Jogar pedras



A um exercício que me estimula
Uma pessoa que não deixa de ser 
Que é. E carregado quando pula 
cada desafio com elogios ao ver 
Ao verem meu trabalho como mula


Com a mania detestável de achar 
prazer em compor quiços estripados 
Que abrem portas que compõem ar 
sub-hoquicigenioso velho e viciado


Um jogo de arremessar pedras 
Não para aprender com elas 
não para tender a força com elas 
nem mesmo para estimula-las 

Somente para encantar-se pensando 
no momento único que ganham o céu 





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