Eu me acho cego novamente



Lá vai o cego 
ele esta amando 
Esta sonhando 
em vão vai ver a noite

Estava sobre a ponte 
sem saber o que era
o peixe inquietante 
Atras de seu canto ele erra

Cada passo um erro 
abraçado com o medo 
ainda tão cego quanto 
se ouve voz; ao coro 
 
É amor também cego 
e o medo tão perto 
é solida vertigem 
De achar que é cego

Sabendo quem esta 
e sempre estará perto






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