Noturno agudo







Labuta bruta lamuria 
Quem dera amar meus amores
Matar meus desejos 
Derrubar as barreiras 


Parar de frasear 
e começar a ver versos
para de regrar meus sonhos
Beijar quem me seca a boca


Agora que já blasfemei o dia
voltar ao trabalho deixar 
e rascunhar o lixo futuro 
Quem dera manter tudo 


Quem dera manteria o seu olhar 
o meu ultimo olhar para o seu



Nenhum comentário: