O Anátema

                        Anátema






Coro aos anjos, reforme e julgue
belo e divino amores?
Vejo o céu,pela sombra rosada
De onde se esconde através dela
Nas palavras que és na hora honrada
vermelho que mancha o santo manto
Pena que a pena já esteja comprida
Estigma da nossa flor, sem medo
Apreensão que se entrega do que é inquieto
                                            (já foi dito)

Quero devido dom espada e aclamação
nem a cruz ou crepúsculo do anjo de fogo
Pelas leis eclesiásticas de dor.Embebidas ao clamor
rogo, pela seu julgado, sou jugo
Nossos dogmas a quem se declara estimo
Quem entrega se a escuridão e vê tuas palavras

Por vosso ser crê ao fogo sua cruz
Vejo céu os anjos os amores
a todos por um só resumam uma gloria
Desta cruz que todos carregam
A sua aceitação que agrada uma lastima
Tu és Ante o resida o ninho e o pássaro
Aberta as asas sobre o campo fértil

Eterno são os passo de não querer de não saber
Entre o calor das dunas de seu jardins
E nossa casa nossos dias são as tuas tempestades
Os passos de não querer de não poder
de saídas infinita de si mesmo
Que nos cega engana julga como peregrinos
sobre os lagos de Satãn em passo eternos

Opor ao pomar de frutas ‘glorioso’
sobre pobres almas
Carne marcada a ferro pois é filho de todas as almas
Aras desta terra arrancada com seu fogo
No escuro jogo de seu prazer,já que soes tudo
Um grilhão beijando os lábios desta terra cerne
Desde ti anda é nem bem nem mal povoam sua coroa
Escura,aviltar,aconselhado alem do perdão

O silêncio mim encera de servir
Os lábios deste cerne que os olhos povoam
Razão que as almas seguem até a ti
o perdão

Cores que decora o fresco de raças
e diferenças
Em éden um ponto tão próximo
e evapora um ar cinza
O afasto que era o esquecimento

Agora pode ser tarde para se dizer a vida,tudo
Deixe apenas,e lamente após se acabar
por imprevisão tudo que nós acontece que perdemos nada é. Em relação ao ser infinito um querer esquecer
A certeza está,deixando para traz
Agora pode punido ser tarde
nunca para ser infinito
Dizer algo que mude deixando
assim apenas palavras
O rumo fora feito antes de ser o que é agora

E será em fardoanti a aceitação mesmo depois de ter chegado.
Se insídia ao fogo o corpo se entrega
sede para poder dar-se por completo
Doa o seio intimo sangra o divino leite
Agora beija esta taça e beba por fim seu próprio sangue
E novo nós de seu frio corpo agora esta feito
Está taça e embebida por fim,de graças

Já entre o nosso,sois feito a carne,
e apagara a chama o seu brilho desvalias se
Enfim conquistado em símbolo do ciclo eterno
Aquém dotemos os que tristes estão serão salvos
Nem um manto será proteção,não terá pele que envolva
Entregues em divida e convicta de sua missão
Deixe para três o seus dons seu olhar

Não ha homens,desacostumado à serem demônios
Oh criança armada contra seu próprio seio
sou o que queres que  já saibas o que sou,a resposta
Sabia que para ser salva entregue ao perdão
E não tema a dor ou seu sangue,
E o amor terá seu tempo e o que podemos espera
Impacientes pedimos a nosso tempo de um querer eterno

Pepertui o sacrifício para poder ser salvo
O fim que tomas as almas continuará a ser julgadas
Minha criança é sua arma e seu próprio dom
Sem se desposar de todo seu amor e sua carne
Ao pagar do que nos é contraído e consome a purezas
Se for assim não haverá retorno já que a vida e a cruz
E  dela nasce o ultimo pecado,dele não se tem fim

Esta alma que me serve ávida que se serve de si
E é também um sacrifício para o ser sacrificado
Para luz ser luz também será o fogo
Seu ser renasce do mesmo
fogo que nasce o divino ser
E a cruz que carrega também é uma espada
Ao se apagar volta aos seus
És excomungado no eterno 

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