Copela




Tarde e nordeste na boca vagabunda 
E tarde o gosto se estimula deslumbrante
O corpo morto se entrega ao godê 
Também respira repetindo o enigma (fonológico)
Tamarindo maduro que enoda a boca seca 
O sentir de um refrescar repentino 
Trocando continuamento sem se ter ou sentir 
Ardente em carne ao solido fresco 
Mergulhado na copela deste deslumbre
Incansável como a vontade do não acordar 












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