Morfina

A uma subi-ta estável 
instâncias que me aboli 
o concorda to :estar ao sono 


Estava estrema estáveis 
inspirado sobre o medicável 
O corpo esta descansado 

A mente estava enganada 
o corpo perdendo o peso 


Tenho o medo de querer 
e ser necessário ser
para deixar de sentir 


Mentir o vivo vicio imutável! 

A dobradura

Estou com uma simples folha de papel nas mãos, detesto o amassado as rugas os dobrados, são imperfeições quero velas sempre lisas brancas sem nem uma imperfeição para assim serem utilizadas...
Não a por que não querer um qualidade uma perfeição, só que isso as deixa numa qualidade de espera limitada depois de alguns anos não será a mesma folha.Tendo sido bem guardadas estar sempre sujeita a traças a amarelados que sempre apareceram, não tem como impedir tais desgastes do tempo isso é certo!
Mas de qualquer forma uma perfeita folha em branco será  selecionada por seus alvos destaques de vitimação ou melhor em contra partida existira as velhas folhas amareladas que mesmo guardando toda sua dureza e qualidade ao longo do tempo esta perdida em uma escolha simbólica entre o novo e o velho, volto ao meu destaque do que é a perfeição. Perfeição não são os dons de que o tempo deixa em simples papel, perfeição é sim uma forma indefinida de analises uma folha esta bem em minhas; mão, perfeita para meus desenhos meus testo meus trabalhos meus romances meus dia a dias de busca pela perfeição também nunca alcançada...a não ser por um solido ponto de vista o que nos remete a um folha velha e guardada sem o menor cuidado com orelhas dobrados amassados, nada aproveita nem mesmo o que ela representava um simples folha o papel esta de transformando em uma forma de antes de ser folha antes de ser arvore uma unica e pura forma.
Mas o que eu não percebo são as runas que estão em sua forma disforme as palavras o números que nela tanto tempo ela gradou sua forma não perde seu valor ;ela esta com suas ultimas forças guardando seus segredos um formula um dizer uma constante infinita de possibilidade, por que o que nela se encontra dela não talvez mas seja encontrado mesmo que passem para uma outra, esta e uma constante a folha a vida a visão que se tem de cada marca nela deixado a dobradura de sua perfeição.

11:00

Quem sabe o que eu penso
ou quantos espíritos me acompanham

O que deixo pra traz
É só algo que não trago

Uvas deixadas no chão
não são sinas de oferenda

Apenas Desperdício
 Que dia é hoje que horas são ?

Lá se vai uma criança

Ao  me  descobrir um louco,
Tive que me conter.
 Me encontrei torto,
Tive que me retorcer.

Hoje sou louco
A artist
Scientist

 Que somando tudo que faço

Serve apenas para esconder
De um medo de ser homem                         ( ser feliz com que sou )
Sou tudo que quiser ser pra
não ser um criança chorando

Sem saber o que ama
o que é amor
Sempre
Será mais uma palavras
que quero abolir

Como as teclas que tirei
do piano para não ter
que tocar-las; novas musicas
me dizem... serei injusto.. novas cores

Para me verem como justo.. cortando meu pão
para que mesmo                                                 estou atendendo o telefone
para que me dividir                                            Será outro engano... ou será
Hoje quero tira uma criança
Órfã  bom de mim mesmo
De dentro de casa de dentro
do Meu peito no ventrículo

Ser venoso será ter o sangue
frio que tanto me peso
ser um Adulto
ser apenas
desalmado

Por que me descobri mais uma vez
imprudente com meus sentimentos
Não com meu carate nem contente de ser
de poder ser quem eu sou solvido
de tudo que eu quero pra mim

Não para quem eu queira me dar
Espero que não volte pro meu peito
Criança órfã de mim de meu peito
Pois quando voltar eu terei sem dar 

Tentar explicar o querer

Quero ser profundo: serei obscuro 
Atento para os fatos: serei incriminador
Donde se perde coragem: serei temido 
Quando divide-se: serei integro 
Sabendo ser justo: serei Jure,Juiz, e acusado 
Tentada a felicidade: serei um só
Surrado pela solidão: serei único
Quado levantar a bandeira: serei guerreiro 
E esperando a batalha: serei menino ao castigo
Quando castigado: serei exemplo 
Quando for velho: serei vitima somente do tempo
Se estiver lucido: serei ingeno 
Quando estiver em seus braços estarei no chão. 

Time.....

Meus pés estão em contacto com a terra, água em possas que tento desviar,ao levantar em um relance esqueço de todos os sonhos que tive ao ver a luz deste novo dia seus dias estão cada vez mas rápidos suas ideias estão mortas sem mesmo sair do papel quanto papel eu queimo todos os anos hoje um outro numero me mostra a falta de contacto com a vida que eu mesmo escolhi ...por que?... Por presa !
Agora estive iluminado outra historia em minha mente quem seria este personagem que faz meus afazeres enquanto eu estou imaginado algo ele escreve por mim ele sabe o que diz eu toma meu tempo.'O homem cortina de milhões de janelas não às a atravessa' Eu sei que estou correndo como gostava de ver aquele tempo onde a minha primeira deusa deu seu ar de névoa onde caminhava pelo campo sem ver o horizonte não era seu manto era seu corpo branco húmido quase sem contacto andava cego se saber o que era, era um sinal que esta bem que olhava alem de mim a natureza a minha volta estive a pisar na água a lama esfria meus pés agora tão sensível  .Não estive me preparando para tal momento estou com o peito queimando com o fôlego rasgando a garganta sinto-me apunhalar ao figado e baço sem forças os tendões esta frios e rígidos as vezes falhão a sustentação das pernas,estou frágil correndo como que não quer chegar estou reduzindo os passos deixando de ofegar tentado alongar o folego contraindo o corpo e tentado relatar fatos sonhos que passaram ao longo do dia tento não pensar mas pois o resultado são mais possas cheias de água e lama, a luzes do carro me deixam muito mais cego que meus pesamentos estou parando estou chegando ao fim dessa corrida comigo mesmo sem um vencedor só derrota que um corpo ocado sem resistencia sem força de vontade distrenado, levo ele ao estremo tentado saber qual é seu real limite agora que não estou preparado para tal onde eu posso chegar como eu deixei que chegasse a este ponto.