O pouco perspicaz



    Sou detentor de um dom
como a,ver, e observar As pessoas
       como passos de um só
posso querer que me enganem 


      E deixo ser enganado 
  achando apenas o que acham 
deixando me perdido entre elas 
querendo que elas me encontrem 


        Quando digo algo 
     acabo me subvertendo 
 querendo que o que e delas


 Querendo que elas me tenham
   Ouvindo um musica fúnebre 
 Tendo como única de discórdia 
Para poder se debater em embates


O que é isso não era nada 
ate agora, não sentia nada
  quem disse que queima 
quando tudo se transformou
 em chamas, não era nada
 esse medo de se detentor 
 Da mesma dor recendida 




           Que nos faz 
 deixar de impor o que nós 
     não agrada, perdoar 
   e desculpar...o que não 
     atrai de só distasia 




...











Se agrada com o feito



Quando acordar e lembrar 
que aqueles que não se lembram 
esta bem que aquela abra 
Ficou por terminar não acabam


Por que não se agrada com o feito 


Agora com um certo 
desejo de relutar 
com a falta um pouco 
descabida de voltar 


Temo achar que à bem 
e há verpa do que foi mau 
entendido ou mal feito 
Tem que achar o que agrada 
e será perfeito.





Casa



Nada objetivo na era a base 
quando algo se tornou 
parte e parte ao meio 
Se repartia a paisagem base


Casa 


Teto, quarto, sala 
enquanto algo não se iguala 
sendo chão ou mala
enquanto algo não se estala 
Museu, Perseu, aula 


E mesmo que já rever-alas 
hoje não mas abrira-las 
Querendo ser dentro da sala
O mesmo estojo que regalas 
Homem que viaja sem escalas 


Por quereres ! Perde deixar 
de enfrenta-la...
Por ter ali e não sesse 
de em coloquial vala 


Uma casa que não é 
uma casa mata 
apenas um 
Fugido 



Um pé de flor



Que a chuva já caiu
que o amor já pariu 
que o pé teve e saiu
deixando sua pegada 
que nada se rimava 


Que amava e andava 
sozinho e sozinho saia 
para não voltar 

Onde um sonho 

era dever e desejo 
que sonhar era ansejo  
Que todo ninho
seja o devido lugar 


Ou o pé de flor 
cujo o pendão 
arrancou e se despetalou 
que dera esta 
verdadeiramente 


A ser e meu ser 
inteiro seu 
por querer flore-ser 
inteiro dou 
As mesma forma 


Uma planta que e alma 
cujo vidas são flor 





Luxo



Estar perto de tanta poeira 
sentir o gosto estranho do bolo
querer se arrasta em meio ao lino
quanto tempo estarei achando


que tenho honra 
Que faço a coisa certa 
se não me acerto 
esta certa minha concelheira 
e amada criatura 
temos que ser bravos 
Ainda mas quando se quer 


Querer e uma energia 
que pode ser contida 
poucos tem esse luxo 
de saber o que quer
esse já não tem mas 
E mais nada há querer


Então para que ser melhor
se eu não me alimento 
desse sentimento 
o fogo esquecido de meu ser


Apagara ante de eu achar meu quereres
ou terei seu morto continuo ao ser
encontrado de todo o meu vivo sentido
ou terei seu vivo continuo ao ser
Entediantes luxos de não se ter



"dia de descanso"



Antes de ontem 
era um dia de descanso 
hoje eu estou adorando 
o que erra ontem


Quem devera me ceder 
anteceder o que espero aqui !
quem me vem; a visitar  
Que devera conhecer


Um novo sábado 
Um outro dia antes 
do ardil trabalho 


Estarei voltando 
as dias de um digito 
para tentar não ser 
Apenas mais um


Era sabbath!
e deixei passar em branco
U que resta são dias apenas









convite a você sonhar



Como a ilusão e algo forte 
que cabe a qualquer um 
que me cobre de um todo 
Quem pode me iludir são seus amores


Quem pode me ter são minhas meninas
quem sabe me fazer e desfazer a elas
De volta a vida de volve meu dia
Rir agora tem algo perdido 
mesma ilusão terna 


Quem dera eu poder comparar 
com as mesmas aves celestes 
Que do chão salta à apenas
e comem o céu com suas formas


Surreal me comove quem tem seu 
grave e convide ao seu altos 
sonhos de pura comparação 
e suas ilusões farão 'meu' dia ser teu 







E o podre louco ainda procura achar .



Viva ...viva...
uma vida, um viva 
da mesma forma que se perde
quem tristemente não se acredita 
Honradamente lutarei pra ser um só
Numa guerra numa mesma aresta fria 


Eu estou apresado em querer agora (a gloria)
somente agora dar passos largos 
quando a chão se apresenta 
cada vez mas atraente 
quente e sonolento
quem dera ser 
assim a ver
a vida 


viva...viva... 
enquanto à vida vive 
por que mesmo morto 
lhe resta as arestas o galhos
as moças as vontades  
Poucas forças Livia 
viva cada dia 
pois é o ultimo 
quem dera ser
assim a viva
que vivo
...



Ver o nascer



Estou num bar a perguntar que hora 
sai aquela garçonete, sou estranho 
fazer o que ! Quem me vem um hora
dessas confirmar, algo estranho


Um outro conhecido 


Que aperta a mão é diz :
E verdade fique sabendo agora !
Que chato que estranho que merda...


E ela morreu!


Quem lhe disse isso ?
Pode não parecer mas foi
alguém 
que nem a conhece ...


E agora eu não entendo mas nada 


E a vida pior que é assim mesmo
sabe vou ali, valeu. Bom revelo!


Quando o sol nascer eu vou tentar 
olhar a ele com outros olhos 
quem sabe tentarei reza por ela 
pena eu não sei fazer essas coisas 


Pronto lá esta ele e nem e tão sedo assim


Ver o nascer do sol 
as vezes e tão simples 
que esqueço que é um novo dia
As vezes eu me pergunto dessas coisas


E acabo-me esquecendo um momento
de mim. Bom acho que vou fazer algo
ou tentar fazer valer essa insonia 






Dia 20 de maio de 2012...





Ter



Estou me destruindo 
esta tudo sem o menor 
sentido eu estou perdido 
Querendo voar sem amor 


E aquele que vivem 
e a também os que são como eu
esquece o que é a vida e vê o fão 
Ela morreu era uma criança


U que  acontece agora 
não tive tempo e não fiz nada.



Febre de Inverno



Leneus já disse uma vez 
Seja estame mais não seja esteiro 
Delicie-se no carpelo que se fez 
Mergulhe no receptáculo primeiro 


Faça o que acha melhor 
por que a pergunta que tenho 
e de uma dor, de uma amor
estranho pra quem sai do ninho 


Frio ou apenas a febre 
que me serra agora 
Com a desconfiança da lebre 
e que fujo em refugio sem hora !


Tarda em flores ainda pétalas 
que da as diferenças de cada ser
A queles que são sábios nome-as 
os que não sabem ser
aos alvores sobram o frio 


Dos insetos que permeia 
dos poles que graceja
Carpelo perecível que lhe comem 
como praga deixa o deseja 
Restitui a pergunta inferior homem


E ferbata na mesma busca 
dos pobres classificadores 
Não apreendo a mesma lição 
dos que sempre são devedores 



Pensamentos Póstumos



''Me elogie ate eu me matar 
ou me critique ate eu mudar''


''A chave do seu sucesso e o mesmo 
objeto que impede de passar por tudo,
por que não se trata do pulo do gato 
e sim como vai chegar lá em baixo''


''Estou seguro de meus erros, então 
estou certo que estou errado. De que isso 
vale ? Há resposta as vezes e outra pergunta.''





Um sonho .



Hoje tive um sonho. Dos mesmo pesadelos que ninguém espera um sonho real muito simples como manda o subconsciente. Ele começa com o escuro completo ouvindo a voz de uma pessoa que a muito não vejo...O que vejo em meu sonho e ele o diabo em pessoa dentro de um grande ônibus em frente a antiga casa onde morava onde eu estou deitado com a cama na varanda e a casa não passa de uma estrutura fechada com o desenho de porta e janela, eu devo ter dito o diabo certo, me desculpem eu não acredito nisso mais entendo meu subconsciente era a sua representação em forma de pessoa ou melhor de um amigo que não é mais meu amigo o último que me ameaçou de morte de me levar com ele para o inferno, esta ai um coisa que acredito essa pessoa que posso afirmar sera a mesma pessoa ate que mude de figura em meu consciente como uma pessoa ruim que sem duvida eu e meus pesamentos a transforma em alguma representação ruim.
Bom como disse estava dormindo na varanda e ouvindo um antigo amigo que estava falando em um dentro do ônibus sentado num dos bancos desse ônibus em frente a uma casa que fez parte da minha infância eu ao acordar no sonho e ver ele tentei fingir ou tentei dormir pra não ver ele estranhamente estava na varanda e não via o céu só a janela do ônibus alto ao perceber que eu acordei ele saiu pulando a janela e consecutivamente o muro da casa, caindo com toda destreza sobre uma mureta da varanda tirando a coberta que estava sobre mim e me dizendo:''- levanta estava esperando a bela adormecida, que foi não gostou da surpresa ...''-
 Ao tentar me levantar ele começa a rir de uma forma irônica que tinha o costume de fazer antes de aprontar alguma besteira deixem pra lá essa parte ele me fez levantar qual é minha surpresa ao ver que me pai vem em meu auxilio perguntado o que ocorria quem era ele e ele com seu jeito único acaba se apresentando e dizendo que ia me levar pra dar um passeio, antes de ir meu pai como um anjo me da um concelho, tenha cuidado 'meu filho'  nos sonho e estranho como as palavras ganham outro significado meu pai nunca me chama de 'meu filho', se eu estava andando depois olhando pra traz como que e carregado estava em outro ambiente olhando uma estrada e seguindo em direção ao alto da colina esse meu antigo conhecido ainda estava e me guiava indo em minha frente ele falavas sobre as diversas fodas com as mais diversas mulheres e começava a valar os nomes de pessoa conhecidas e amigas da  época em que nos conhecemos essas pessoas não tenho contato e tinha esquecido o nome delas hoje sem duvida são desconhecidos. estranhamente lembrei dessas pessoas e me lembre que no sonho eu tinha um grande segredo dessa pessoa que me levava ele representava uma passagem bíblica com um ar pejorativo e reverente a sexualidade ele por fim me dizia como para desfechar a todas as suas historias. -"Então meu amiguinho quantas mulheres tu sacaneou esses anos, ou melhor quantas que te sacanearam "- Tenho que ressalvar aqui que essa pessoa esta pra mim representada como uma figura de tudo que acho errado ele pode ter mudado mais mesmo assim e o que penso dessa pessoa. Então ele comenta da paisagem e abre puxa sua carteira dizendo -"Que porra de deserto meu irmã tu tinha que nos levar em acho que tu quer que eu desove você aqui né, mas antes tenho que lhe mostra isso; lembra de tal pessoa de olhada nessas fotos"-.
Minha curiosidade era maior que meu medo pequei as fotos e vi eram fotos muito recentes piradas por um celular que passava as imagens; nas fotos estavam pessoa ou melhor algumas pessoas que não vejo a muito tempo com outra aparentando sua situação física atual e é claro criadas pela minha imaginação por serem pessoas que não vejo e não tenho contato, essas fotos eram diferentes das fotos que eu esperava ver quando ele me obrigou a olhar eram fotos todas familiares de mulheres e seus filhos de festas de aniversario etc...
Ele vendo milha surpresa riu mais uma vez. Dizendo:- Eu sei muito bem o que você queria ver seu safado, mais espera sei que esta curioso em saber também. E eu te digo de depois tu sabe muito bem amiguinho o que eu quero!-
Essas palavras agora estava me demostrando que se tratava de um pesadelo onde a ética me coroia e a duvida sem duvida era uma chance de não ser castigado. Eu tentei dizer a ele que nada muito menos o que ele achava que eu pesava tinha algum sentido que nada era compreendido. Então ele me diz algo que fez eu perder a mim mesmo a ética:-"diga um nome e eu mostrarei como essa pessoa esta agora e sei de seus gostos seu safado sei que posso realizar todos os seus desejos mais escrotos que só sou mente podre pode pensar; nem me vem com essa sua defesa de oh tentação seu bobo. Por que eu alem de ter quem tu quiseres eu poderei ainda fazer elas o ela seja lá sua preferencia passar a gostar de você é isso mesmo que se ouviu seu idiota seu que é esse seu desejo que ela goste de você, nunca vi babaca como você. Pode ter tudo e ainda fica em duvida, há lembrei de uma coisa que já tinha esquecido"-.
Sim eu tinha ouvido isso e mentido pra mim mesmo a tentar entender o que estaca sonhando e que logo depois de ouvir a proposta dele eu fui socado e chutado como qualquer um que tem essa sensação por que eu só queria acordar agora com uma angustia enorme cuspia sangue e dentes sentia um dor e dormência ao ser atacado ele mostra pra mim um soco Inglês que usara para me acertar eu me mexia e era chutado estranhamente eu comentei que era isso que eu esperava dele e mais nada respondi ele e ele pegou e jogou um punhado de fotos de papel que mostrava nos juntos saindo com esse mesmo grupo de amigos. Por ultimo ele disse meio para eu acordar o que eu acho em meu sub-inconsciente para eu sentir que tudo tinha uma razão de ser: -"Sabe carinha eu gostava de você, mas tu tinha que ser assim  irritante cheio de frescuras por que cara tu não fez como qualquer um sempre se sentido o cara é se sentido superior seu mane agora esta ai onde você esta não é nada eu vou ficar do seu lado agora toda a vez que pensar em mim ou em minha mulher seu safado vou te meter a porrada e dou um jeito de deixa tu muito bem depois pra sofrer de novo, e outra coisa nada de fazer mais amigos ou amigas se eu souber eu faço com que ele saibam como você é... entendeu ? Agora pode acordar"-





noAr



Não  tenho ar nem atenção 
que mentira descabida 
e a mais tura inverossínia
Não é de nem uma valia 
essas minha afirmações 


Estou sempre falando 
estou sempre certo onde?
as vezes e claro sendo 
escultado e sendo 
ser escroto que não sabe
e nunca procurou saber 
se diverti se aproveitar
saber a hora de se calar
sem saber o que é o ar 


Eu viveria bem!
Eu vou vivendo.
Como posso afirmar algo assim?









Parar



Estou vendo que estou parado 
então seguindo ao lado 
e o que é certo ou errado 


Acho que vou parar 
para melhorar 
quem sabe 
um dia 


Como agora como todo agora
eu vejo ela que se cora 
e agrado não mais as horas
Ponho fé-neto e mora 
Pra continuar parado por horas


E assim mudaria a minha vida !





Ela



A ceifadora 


Estarei tendo medo da vida 
será apenas uma imagem 
este mundo que esta cada vez
mais e mais pequeno 


A uma verdade ela 
seu abraços único 
seus passo puros 
A ventura de todos 
os esquecimentos 


Qual a luta para ser 
e ter a vertigem da lucides
a felicidade que a de ter 
sem quereres abrupto 
e ela assim sera 


Com o desejo que tudo impele 


Quando eu deixarei de notar 
tudo que esta a minha volta 
para esquecer esse medo 
sem sentido que é Ela 

rain blend's



Conhece e desconhece 
esta se sentindo só 
conhece está se sentindo 
bom então esquece 


Que me impera agir ?


Quem dera fugir 
que nada pode ater em mim
ela uma dama uma cama


Estando sempre ao sol
estamos esquecidos 
ouço os ruido 
 esquecem me 
          afrito estou 
                    essa é a faixa que se repete 


A andado nas águas 
saindo em sedes 







O casamento



O risos de alegria 
acordão-me sem companhia 
É hoje ,mas quanto tempo 
quanto tempo faz 
Que estavam ali sonhando 
Hoje estou com o sono em dia 


Invejando a festa que sereia 
a mentira que são a minha mania
querendo ter algo assim limpo 
quanto tempo faz
E eles hoje deixaram tudo 
E acabaram em casa no fim do dia



Lúdicio 1


Bolsa; bocinha; pochete 
Cutelo; cutelinho; alfange 
Bota; botinha; sapatinha 
...




                                      IIIIIIIIIIIIIIIII






Quem era mesmo os mesmos?
Meu amigo tem um inimigo 
esse amigo meu tem inimigo 
Se os dois me desconhece 
   somos todos conhecidos 
Mas mesmo assim sem amigos







Prova que sabe pra si mesmo !



Fingir que sei 
Que estou bem 
Que sei falar 
Que estou bem 
Que sei ler 
Que estou bem
Que sei escrever
Que estou bem
Fingir que sei


Sou bom nisso !
Sou eu mesmo ?
Sou bom mesmo?
Ser é um verbo ! (se que limita ao tratamento da primeira pessoa)


Fingir e outro verbo.
Eu não aprendi 
'conjugações'  
Eu não consigo estudar
decoro os finais 
e uso em todas as 'Pessoas' 


Por causa disso sou um tolo
Um ser desprezível 
Desprezar e outra palavra 
que também não sei conjugar 
Usando a mesma terminação 
Finjo e fingir equivale ao meio certo


Não sou fraco 
apenas não aprendi e ser normal
o passado me faz mau e não ensina 
o que tenho que aprender no presente
o que faço para tentar me explicar ?
Eu conjugo todos num infinitivo 
Que me faz :
Parecer ser humano 


Ter carne ter osso ter tempos
diferentes me faz parecer bom
comigo com os outros 
com os pequenos pronomes                  (próprios)


Eu agora penso.
Estou fingindo aprender estudar 
Pra que estou pensando para que
Para apenas chorar vendo as notas 
vermelhas com a mesma caneta 
que desenho corações 
Ela marca os meus erros 


Estou fazendo novamente
Uma outra prova 
para que mesmo que estou fazendo 
Para ter uma nota 
estou fazendo outro erro .


Já que não se prova nada 
para ninguém mesmo que perguntem
já esta descrito e um prova 
que falta pra mim mesmo
para minha mesma pergunta será que tem?


tenho que fazer isso 
provar que sei pra mim mesmo
Eu finjo que estudei 
La vou eu achando que é marcar 
Certo e errado 
E o que adianta chorar 
se era apenas uma primeira faze 


E a vida não aceita isso como teste 
muito menos como prova 
eu estou tentando provar pra todos 
que não estou mentindo 
E as notas não me falem de nada 
agora que ela se projeta 
nova e revisada em todos os quesitos 


A aqui aquele que pense que estou falando 
de estudo de escola por que aprendi 
a vida não pede nada disso ela me cobra
e cobra muito mais que isso apenas 
que eu aprenda não que eu passe 
não que eu saiba apenas que eu viva 
ou melhor que eu contextualizar


E assim eu faço como um artista que sou 
mas de que fale tentar fazer 
se as primeira estrofes 
eu repito 
e repito 
Com musica poetizada e falada 


Aprender muitas coisas e um erro 
Viver apenas uma e um acerto 
Vivian, Juliana, Michele, Helena 
São nomes próprios Que aprendi a escrever
Ou melhor desenhar suas letras
aprender 
Apreensão de achar que ele se repetem 
E torna se singular 
Depois de ler o contesto 
Vejo as perguntas que se seguem 


Sabe o que é ? Quem foi ? Que tem?


Eu leio e respondo 
"querendo ser um velho" que diz o que sabe
E não finge ter sabedoria 
E acabo lendo minha resposta 


Por que desenhei toda a prova


por que não aproveitei e matei aula 
estou indo nessa vida apenas pelas 
presenças e quem sabe alguém 
como aquela professora depois de anos 
Vai me reconhecer na fila do ponto de ônibus 
E abaixar a cabeça para ver que ela 
não quer seu Oi nem seu Tchau !


Sim foi ela que te passou 
na quela prova de reforço 
E que era a unica forma 
De se tentar provar algo 
Um erro ao ter passado antes 
de saber se eram letra ou signos 
E fingir que já sabia ler


E la me vem eu tristemente 
achando que sei algo 
falando errado 
amando 
figuras de linguagem 
criando palavras pra se expressar
e expressar não se escreve assim


E estuo sozinho numa sala grande 
cheia de cadeiras vazias 
por que faço isso ! Comigo mesmo
olhando um folha em minha frente 
e escrevo um testo, se as outras 
crianças esta correndo 
estão gritando estão brincado lá fora 


Um 'demonio' dentro de mim 
sorri quando vê a folha em branco 
e as vezes apenas gotejada com lagrimas 
Qual e minha surpresa ao ver 
todos novamente na mesma sala 
perto de mim cada um se dando 
em nomes próprios dizendo presente 


Isso é o mau dito verbo 
que muito muda apenas com uma leta 
e um acento "ser" na primeira pessoa 
do presente que se apresenta 
onde eu mesmo não respondo meu nome
e ganho falta e sou ai sim 
visto por todos e todos curioso 
olham sobre a mesa o papel 
que esta sempre em branco 


E na vida não há nada melhor que ser apontado 
e todos me apontam a sempre alguém 
que me diz algo esse deve ser um amigo de classe
eu espero que sim por que estou na mesma sala 
a tanto tempo e ele muda e me mudam o tempo todo


-Esse é seu nome responde !-


e me parece que ouvi dizer 
outra coisa uma pergunta 
não uma exclamação 


Qual é minha sorte de olhar para os lados 
e ver que todos esta olhando minha folha
em branco e vendo muitas coisas 
muitas coisas que não estão ali 
Que só elas veem 


Eu digo a mim mesmo que fiz 
que foi eu mesmo que fiz 


E isso não prova 
Prova que sabe pra si mesmo !


Que esta tudo em branco 
que nada que escrevi são letras
que tudo que disse e esta aqui escrito
são palavras que eu mesmo fiz
que eu sei o seu significado 
que dizem algo pra mim 
dizem tudo sobre mim 


mas o que adianta esta nessa escola 


Se quando sai pelo portão 
alguém diz :
Não vai aproveitar a merenda ?


E eu vou pra casa se é que isso existe 
se é que chegarei em algum lugar 
com uma bariga faminta 
com uns olhos cansados 
achando que estou indo pro meu trabalho
para ganhar o que ? 
Para fazer o que com o que ganho 


Se tive que fazer muitas provas 
para poder sentar atras dessa mesa 
agora e estar mais uma vez com uma folha 
um folha em branco. Fingindo que escrevo
Temendo que esteva certo do que esta escrito 
por que não haverá revisões 


Por que não se trata de uma outra prova 
por que estou deis do começo falando de outra coisa
de coisas muito diferentes que existem 
dentro de mim que acho que escrevi 
e pra quem! pode me intender 
que teria tempo e paciência de ler





Para Gabriela Frazão
 " Uma outra prova que deixo em branco "















Parábola


Meu mundo e um corpo 
que dentro dele me fiz 
Criei Jonas. Criei Avilues 
Sendo apenas aprendiz 
A persistência da memoria 
Me leva para o mesmo 
dia a mesma hora 
que senti a duvida 
De quem tem um mundo 



Minha era insonia




Placebo do fazer em segredo 
sufocado com o som de hipnose 
Quer pairar quer cair que levar
Para outro mar para afundar 
e não mais erguer 
Sem gosto de sonhar 
A luz que não se apaga 
nunca dentro de mim 





letra




Jjjjl[[li

Os meu ouvidos se atrapalham logo pela manhã 
posso ouvi o ardo trabalho de homens, que constroem  
que fazem perde o sentido da minha musica 

obs: poesia também, pode ser abstração ao usar símbolos como uma forma de imagem seja ler ou apenas ver.

Opinião cinematográfica .



A mecânica de meus sentimentos
a forma de ganho dos aprendes sados
nada e nada do que vejo é coordenado
tudo que faço foi subjugado

Por mim pra mim
pelo tentar limitar-me
limitar a que mesmo?
Alimenta-se pra que?
Amina fraco domesticada
que respiro e tento cantar

Que espreme seus sucos
elimina as sobras de laranja
Descansa para seu trabalho
nada e assim tão valido

Quer ser feliz !
Então já é hora de cortar
cortar os pulsos e correr
mesmo estando acorrentado
Quer ser feliz ?



Purificação Primeira




O incontestável inicio meio e em fim. O que é incontestavelmente primordial a verdade logica de ser e saber o que é; não é a duvidas nem meios muito menos afins que a resposta da maneira correta a tal ao meio que se confirma as diferenças as igualdades as crenças os apelos as tormentas os sonhos e as necessidades a eterna busca por algo nos leva ao principio de seu finito atrofiamento; somos igual ao que se possa parecer ser igual a qualquer coisas que não nós parece ser nada semelhantes. O resultado o assemelhamento aos pobres insetos, as multidões calmas e organizadas pelo instinto coletivo suas espiras as múltiplas organizações sedimentadas pelo apelo ou pelo prazer de apenas fazer parte de atos de celebração.
O que me ocorre a força empregada a energia consumida a tal atos seja eles as grandes reuniões as grandes passeatas as enormes festividades, de nada são comparativos aos grandes esforço de sobre-vivencia de uma população de pequenas formigas mesmo se elas estivessem em uma relatividade ao nossos meios e nossas adesões ao qual já provamos que podemos ser sem igual. 
Mas me vem a ideia contraria ao qual e claro tudo isso se remete as afins as desafios aos esforços de nossa solida equivalência ao equilíbrio e a estabilidade que pelo ao me ver não é aceitável nem mesmo as plataformas microsensorias e estimuladas por outros inúmeros comparativos de surealizações imaginativas. Por assim dizer o realizar por não querer interpretar o ato da colonia perdida em um ambiente desértico e hostil mesmo esse sendo o seu universo astável por definição; encontrados vagando em um rito único e desconcertante a alfa de direção e o encontro de perfeição a reta continua desse mesmo universo. Que sabe esse meu medo muito grande de sermos muitos e de não sermos nada alem de insetos atrapalhados em seus afazeres atrativos e prazerosos que se atrapalha em uma vida em sociedade e que de encontro ao seu prior serão sênios e irracionais, pela carregada falta ou pela milagrosa restituição desta em seus momentos que serão sem igual a nossa melhor questão o por que de sermos o que somos em uma necessidade de resposta eminente: estará a mesma necessidade ou a resposta dividida em duas partes os aceitos de sua total determinação e os que serão apenas multidão!



Apóstrofo dia a dia





Atazanado vejo fios por tudo que é lado 
me apelando em querer ser um apaixonado 
Não sabendo mais ser alucinado 
sempre rimando 
perdendo o bom senso ...


De não mais pular dos prédios 
de não mais saltar de nada 
de me agarrar a terra de temer 
o erro mais nada é falso assim 


Querendo retomar a preguiça 
trabalhando somente pra mim



A modelo



A modelo 


Sabe me conta recorta papel 
passa cola marca e retrata 
quem agora me infarta 


Nessa que tanto me encanta 
Finita enfeita relembra 
minhas desfeitas 


Agora me agrada !
não quero mais nada...







O meu pensar e refletido em mim
meu poema e mentido em fim 
O que era apesar olhar para se ter 
me ver me rever mesmo assim 
O labirinto passa dentro do sim 


Quantas vezes eu pensei 
que escrevia que sabia 
o que era uma pauta 
ou o que era a letra 
para quem olha 
como eu vejo
usando o lado 
esquerdo vejo 
Os inversos o movimento 
Querendo entender assim 
Tudo que vejo e observo 


São labirintos de uma arte que sinto 









Atrais de mim mesmo.



O evento 
quero ser um redento 
estou a partir contigo 
E destino é uma piada 
nada e nada remete 
ao que certamente 
a de passar                                    (e será ha noite)


Por que não quero aproveitar
não me acho no direito 
eu me sinto um suspeito 
Eu sonho em colocar as mãos 
neles, eles sabem de tudo 
E a prova que tenho no fim 
que esquecimento e assim 


Eu vou perdido, cego 
como sempre me vejo 
Queria ter meus desejo
apagados por um tempo
para passar bons momentos





Menção

Menção 







Nada nem o olhar dos jardins suspensos 
Me remete a clareza com certeza de sua arte
Uma embriaguez me torna superior aos 
seus disfarces ao meu corpo em desgaste 
Na mesma forma que me desconheço 


Quem me reconhece bêbado 
dizendo o significado que há no azul 
do azul, pro azul.                   (un artiste)


Menha tristeza esta na laçamento 
dos que sabem seu dom 
meu medo ultrapassa a sua cor
dos que sabem seu medo











Outra dialética.




Onde vivo dão muito valor as repostas rápidas 
Mas o que sempre me chama a atenção 
São os motivos que existe por traz das perguntas 
Penso que não a outra questão  


já não criamos duvidas a reveria 


Mas contente dou muitas respostas 
Sabendo o mentir e omitir...


A fragilidade de cada discurso existe 
por que não temos tempo de fazemos 
as loucuras somente não temos tempo 
pensar e discutir cada uma das perguntas


E pensar que não exite outra dialética 
É discutir cada resposta sem parecer 
outra mentira omitida das perguntas ...









Eu me acho cego novamente



Lá vai o cego 
ele esta amando 
Esta sonhando 
em vão vai ver a noite

Estava sobre a ponte 
sem saber o que era
o peixe inquietante 
Atras de seu canto ele erra

Cada passo um erro 
abraçado com o medo 
ainda tão cego quanto 
se ouve voz; ao coro 
 
É amor também cego 
e o medo tão perto 
é solida vertigem 
De achar que é cego

Sabendo quem esta 
e sempre estará perto






Confissões de Pascoa



O monte olivas amigos 
ludibriando em conversas 
Ouvindo os sons do dia 
das arpas de ouvidos 
acostumados com azeitonas 
Onde mas esvazia 


Os desejos de aceitar 
que talvez fosse 
incomum como qualquer 
um talvez fosse


Esquecer Pessach 
e rever vocês que tanto 
quero lembrar seja hoje 
mesmo não conhecendo 
revivendo uma massagem 


Que pudera me acostumar 
a não ser mais seu amigo
e não ser aquele engana 
eu quero lembra que hoje 


hoje não é triste 
hoje eu não relutarei 
hoje eu serei eu 
e morrei em um festa


Se alguém me procurar 
não quero esta em mim 
canto triste amortalhado 
confesso que estou sim 
por uma desejo grande 
de não ser e de me trair






Duvidas de labutar



O que é valoroso ou não 
questão, simento.
Adoro perguntas; seja qual for
Entreter imento!
Para minha imaginação 


Não estou cansado estou em 
divulgação quem quer 
ouvir o que digo 
bom é melhor 
eu sair com os amigos.



Chuva



Ainda ouço o seu som 
sacio a única forma fria
Acaricio sua alma 
alimento seu corpo 


Este copo enche o meu ser
bons olhos estavam cheios 
de preciosismo ao meu ver 
bons tempos para colher-los 


E voltar a plantar as flores 
que serão seguidoras do sol
Esperando com o copo meio 
cheio de tanta chuva que veio