A muito estão onde era sertão
e muitos são, tantos que dão
Conta de uma invasão dos outros
e muitos outros tantos que são
A multidão de tão poucos
Contados como gados serão
Cortados de sua servidão
Convidados a grandes conflitos
Comandados que não existirão
Por que cada um sera e serão
como numa multidão muitos
nem mortos mencionados serão
Está fava que germina a morte
forma de bombas semeadas
Assim recriadas como armas
Das desculpas armadas sem sorte
Que a ambição disfere forças
Que se aprica a jovens e moças
Que as demais crianças nem sente
brincando de guerra e sem regras
Formam o medo do medo delas
Com inúmeras filas termitente
das mesmas sementes que delas
Sem fim estoca coragem enterradas
Agora não há mais nada resta medo
escombro e segredos faltas e desejos
Valores novos em ossos entre nossos
Agoniados vivos corpos desejando
Algo e devolvendo corvos vomitados
Atirados de todas as formas semeados
Germinado anjos alimentando medo
escondido agora caminha entre outros
Vales de sobras e desesperos
Nem uma viva alma se move atirando
Seus brilhos de olhos mortos novos
alvos e muitos novos anjos novos
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