu cadáver quem além de mim
Ao luar querendo pouco mais de algo
Ainda desconhecido do outro lado da parede
Do que eu já tive tantas vezes na mão
Somente solto é que contão felizes



Apena um O primeiro


Onde areia escore como agua
E sedente sinto-me a beira da estada
Deserto em quanto espera algo passar
E estou só agora respiro ali mesmo
O ar pueril do dia ardente
Quantos dias eu passei aqui mesmo?





Pouco aos poucos







Já não estou tão disposto 
Sabendo que não se pode fugir do que e comum


Meu desejo e poder quem sabe realizar apenas um pouco
de seus desejos mais comuns


Já não tenho o mesmo ouvido 
de quando ouvia  Chopin 
O medo que supostamente tinha 
esse também se foi assim 


Não tratei de lutar 
Hoje fiz luto pelos meus sonhos
Não caminhei pela chuva 
Me levantei com a calma


Como estou enterrado não procurei 
me levantar logo de inicio 
Esse vicio de ser o que não é ser 
de me deixar longe do fim


De ouvir o seu 'Oi'
quando acordar sempre será tarde
Não vivo um arrependimento 
E nem viverei uma vida curta
tudo que me é nesse momento 
autor-gado sengue o seu campo 


Não quero ater me a dadiva das circunstâncias 
Sendo um tolo de bom coração 
sendo apenas um ignorante 
Escondendo tudo que tem de si mesmo









Meia Cebola

    




          Nada Tenho queria eu poder chegar...
a ser o que era o que foi mesmo não sabendo
quem esquece,eu,já estou com sono saboreando
    Queira acordar tarde a vida se vai sonhando


Nada me atormenta tanto quanto meia cebola.











''Estou torto estou com frio em dias tão quente que me fazem suar, estarei com medo de acordar, com insonia antes de dormir, quando olhar no espelhos estarei vendo um retrato de mim feito de carne e algum resto, ao limpar o rosto vejo que esta escorrendo o sangue: dias de refletir um pouco sobre as escolhas de se arrepender totalmente de saber que já passou; o arrependimento agora fica apenas uma duvida valeu apena as escolhas que fiz.
Estão atendendo ao um chamado e não posso mas fazer o melhor de mim porque é para os outros.''





Antigos e novos



                                                        Começa a mentir e começa
                           pelo fim
                           Não a nada aqui que possa morrer
                           mesmo que já esteja assim
                           Não a soluções que possa aceitar
                           nada sei sobre isso...
                           confiando no medo leva-se para o nada,
                           Não á nada aqui;
                           que não possa crescer,
                           Mesmo que já esteja no fim 
                           Eu só sei que não gostaria de ser assim,  
                           eu sou!



                          O talento    



                        O lamento              



Acabou  não há nada que possa repetir 
depois a que a água acabou de ser esquecida no corpo. 
E o feito e a lúdica causa e deixada
 que o desfeito sobra e a lama que não se ceca 
Quando eu aprenderei a viver apenas e mais nada
No momento que eu esquecer o que é o que foi
O lamento.



Minimo





Que espera o choro 
quem esconde o enfeite 
que sabe o tempo passa...


Parece que amarei sem cordas meus próprios braços


Só trago comigo o minimo 
Nos dias quente quando 
economizo, me deixo desértico 


Quando estou só nada me pertence 
Qual uma bala desenrolada no meu bolso
Me faz lembrar que ai está; 


Quem sabe, fico pensando 
algo me pertencera 
Mesmo que eu conquiste o mundo 
Não fiz por mim 
Fiz por merecer e assim se fez


Quem poderia lavar meus pés 


Se a poeira que trago e de solidão
Não aconselho a minguem 
nem mesmo a mim mesmo 
Seguir em frente
Ou deixar que os desejos 
 mais infantis me condução


Pois não estou chorando 


Muito menos estou triste 
nem mesmo sozinho 
como penso 


Já que não procuro 
Algo sempre me encontra.
Sorte ou o minimo 
Que achei pra mim!













Musica entretenimento

Musica de improviso 




Apos uma corrente métrica ser iniciada acendente uma pausa rápida,
de menos que uma minima ou uma concheia pontuada em seu tempo fraco. Como queira, em calma brutal de abertura um ponto de notas altas  elevadas por acentuação duas concheias então aberta e ligada, sobre esta primeira sua sétima como arco serial. Seja nota a nota ou acordes num quadrado aparente, vivo, sugere algo simultâneo de terças oposta a uma nona e quita continuando, sobre esse campo harmônico dois grupos de nota em contra ponto a primeira tonal (lembrando que essa nota solta e de escolha pessoal e de improviso tem sua referente tonal menor ou maior) e sua subsequente temos então uma melodia Harmônica  que pode variar a seu gosto lembrando minimas e concheia duas de cada ou pontuada ou acentuada mostrando claramente o tempo forte para não figurar a sincope nas duas primeira notas. As sequências de três notas que se seguem a indas arranjada em sua terça dominante seja as notas quais forem sera uma melódica não dissonante mesmo sobre a nona que esta descrita menor ou maior graças a melodia aplicada sobre o tempo ri-timico e sua tonal sendo a nota mais longa ou mais lenta em passagem sabendo a tonalidade escolhida mesmo que queira improvisar sobre uma benta tônica de cada acorde ou nota ou cromática em sua sub sequente. Entediado de que sua repetição chegue a seguinte notações uma nota solta ou acorde uma segunda terça nota; oposta ou seja um baixo ou cotra ponto de sua nona esta nona existente da terceira nota representada. Exemplo:C, Maior ou menor uma outra nota seja qualquer nota nomeada ou não sua terça sua nona e sua quinta repetidamente a criar uma harmonia, na segunda repetição dessas mesma notas a tônica escolhida e a companhada de um improviso seja cromático ou diatônico para se assim considerado uma nota rápida de passagem ou lenta escolhendo assim uma sincope de pontuação.apenas tentar escapar de uma passagem de segundo gral ou setino gral para não te uma redundância em notas essas repetições fogem a uma melodia apresentada. Os dois padrões se tramam seja lenta ou rabida sua ri-timica deixando assim um siglo de notas quando chegar ao fim de sua variação ou improvisação seguindo a métrica inicial a primeira nota que foi escolhida para soar sera apenas repetida, no fim de sua representação dessa que seria a musica padronizada de improviso que segue por si só comum ou inovadora de se fazer musica!





Tempo claro

Tempo claro



Já que tudo está a-mutuado 
e o doce é amargo
Sorri ao crescer do feijão ali
Ontem eu nasci 
e nada é novo
Muito ruim tudo acabou
E nada e assim 

Um dia que morri minha casa
cresceu, e a arvore que contruí 
não floresceu; algo errado

Já que nada troca de lado
por que tudo é o-posto
E hoje é um dia muito claro.



Borboletas






Sim 
uma criança,
um campo e a grama molhada 
Mas hoje é sol esta quente e saudade e o que digo 
saudade de uma tarde de criança de flores


Sim 
eu não apreendi a ser livre 
Das criaturas a que me apego 
São feitas do ar são feitas de sonhos
Sem, haverá honro e a luta pra provar ?
que seremos humanos, que não somos 
o orgulho esta nas cores mesmo sendo negra
Nas asas das pessoas que amo
Não, não posso ganhar os céus sem primeiro
saber o que as cavernas me resguardam
em meu corpo o sal que ainda seduz os insetos 
Que são muitos que não são apenas vidas 
Sempre serão formas dos mais puros sentimento 
Que adejam sem medo em todas as direções


Muitos desses sentimentos me tomam
Quando estou deitado sobre a grama 
esperando o sol cobrir meu corpo 
E depois que meus olhos 
derem conta da cegueira 
Saberei que nada mais é equivalente 
Apenas o corpo a semente 
Nas asas de um branca criatura 


Se embebendo do meu sal.



Agora as palavras;como se não houvesse agora estão declaradas escritas e não tenho mais o medo de critica estou só, somente com minha própria o opinião. Não e bom não é bom! E o que repito pra mim de vez enquanto estou de bom humor e penso quem pode ter coragem de dar ouvidos a esses ideias mórbidos; fico frustrado de não terminar minha leitura ou de não estudar o que era importante.
 Como quero poder ter um tempo nas semanas que podem ter uns poucos dias de folga "como se eu foce um trabalhador insano em meu trabalho" gosto ou não é o que faço ... mas não e pra mim nem mesmo pra crer em minhas capacidades. Triste nem sei por que escrevi isso, nas deve ser por que o que faço e o que ninguém gosta de fazer nunca acaba de ser feito ou de aprofundar: eu sobrevivo fazendo o alicerce do que ainda esta por vir !
 Amanhã a terra esta úmida; que coisa ruim eu deixei de trabalhar com a terra... Bem se posso dar um concelho nessa vida para que não, que não pensar em concelhos ou vivencias ou viver eu digo e posso dizer com todo o direito", NÃO DEIXE DE TRABALHAR COM A TERRA!"



Erotomania



Não penso mais em você 
eu nem mesmo sei que é
quanto tempo faz... 
Não telefone 
nem mesmo
Olhe 

Quando eu estiver passando 
quero que saibas somos diferentes 

Você que lé minhas cartas 
saiba que as joguei fora 
isso é lixo 

Não quero que vasculhe meu lixo 
estão rodando em volta de mim
esta a minha espreita 
serei um tolo se não me aproveita 
quem não se aproveitaria disso
quem são vocês 

estes são meus passa-tempos 
Amar e a unica forma 
Sei que não posso fazer nada 
sei que posso esta melhor sem eles

Queima meus desenhos
são provas de um novo pecado
Nunca cometi 
Não sou eu nunca fui 

Como cheguei tão longe sozinho 
eu estava errado 
Ninguém nem mesmo eu 
logo eu ; não posso dizer nada 
estou certo o tratamento 
é me esconder 
desses loucos
Que me querem!







                      ...
‘’ O significado da eterna vitória
Trabalhar bem  ter certeza de seus feitos
Não temer os erros , ser e insistir ser o melhor
Espera sempre pelo pior e superar
Não dar o braço a torcer
Trabalho é perseverança
Até o fim não deixar de lutar
Por que os bravos são beneficiados
Com uma única paz  um único descanso
Não vendo outra significa além da vitória
Ser o que devera ter dentro de si’’





Preguiça

O que faço ?

Uma arma em minhas mãos 
Hoje deitei na rede imaginaria 
Descobrir um silêncio 
uma resposta uma grande desculpa

Pois faltei mesmo ao meu enterro 
E fiquei na rede 
Mesmo não fazendo as paredes 
deitei no chão 

Querendo ver os amigos 
sonhei sem saudosismo 
Olhei as pinturas de batata 
e me ali mesmo comi de mim

Que falta de vergonha 
não vi o dia mas tratei do céu 
falei com um tagarela sobre nada
e não deixava ninguém 
fazer barulho quando era silêncio

Quem não me conhece diria que fui bem
que produzi que me pagaram 
eu nem em ipo-tese 
... 
Contei ao fim do dia o que carregava nos bolso 
o chão esta quente acho que foi em-sol-ação
que Preguiça 

Não 
esta frio agora!
...