Ela





Canto e meu canto é um sono 
sem sonho. Feito que efeito 
Carnal que falta som 
Volta a vida e ela 
É sem duvida 
uma canto
mudo 
um 
sonho que sonha acordado.





Letra


uuuuu

      Acordo um novo dia, a chuva já caiu
                        Eu já acordei, vou detestar partir
                               La vem ela, remove me como força



obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.


Rugas




Que não quer ter uma medalha que não seja dessas que se ganha em uma guerra ou em acampamento .Um marca que nos leva ao passado feita pelo tempo uma forma que no define uma ruga uma linha de total leveza feita pela mão pesada do tempo. Acho que muito esta pensado que isso é uma brincadeira ninguém que ser velho poucos vem o tempo com esta característica que nos definir de nos honrar com suas marcas; para muito é uma punição uma fatalidade, verdade muitas fatalidades eu diria. Mas quando eu cai em meu primeiro passo eu não imaginava que o chão era tão duro ou meus ossos muito moles ainda nada como o tempo para enrijece-los um pouco a ponto de um dia quebrarem como gravetos; não a bem ou mau que façamos que o tempo não possa corrigir bom com o tempo eu não estarei tão entusiasmado, mas é de pensar que não sentindo-se bem é que chegamos a ter uma noção de como era irrelevantes somo com o tempo. Não tenho rugas e não me preocupo de chegar a ter alguma. Algum dia quando esse dia chegar estarei arrependido de esperar ele me dar tal honra que estranhamente não significa muito para quem não tem tempo a perder, mas tempo não é algo  que se ganha sé acumula para provar o verdadeiro gosto que tem o chão quando cairmos novamente por que não se sai dando salto quando se aprende a andar apenas se cai sem se preocupar com o chão.
Bom para aqueles que não pensam no tempo com algo relativo estamos sempre dando nossos primeiros passos o tempo todo. A grande diferença esta nos rostos daqueles que se levantam.



...




Ler e crer que se aquilo que lê 
é evidente não a muito o que fazer
Não querer nunca ser digno de pena
e evitar contudente que a aquilo 
que se lê é apenas o que se vê 


Escrito em nos mesmo como erros 
como ossos que não quebram 
com algo tão contudente  
Quanto o dente de leite 
que se esquece de cair.

O que é o que é



Não tem caminho nem direção
Não tem medo nem perdão 
Não tem sabedoria muito menos questão
Não tem coragem não tem perdão 


Esta ao um passo do mundo 
e não da um passo a frente 
Esta a par de tudo 
e não sai do que vem enfrente 


Não questiona nem menciona 
Não se importa nem se renova 
Não tem medo de ser verdadeiro 
Não sabe o que é por que é


Esta a um passo a frente e volta 
e não sai para ver o mundo 
Esta contente mesmo não sabendo
e não sabendo segue dando volta 


O que é o que é que tanto me pergunto
Por que não estive com você ? Quem ?
Por que me deixei levar ...
se não vou com ninguém;

Não a respostas para quem não tem duvidas
Esta apenas se perguntando o por que das questões





Originalidade



Quem me conhece sabe que estou na forma 
da mesma forma que sabe que estou na sombra 
Querendo passar despercebido se apenas 
um entre mais um na multidão a sombra 
De um mero figurante que vive o dia a dia 
Não há nada mais estranho que isso !
Por que querer seguir o lado oposto 
Seria uma triste contestação saber 
que tudo que deixei de fazer 
Me tornou apenas mais um com pouca 
e única originalidade de ser apenas; eu.

Oh sabedoria de agradecer






Eu deveria esta agradecendo 
Pela chuva que cai-la fora 
mesma chuva calada e calma 
pela vida que ela ressuscitara 
mesmo a mais morta das sementes 
cujo a terra engolira e selara 
Eu deveria esta agradecendo
pela noite que se propõem fria 
meio quente apenas ame-nua 
com seus trovões que mostra-me 
a trilha, estou sozinho como ontem 
Eu deveria esta agradecendo






Quarteto





Quarteto 




Ouço e é com rancor minha falta de paz
um grave em de medidas novas que faz
pares ao meu ser um medo febril religioso 
Queria ouvir como queria saber horroroso 


Represente ilustrações sonoras 
como Goya a escrita que pinta reluz 
com a falta de igualdade 
Quantos mais terão de surdear
para que eu possa ver 
ter um par de orelhas cegas 
que carrego não posso ter


Vendo um bode no primeiro 
vendo uma coruja no segundo violino 
vendo um macaco na viola imitando 
o esturjão no celo achando que é da gamba 




Deixa de tentar e volte para a vida mundana 
Por que a algo critico em som de cordas 
E não são seus traços  nem seus desenhos 







Mergulhado



O tempo muda e o campo agora é verde
As flores estão deitadas pelo vento 
em meio a lama meu corpo esta entregue 
E os corpos estão sedimentado 
A vida luta para voltar a luta o tempo todo
em meio a água e cristalino e clara
quando tudo começou a cair e sacudir 
Dentro em mim era uma casa 
A mesma arvore sem frutos com seu centro vazio 
Hoje eu sonhei com o desespero de uma tempo ruim
A luta dos elemento o gosto da força renovadora 
que leva tudo o que estava cuidadosamente solto  
e estranhamente era um sonho onde a pessoa amada deveria ter um outro tom mergulhada 
Em um silêncio que não correspondia Ao fim da tempestade.










Eu peço ...





Vamos fazer uma homenagem 
ao humorista ao terrorista a um lista 
de pessoas que já não existem, 
mas mesmo assim eu peço 
Um minuto de seu silêncio 
Para que pensem um pouco
ao parar o tempo nesse momento.
Que o respeito é não fazer.


Eu peço que no meus últimos momento 
não me respeitem nem um pouco 
ao parar o tempo nesse único momento.






O pescoço de cera




O sol esta queimando nesses dias de verão 
ainda a penas de gavião deixadas no vou
Se tenho realmente um sonho estaria no chão 
por que tenho um coração que solta vapor 
Quem sabe que sou assim me aquece com calor 
para me ver fervendo soltando fumaça 
Se tenho realmente um sonho eu teria um pescoço 
por que! Para poder andar e olhar para os lados 








Mágico ser: numa rima igual
onde encontrar quem colha palavras 
a essa que como um sinal?se erguem em folhaem similarcanto de amor 
cujas palavras, vão caindo sobre o olharsem ver: em cada perna saltos reprimidosenquanto só a fronteassim, na fonte, assustasse: a face.

Letra


  Vvvvv vv
vwvwvwvwvwvwvwvwvvwvwvwvwvwv

E manhã nublada estou saindo cedo,
      Não adianta esperar o sol e muito cedo 
               E não vai chover somente nevoa








obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.



Sem Título




A muito tempo me regrei de condições 
Gritei contra meus bons sentimentos
E fiquei em silêncio,


E foi em total silêncio que ouvi-me
Gemer contrariado sem nada no peito
Na mesa antes de ser engavetado 


Hoje leio as boas palavras 
cada a qual tendo seu ruido  
Mas leio em silêncio,

E foi o mesmo que mantive quando 
Feitas as perguntas me tornei sábio 
Quando jugado estive inocente 


Nem um silêncio maior que a palavra
que foi abolida que esta escrita no órgão  
Existente no meu peito sem título  







Jogar pedras



A um exercício que me estimula
Uma pessoa que não deixa de ser 
Que é. E carregado quando pula 
cada desafio com elogios ao ver 
Ao verem meu trabalho como mula


Com a mania detestável de achar 
prazer em compor quiços estripados 
Que abrem portas que compõem ar 
sub-hoquicigenioso velho e viciado


Um jogo de arremessar pedras 
Não para aprender com elas 
não para tender a força com elas 
nem mesmo para estimula-las 

Somente para encantar-se pensando 
no momento único que ganham o céu 







Não se pergunte o gosto 
nem questione o cheiro 
muito menos ache um tato 
Veja como é e saiba que não
A outra forma de ouvir 


O que são palavras 
Alem de nossos 
sentidos, uma arma 
uma ferramenta 
nosso meio social 


Que interfere em tudo 
Mesmo que não faça 
O menor sentido.



O que aprendemos hoje?




Sim me sentei para o descanso 
E sou poetas das nuvens 
sou arquiteto dos castelos de areia...
Trabalho para nada fazer 


Mas no fim de cada dia.
Me pergunto sobre o que:
O que aprendemos hoje?


Bom o sono me toma 
então tendo que pensar 
Apreciar por alguns minuto
ainda de bariga vazia 


Em uma forma de aprender 
de depreciar de filosofar 
De achar resposta; 
da maquina que me tornei.





As frutas





Meus dias aos fins de semana agora são de descanso eu realmente tento não fazer nada, por que estou competindo comigo mesmo, ou melhor deixei de ter meus próprios afazeres .
Bom e foi num fim desse meus fins de semana que me deparei com uma oportunidade de fazer algo, algo que esta além das habitualidades; depois de lavar as roupas esfregar o chão do banheiro de apreciar os bolores dos cantos que levaram semanas pra crescer estou deitado olhando pro lado escuro de minha têmpora sobre o travesseiro, deixando as filosofias de lado sonhando. 
Como não tenho sorte esses sonhos de dia não são fortes como o descanso noturno e dentro da minha cabeça posso ouvir o som de palmas o zumbido de alguma voz, bom que deixar salientado a minha falta de estrutura para com as visitas inesperadas eu me sinto muito feliz se não for parente querendo que façamos sala para poder ver tv em outro lugar que não seja a casa deles bom a tv esta no lixo já não tenho essa sorte, nem amigo que sabem que estou fazendo algo incorruptivo para ficar em casas e não fazermos nada além de estoriarmos o passado ou a internet nada disso me agradaria nesses momentos. Mas e claro esqueci as coisas que nem sempre ocorrem como que ocorreu nesse ultimo fim de semana, me levantei arras como um tolo pra ver quem chama. Minha surpresa três crianças; poderiam esta vendendo coisas poderiam esta distribuindo coisas poderia estar deus me perdoei tentado evangelizar coisas, mas não estavam a pedir.
Bem não sou de desfazer das pessoas ainda não mas quem sabe daqui alguns anos poderei ser apenas um velho chato mas não sou o tio,tio ,tio ,rio de me imaginar na mesma família desta crianças e os incestos cometidos ao quem sabe lá as mães destra criaturas; bom não sou tão ruim e ouvi com toda atenção as três criança em seu exercício de texto onde todos falam ao mesmo tempo de uma só vez, querem do meu jardim as frutas que estão verdes muito verdes. Mas o daltonismo e muito comum em crianças daquela idade ainda mais vendo o queimado do sol como uma forma de amadurecimento precoce, amadurecimento que estou esperando muito mais que aquelas crianças ao passarem e verem a poucos metros da rua um portão de grade com um trinco de tramela ... 
Se foce uma daquelas três crianças  que tenho que dar nomes com suas características; Harper,Finn e Sawyer. Desculpe as crianças de hoje em dia mas acho que dever ter um filme ou desenho que conte o porque desses nomes; mas eu achei perfeitos a tão momento eu não seria o Sawyer mais estaria concordando com ele eu então fez a pergunta para dizer que tinha ouvido e entendido com tanto exclamação me questionavam das frutas, deixei que delongas de respondi: '-Não !-'
Que pelo visto e tolo de mim achar que aceitariam uma resposta tão simples e imediata esta claro que só chamaram por achar que poderia haver alguém e que estranhamente o portão estava aberto por sua vez ao ouvirem meu segundo 'não' estava sendo fechado. Estava respondido pra mim estava sendo fechado para não continuar a questão então veio a pergunta por que não quer dar a fruta moço? Estão verde não servem pra comer, estava ficando animado por que para mim estava verbalizando agora estava me sentindo orgulhoso de mostrar a eles que não era assim que funciona as coisas e então sem reclamarem de dessa vez com um ar de simplicidade pediram uma fruta moço, tenho um coração mole e pensei por que tal ato poderia me deixar com ar de boa pessoa de menos ranzinza.
Expliquei com todas as palavras que tais frutas estava em coloração inadeqüada que não poderia ser comida ainda pois o gosto não seria o mesmo que não haveria fome e etc etc e bla bla bla e e e tra lala tra lala ... e todas essas coisas de ciência e botânica que tenho conhecimento e tentei alimentá-los com essas explicações; quando ter minei estava de costas voltando pra casa quando ouço aquela provocação e ai esta meu maior defeito; que baboseira que falação que historia os três exclamam era só dizer que não quer dar nada e pronto eu em!
Então voltei e fiz uma proposta que os frutos estavam verdes e não consegueriam comer, mas eu posso esta enganado então quero dar um pra ver se comem se comerem eu dou outro e assim por diante para cada um... Ouviram me com uma gula irredutível 'Sim' felizes falaram mas não notaram meu sorriso sarcástico dizendo que se não comecem teriam que sumir e não voltar mais nem mesmo quando as frutas estivessem maduras nunca mais eu quero ver você pedindo nada aqui mas se comerem as frutas verdes poderiam comer quantas quiserem 
meu medo ao imaginar o gosto da fruta verde com sua cica que colaria o céu da boca dessas crianças que não com certeza não falariam depois de comer; com muita penas disse podem escolher pequem apenas uma e me mostrem antes de comer certo!
Eles escolheram ate onde as mão poderiam chegar e atacaram as mais bonitas frutas de caqui. Um entrestecimento no sorriso das crianças era pra mim uma poética lição de moral resolvida estavam os três moleques cada um com um fruto na tentando me agradecer e ir embora ,ei disse estão esquecendo quero ver vocês comendo tudo, este momento estava extrapolando pensei condená-los ao castigo assumido antes era de se imaginar que a cica pode-se entupir o aparelho digestivo, mas que nada ao ver eles dando uma segunda bocada com ar de quem come cebola enganadamente pensado em maçã, um tentava cuspir outro dizia bom e outro meio estranhamente limpava a língua dizendo que a casca esta com um gosto estralho. Logo depois disso comecei a explicar tudo de novo a eles foi a gota o termino de tudo mastigar algo tão ruim erra tranquilo ouvir-me dizendo tudo aquilo não era suportável. Jogaram os frutos longe. 
Então era pra isso que queriam as frutas me pedirem não era ruim, mas dispediçarem. Eu disse que não queria dar era por isso mesmo, muito errado. Agora vão embora sai sai sai sai...
Desculpa moço ... Cara chato... O moço, estava estranho o gosto, mas poderia nos dar umas trangerinas agente como verde mesmo ! "E" "E"...
-Uma só pra tirar o gosto ruim da boca.-







A leitura da falange






''Patas si labuta cantasse esta-guinado'
     Não é latim é estruturalismo 
Uma histórica vertente de conhecimento 
Acho que viver-riamos melhor sem tantas
em tanta historia contadas e recontadas"


Porque ?


Vou contar então essa historia 
Entra dia sai a noite e sobre o piano
Esta numa lida sem cociente 


A mão do homem 
a mesma que escreve 
a que desgasta e limpa 
a que acaricia e marca
A mão que some 


Escute essa e veja com ela


Suas mão me dizem quem é
quem pode ser 
o que aconteceu, por que?


Por que mesmo que não tenha
esta sentindo descriminadamente
mesmo que não sinta 
Esta fazendo conscientemente 
com se houvesse uma oculta
Forma para criar dedos 
para mover sem se ter contato 
São as mesma mãos que levam
Não deixa marcas e nem são vistas


às maus características aplicadas 
 pode passar a punição deturpada 
de quem teve as mãos decepadas 


Então leia com cuidado ao usar as mãos
como uma simples ferramenta.







Bariga cheia



A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


 A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!



A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!



Letra


H-H-H-H-H-IH-H-HH


Cansado não me levanto
                              Respiro, aflito por um momento
                                                     Não é a natureza e um fardo





obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.



O cavalo A sombra e o bom senso .

                             








                O cavalo A sombra e o bom senso


Não diga a mim o que fazer já dizia o bom senso 
Para um cavalo que não sabia o que era respeito 
Que debaixo de uma sombra protegia-se do sol
  
Fugir do medo que não era seu amigo 
Um cavalo sem inimigos naturais,
como qualquer equino que eleva-se 
O cavalo tinha sonhos...


E sonhava com asas para não mais ser apenas um cavalo


Um dia veio o bom senso e disse ao cavalo 
Enquanto não encontra será apenas isso 
Força, trabalho, obediência e espirito ...


Então o animal respondeu com sua sabedoria:
Não diga a mim o que era, repito, mas o que sou
Para um cavalo todo ser tem sua lealdade.


A sombra ouvido tal resposta se senti comovida 
E pergunta ao sábio cavalo, se tudo tem um espirito 
para qual eu vivo; se da luz fugida sempre estou
E de seu ser prometi ser eternamente leal como não sou


O cavalo não entendera a sombra e vendo o que ela era disse:


Esta sempre aqui quando não há luz 
e esta em todos, quando vejo meu ser
me vejo melhor em você e vejo o que sou
Quando afasta-se da luz esta dado força a ela


O bom senso tentado ajudar o cavalo exaltou,
Não esta fugindo esta sempre desenhado tudo e todos 
com a ajuda da luz que nos deixar ver seu trabalho.


Sendo assim o cavalo usando seus conhecimentos retrucou:
Este é seu espirito que faz parte obedecendo seu promissor


Sobre a sombra um momento o cavalo olhou 
E viara em seus olhos uma imagem de asas ( Que a sobra criou)
O cavalo muito se orgulhou deu um salto
Que sobre o vale voou vendo a sombra que o acompanha em terra


Mas ao lembrar o que disse, pensou e sabia 
o erro que tanto se odiou de si mesmo
Ante que termina-se-ia seu voo o Bom senso 
o tomou, erra por pensar que ganhou 
Era enigma do que sou! Ela é uma sobra.


O cavalo cai em desespero e através da sobra vê
Uma resposta tardia de tudo o que passou 
Ele responde sem aceitar o erro: ''serei o que for!''


Depois da sombra engolir o Bom cavalo.


Veio a Luz tal qual a de uma força e explicou...
Escusa Pegasus Minha irma não o enganou 
Es o que sempre foi e ela nunca nos deixou 
Quando abandonou seu ser encontrou
o que tanto procurou, Mas eu errei a resposta 
e agora sei o que ler nessa sombra que me tem


E mais uma vez ouviu o Bom senso," Esqueça o que errou!"

























Nasce Medo




Já nasci feito 
algo no peito
Jorrava plato 
tanto o corpo 
quanto o feto
                   Tocaram o chão
                    sabendo o gosto 
               Abrupto de um vinculo  


Foi o filho devorado que descende nas novas formas
Entre as lapides e seu sorriso nas voltas de um suicídio 


Num banho quente se refresca numa forma se define 
Quem abraçara e aperta o seu peito quando jorrou  
quando sufocou com as lagrimas 


                                            No entanto o canto
                                            fica desencantado
                                            Não ouviu o preito 
                                            ou soube da resposta
                                            Que erra como destro 


Não cai por que se segura nas vestias 
nem nasce por esta preso ao ventre 
se enforcando em seu próprio umbigo 
Cai no chão meu corpo mole e triste  


Fanado em ossos molhes  
Pois não mede os ocos 
pulmões cheios de água 
De que se lamuria tanto 
parece estar lembrando 
da falta que nunca teve
do momento que esquece


Seja vorás feito ao qual uma maquina viva 
Extinguindo o que acorrenta como um cão 
Viciado por catarses que se quer ser feliz no fim.


     



Significado das palavras



Bem: saber o que significa 
Bem! e escrever e ler outra 
bem, diferente do que esta
Bem ou mau entendido 


Bem: é parte de algo 
Bom! se pergunto o que há
bom, gosto disto de saber
Bom ou não entendido

Mal: aplicado ou escrito 
Mal! Servido do mesmo
mal, entendido disto  
Mal ou mau não diferencio 


com qual em porta o significa...
O que deve ser nisto revisto                        (poesia) 
Em pouca opinião 
E a tentativa de deixa
algum significado


Nas palavras.







Gosto denudo



Falo que a necessidade é um gosto desnudo
que a menção da coragem é disfarce a louco
Na mesma forma que tudo age em seu reduto 
que menção estranha encontrada nas ordens 
Ou então a razão questionadas em atos,hiatos 


Um crime não saber a divergência, a fina volta  
morta na síndrome de Pandora, afinal não nota
Na mesma forma que tudo age em seu reduto
que nada e de seu gosto por não haver nada 
Em tentar afirmar a sabedoria que lhe conveio 


Nota que nada é aleio, e sim uma necessidade.





Trava





Homem de lata 
sempre as margens 
                            sempre acha
Uma falsa marca
Que se figura 
Um canto de seu peito
O homem de lata
sempre funcional 
Não falta e marca
Em seu ponto ...


Chove como nunca se viu


De lata homem
não volta a marca
em seu peito;
Algo trava.







O vendedor de Feijões mágicos



Nada como a necessidade ou a falta de sonho, sem os sonhos ou a magia neles contida o mundo pode deixar de existir... Sabendo disso um jovem mago, procura recuperar e se vingar dos mestres que tinham criado relíquias as quais foram pagas com o devido valor e que seriam criadas para entretenimento de uma família que a muito não havia deixado a terra e seus reinos.
Sendo condenados a nunca mais voltarem aos reinos de seus mestres ele esperava encontrar uma forma de se vingar. Em quanto estudava as estruturas deste novo mundo se deparou com um homem que corria e desesperadamente gritava como um louco. Querendo saber mais sobre esse pobre homem o mago se apresentou a ele intervindo em seu caminho. 
O homem por sua vez espantado queria distancia de tal estranha pessoa que lhe surgira do nada, e continuo a fugir, por mais de uma vez o mago se postou novamente em seu caminho e impedira que dessa vez o homem fugisse. O homem muito abalado achara que estava em um novo apuro e tento se redimir prometendo ser seu escravo e não fugiria mais, o mago vendo que lhe parecia uma boa oportunidade para poder se vingar pensou em como poderia usar dessa criatura desastrada e sem imaginação e ao olhar melhor vira que estava fugido das verdades e da dificuldade era apenas um medroso e que tal não poderia ajudar em nada mais mesmo assim aceitou a poupar a vida desse que seria seu escravo. E perguntando sobre o que mesmo ele o escravo entregue ao mago por ter visto os poderes e que por sua vez ainda mantinha-o perto para usar dele em seus planos; sabia agora que ele não era mesmo uma boa pessoa e fugia de devedores, mas se achando muito mais esperto, querendo usar de sua nova companhia para livrar-se de seus cobradores; se fez parecer necessário afiliar a alguém tão poderoso como o mago. Seus cobradores por sua vez encontraram e o vendo usar de  estranhos dizeres, e seria criado de um ser que não se via e nem se ouvia; tomara-lo como enlouquecido ou que esse por sua vez estava mesmo sendo corajoso pela primeira vez estranhamente os homens que o cobravam não tiraram lhe a vida em agradecimento ao mago por ter de certa foram interver no desfecho de sua historia o homem prometera dar a ele qualquer coisa em agradecimento, por sua fez o mago lembrara a ele que ele já haveria de ser um escravo para o resto da vida, o homem vendo que estava em situação pior agora que o mago aceitara sua nova oferta, gostaria de saber o que mais ele poderia dar em tal gratidão, logo depois do mago ter dito que não tinha feito nada para mudar a decisão de seus cobradores. Sendo assim suas dividas iriam se tornar cada vez maiores, e o homem contou sua historia que fugira de casa deixando tudo para traz por não ser um homem não muito honesto e nem um pouco esperto, o mago disse que sabia já de duto isso por ter apenas visto ele e seus atos. Mas disse também que ajudaria ele a se redimir se ele ajuda-se em sua vingança, o homem se sentiu honrado, mais antes que poderia ajudar ele a se redimir, mas teria de pagar sua nova promessa que vez ao mago.
O homem contou sua vida e disse que era apenas um vendedor e que não tinha mais nem um bem que servisse ao seu novo senhor e mestre o mago. O mago por sua vez riu e disse ao homem que ele desconhecia seus valores e que qualquer coisa que ele tivesse seria de valor; o homem ficou contrariado mesmo sabendo que ele tinha poderes para tão e gostaria de uma prova para mostra o que o mago estava falando erra mesmo verdade, que qualquer coisa que ele tivesse poderia transformar em algo de valor imensurável. O mago para tentar provar a ele primeiro tentou as palavras e disse ao homem, que se desse a ele tudo o que ele quer nada ele teria, o homem não entendeu e desdenhou do mago, ele por sua vez tentou mostrar ao homem que seus cobradores passaram a não mais cobrar o homem por achar que ele tinha perdido o senso de seus valores e ariscaria a vida para provar que não havia mais nada de valor nela e que por sua vez os cobradores não teriam seus bens de volta e teria apenas a divida retirada de um homem louco matando-o. 
Homem tentando ver essas explicações como algo plausível disse que o entendera e o que ele entendera foi que era só aceitar outros valores e pronto, o mago muito contraria do vendo que não estava adiantando nada, disse a ele que faria tudo que o seu novo mestre manda já que ele agora era seu escravo e que o seu ultimo bem seria do mago entroca de retificar os erros que tinha cometido e a promessa que vez, ao achar que ele tinha salvado dos homens que o cobravam; e que tudo isso seria parte da vingança do mago sem que ele realmente tivesse feito nada além de achar a ambição dos homens uma arma perfeita para tal vingança.
Nada que o mago dizia fazia sentido para o homem muito menos achar tantas respostas com uma combinação de atos sem o menor cabimento de nada além de palavras, vendo mais uma vez o desdém do homem o mago disse a ele que poderia acreditar, por que ele tinha em mãos algo que colhera antes de deixar seu reino e o mundo onde ele vivia que seria a chave de todo o que dizia.
O mago disse primeiro que ele deveria fazer era reparar os erros que o homem havia cometido ter abandonado a família por causa das dividas o mago deu a ele uma nova aparência e disse a ele a fazer o que era sabido a tentar vender algo que não tinha por algo que estava na mão do mago, ao aprender o que o mago tanto o ensinava e com uma grande vontade de saber o que era que havia nas mãos do mago o homem aprendeu a negociar com o mago que lhe convencia de algo fora do comum de algo esplendido que nunca ninguém jamais vira e que existia num mundo muito distante dali esse mundo ao qual o mago não poderia voltar mesmo tendo as chaves para ele voltar em sua mão que por sua vez abril a mão e deixou que o homem contempla-se tal coisa tão poderosa. 
O homem sabia que tudo o que o mago falava agora não tinha cabimento, mas era a mais pura verdade e que começara a entender o que o mago queria explicar a ele antes, sim tudo fazia sentido nas palavras do mago e tudo estaria simplificado em cinco pequenos feijões magico.

Letra






十字架  
  L        L L         


Na luz de um novo dia saio de casa
                             e vejo no alto do monte 
                                     três estranhos símbolos 











obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.



A pobre Lebre





Leio e não creio 
traduz e não reduz 
Justifico e não confirmo
Não estou no meio 
estou encerado
Ela me ouve 
eu a esculto
Sentada na beira da estrada 
Eu vi era um coelho 
Um fugitivo 
repito 
!
Leio e não creio 
traduz e não reduz 
Justifico e não confirmo
Não estou no meio 

Eu refrito e não me espelho
Eu amo e não abuso 
Eu como e não 
eu não sei o que realmente
acontece com as duvidas
por que estou depois 
deliciando com o banquete 
o que é servido ?
coelho !
Poderia ter pego 
estou pensando 
e estar pensando 
poder ser apenas 
uma forma de lembrar
de se arrepender 

Tendo em minhas mãos 
o fugitivo que era 
um ser tão 
bom...

Ser fugido é não esta preso 
Isso é amar?
 Bom isso e outra duvida 
que eu tenho que provar 
agora que sei o sabor 
de uma caça como o coelho
 deverei saber mais 
e melhor

Já que depois de tudo o que contei
me surpreenderam 
Tirando a duvida que eu tinha
Que tudo aquilo erra uma lebre
...



Inveja




Pétalas de pedra, asas de prata 
Sarna, olhos, dentes caídos 
E sentindo algo estranho 
Perto d'águas claras
longe do lodo do medo e receio 


Placebo dado a minha rebata 
Salina de ouro, aos lívidos 
E sentindo algo estranho
Percebo as claras
lagrimas uma retoria do receio


Lamina quente do que odeio.
alimento essas armas
perante a inveja que possui e mata
e mastigando o que não tenho
sentindo os negros olhos.





senhor



O Senhor

 

 

 

Canta numa casa não a casa

sim a cozinha não da casa

mas quem na casa cozinha

quem na sua via sozinha 

a mulher que canta 

Então não se via 

Ou se tinha sonho... 

era uma cantoria

Quase a mais pura 

faringe de soar com 

que a fala como de Falla 

Não minto estava longe de mim

Entrara ao parar, para 

e ouvir aquele canto 

Estava longe ao montes 

as esplanadas dentro de mim 

Não era mito e repito algo entre nos

Entranhas ao parar o ar 

e pensar que aquele ar era canto

Estanho canto em algum

dos mil cantos que havia em mim

Era a tarde e não a tarde 

Onde apenas a noite se ouve 

Ouvi-se sim alem da noite 

Mas o que era realmente 

Um dia em seu fim era atarde 

Onde o sol não existia mais tinha 

uma quente lembrança ou vontade 

Andança para poder existir estava 

pois não existia nada em mim 

Eu disse que era tarde 

onde eu parei já sem dia 

apenas a luz de uma estrela 

que no céu se acendia 

que não era do sol esse 

Eu não disse que era 

Uma casa ou melhor 

era o canto, Já não havia 

morrera como o ar 

e todas as suas vibrações 

Uma voz, Já não havia

Um fim de dia quando eu viva

a simples tarde pois não era noite

era diariamente uma falta nua  

casada dessas que não se passa

sem a menor coragem eu segui 

Esperando meu espirito chegar 

na noite que já existia em não 

amanhecia pois ainda era dia

como qualquer dia 

antes que poderia dizer o que diz

uma voz de uma calada casa 

num canto que não exigia 

um vida ou vivia sem existir 

aquela voz solta sem companha 

cantando alto nas alturas 

perto das estrelas que se acendia 

era uma mulher como já dizia 

uma dona sozinha em sua cozinha 

que nunca poderia prever 

o morto passante que procurava 

ao fim do dia uma caminha só minha

sem alma em seu interior 

sem fala em seu cranio 

sentia a própria 

poesia 

A vala onde me escondia 

uma planilha que se escrevia 

em minha memoria fria 

sem ter medo anotando 

tal melodia era seu forma 

sem vida sendo aproveitando 

de mesmo canto de uma casa

de alguma rua que me transportara 

em sua caminhada solida 

sol já não existia 

noite ainda não se via 

fintava na minha mente surda 

o desejo que encontra um desse 

desejos vivos 

me sentia morto

era um caminhar solitário 

Era o fim de tarde sem Maria 

O toda as amigas que meu corpo 

fazia e refazia ouvindo 

um cando do respaldo 

da feliz harmonia 

Que lembrava os erros 

os passos de descalços

Que eu realmente fazia 

não era sonho 

muito desenho de minha 

imaginação queria 

E se repetia aos gritos 

desse lugar onde acho 

e procuro infernalmente 

ate hoje lá, já esquecido 

tentando ouvir um novo

estanho canto.

E de uma forma ou de outra 

me deixei levar pela 

voz pela imagem 

pela noz vazia em mim 

refletia uma melodia 

para voltar a ouvir 

não o ouvido que escuta 

não o tímpano 

mais sim o ré-soar 

do cristal da têmpora 

Que fica em sua grafia 

marcado de pouco brilho

como pedra de uma eterna 

marca que nunca fica marcada 

Quem senti tão fina vida de parte 

tão tão intima são aquele que morrem

e não deixa o seu corpo 

assim cimente mali-guina onde cresce

como as pérolas nas ostras 

feita de sentimento de toxinas 

das mais sentimentais 

Devo retornar ao dado momento 

onde um corpo como o meu sabendo 

de poucas harmonias ouvira

um canto em algum canto 

querendo partilhar essa 

alma não erra apenas 

uma palavra era

arte sem logica

um som surdo 

era finito uma arte

não uma foram de se aprecia 

as faringes que esfregavam o ar

nem a representação de suas palavras

nem eu mesmo imaginava era o jogo

o conjunto uma forma sua tentativa 

que expelia ar expelia arte 

logo depois me falta 

a luz o tempo meu ver

Ou o relógio em coração 

Com a escuridão 

ouvido os meus gemidos 

Estrupada enlouquecido

esquecido de tudo 

do que era dia  

do que era fim de tarde

do que era mania 

do que era Maria 

do que era pudor 

esquecido disso

ouvia a voz que era apenas gemido 

que cantava líbidos

ao qual masturbava 

A imaginação 

a visão a emoção a vida o corpo 

Era ela seja Ella que for 

Era sexy era sax 

Era o momento onde 

eu era dois 

Me dividia ao meio 

Depois de me pegar 

pecando me perguntar 

Ainda cantando 

Uma foda 

uma nota uma forma

coragem eu sabia 

eu disse que sentia 

mesmo morto 

era conciso 

Eu blefava eu mentia

e dia a dias eu dizia

Era alma era lama

Não era! 

Erra então sabe ou não

Não sabes! Agradar, desagrada 

Acha isso Porque?

Ingenuidade e ter lhe 

desperdiça esperando 

o prazer o querer 

o que provava 

era ou não era 

o diabo me perguntava

eu era ele e ele 

zombava retrucava

elogiava minha hora 

em gloria ouvir tal ar

era ardente estrupo

de esperar o fim era 

finito enquanto 

Trepava e no murro 

via a vida a luz 

a lamparina um canto 

desse dentro de mim

por que não existia 

nada nem a pobreza 

nem a beleza que via 

não Havia nada

era minha face 

era minha lastima 

Era apreender 

o que sentia naquele

dia a dia nem disfarce 

na ritmada aria 

onde uns cantava 

onde outros ouvia 

na nota a pobre alma

na nobre arte que não cria 

duvidas nem respostas 

só notas e sonhos 

era finito eu nunca 

cheguei dessa forma dessa

caminhada dessa mata

onde morta estava 

onde nem outra morava

em cortiço onde todos

e ate eu estava

acordada dentro 

de algum canto 

em uma fé morta

mesmo sendo fé 

se ouvia orando 

cheia dela uma luz 

como aquela onde não 

não era mais um estrela 

ao tentar me explicar 

não era mais canto nem 

em qualquer um do mesmos

pontos desde que eu não mas

cantei nem mesmo anotei 

mesmo a caixa de muitas 

outra dentro do cristal 

feito dos sais de meus 

muito hormônios 

A perda dessa forma 

A pois perde-la 

A prematura deusa

Que ouvira era apenas 

eu mais quem mais ?

Faz ou não faz 

Assas que senhor 

domina era sem duvida 

arte alem de mim 

alem de Marte 

Não para quem criara 

quem cantara 

quem tocara 

quem retorna

em muita outras formas 

como agora em versos

retorica de tando tentar 

explicar era ela 

não que me deu prazer

era ele não que me vez 

ver e vendo ouvi 

aquela voz honrosa 

Cantando uma palavra 

uma gota rasa 

dessa descrente fara

que eu mesmo lismava 

como que não via dor

ou quem sub se relacionou 

era aquela tarde 

que não era tão tarde

por que ainda não havia 

estrela, quando uma voz 

essa mesma real luz 

em minha caminha 

solitária sem alma 

descrente em um canto

e refletido em lagrimas

se ouvi e repetiu 

Senhor!

Senhor, 

Senhor...