Serie batatinha



Batatinha quando nasce 
tem amão no coração 
Menininha quando dorme
espalha ramos pelo chão 

Serie batatinha


Batatinha quando nasce 
espalha raízes pelo chão
Menininha quando come
Solta bum e faz trolhão 

Serie Batatinhas





Batatinha quando nasce 
é um tubérculo pelo chão.
Menininha quando não dorme 
E que tem alguém querendo sua mão 


(obs: nunca fui de rimas mas sempre adorei parodias e não poderia deixar de fazer essa)

 

Tentando



Não há nada la fora 
ou eu esqueci aqui dentro
E resta fazer um trato 
se souber coma 

De drama em drama 
se faz o nosso fato
Em erro e acertos 
se faz na fama


Desafio Tudo ou nada



 Há inúmeras vitorias 
a vida nos da e encoraja 
a vive delas e de derrotas 
de saudades e simples mente 
de conquistas sobre as vontades  

De ponto em pontos 
criando virtudes 
deliberando de vicies 
e dando ao lúdico 
a falta de exite no real

Quando sonhamos 
e cotamos ao outro
as conquistas 

E apenas a mim
visto embasado na luta
Do nada a ser conquistado



Aborto mental !



Falta de imaginação !
Vou ser entrevistando 
serei condecorado 
e que sabe ate honrado 
Por meus feitos 

Numa faze tão boa 
que estou com medo 
se alguém me reconhecer 

E o que devo fazer 
deixar isso passar 
ou voltar atras 
E tentar um pouco mais
A fazer as coisas 
Com imaginação

Este sera o fim
feito o que eu fiz 
Já que já que me vendi 
Falta comprar o que tenho 
de melhor; 
que eu realmente sou

Enquanto escovo os dentes 
uma criação me toma 
e estou feliz que a image se faz
e o vaso esta logo ali 
Para abortar toda a criatividade



A falta de tempo



De tempos em tempos 
as coisas nos passam 
e deixo anotações 
mil listas e ações
Um cenário de momentos
as coisas me passam 
e deixo lixo 
muitas questões 
De um marco 

Momentâneo filosófico 
Acho que algo me passou 
e pergunto ao seu doutor 
Homem nasce esperto 

Para morrer tolo 
e com medo 
Achando que fez algo?





Fale por falar



Fale me de hoje 
eu jamais pensarei no amanhã 
Sem pensar no que fui 
Onde estou e o que sou 

Deixe-me acordar 
antes que chegue um novo dia 

Com trintinha



Na revoada de peixes 
Um som único de sonho
A realidade de Xerxes

Uma guerra de contos
Quando o governo 
luta por agradar 

O rumo desse reino 
sera uma perda 
Mas eu sou cultura



Outro dialeto que aprender não tento "Petrarca"



Em fim o fim da noite 
depois de um dia sem luz 
e trabalhar não pude 
ler e criar arte foi meu dia 

Então no fim da noite 
vem a luz; e não teve grito 
de torcida apenas lembrar 
da geladeira esquecida 



Almoço, banheiro, laxe, e jantar esta tudo em um só lugar



Vejo ratos onívoros
saindo durante a noite

E fazendo o que todo sabem

Um susto tão dantesco 
sair de qualquer e ver

Uma cena alimentícia 

Diante dos meus olhos 
animais lindos: gabas  

Então me assusto 
em um dia quente 
Alguém rouba a saúde 
E morre muita gente
Nada em seu veredito 

Vamos matar esse que nos cega 
e querem asseitar luvas novas
em seu primeiro més de trabalho 

Quando eu trago um ajuda 
Muitos que nos governa temem
E dizem: vamos sentar e chegar 
ao censo comum Tenho que ver
E cegados estão sem fazer 

Quando meu mundo pedir 
um pouco de sangue 
Vou doar e dar sem dó 
quando melhorar quero apenas 
beber até morrer 

Pra que fazer pobres 
se todo querem ser 
'Alguma coisa' 
Pra que ser sóbrio  
e ver alguma coisa

E volto para casa 

vejo guaxinins
Comendo frutas 
que se estragam 
nuns pés de lixo



No meu detestável igualitária mundo



As melhores criança andam descalças 
morrem de fome e fazem quera 
Um grupo pequeno questiona o universo 
morre todo vão pena que era 
simples saber a logica da falta de qualquer 
religião a crença na união e a verdade 
sobre a duvida. Um grupo pequeno anda 
Discutindo ou rindo esperando um show 

Melhor que ver um mecanismo criado 
para facilitar e teorizar uma ironia 
em parte para explorar a visão Dantesca 
desse inferno que e ter e não ter 

E filosofando fico enquanto armas 
são unidas as vestias das crianças 
Que apenas creriam sorri e brincar 
mas elas são as melhores nunca tiveram 
um chinelo se quer ou sempre tiveram 
Que matar para conseguir o amanhã





Jogo do afogado



E vejo a sorte 
um enforcado 
A insonia e morte
isso não é virtude 
E algo evitado 

Tronco e lama 
e fogo e espirito 

Homem sem sono
e morre no oceano 
quando se cala e dorme