A carta aos quatro demônios


   Carta aos quatro demônios


Um copo raso de puro topo
Gotas do corpo póstumo
Pré-nascido ao silêncio
Prepara-se o soro como
Preso ao céu preposto ao homem
Sem corpo, com os olhos
Sofrendo, omalgias
Que comparado a fome
São cães ao lado de sua carne
Quanto mais fome tem
Menos querem comer,
Tendo um sono cômodo
Uivos sopro do estomago
Mais vivos que seus corpos
Bem treinados...,
Nascidos no silêncio
São o medo e a dor deste medo


                                       I
 

Toca (ao fundo uma Jazz banda) na louça
Fifia canta como figos
Não poderia ser fidelidade
Existir: com homens mortos
Bom público não deixa de aplaudir
Fiel como o Caus. segue o dono até a morte
Ela não seria assim figurativa
Tola seguindo seu refrão
Ajudada por um cego ao piano
A respiração esmorece
Seca horrível no fundo da garganta
Sofre qualquer coisa?
Sem latim, só grito de alegria
Não importa porque,
Quero comer e ouvir seus gemidos
Estou aqui enquanto for...
Em como dado pela musica não me importa
Se as entranhas se cortam
Silêncio vamos ouvir ‘gris’, passam por horas
Como se si contempla a um Chagall
Em casa cor de cenoura
Sonâmbulo dedilhando ao piano
Um poço ali com profundeza
Não se silencia só mostra um brinde
                                  II


Em uma grosa maledicência
Não sei ao certo, penso que
Como um cão atrai o outro
Consigo atentamente ser
Percebido em um gosto
Horrível ressecado de carne
Encontros com Geena para
...o íntimo não importa...
Uma sinfonia para um homem só
Dividas a pagar pela falta
na diplomada arte de perder
Uma marca comum a todos eles;
Mais me perturbo onde pode?
Uma vez ou mais; me pede sua fruta
Para não merecer dentro dela se realiza
Com as coisas diferentes em mim
Gostando ou não você me faz
E ela se sente melhor
Maledicência persistente
A ires revela um campo dentro de si
Como se houvesse um dentro de si
Ver poeira ate na penumbra
Falta que não se deve as plumas
O escudo de prata sobre a cômoda
Virgem em ouro na porca não quebrada
Estou aqui para fazer uma retirada
Sou acusado de ser fraco. Não posso?
Meu prazer. Pois bem e muito e é raro
 Pecador sobre outros túmulos
Adiante com o júri, de logo seu veredito
Aqui há um crucificado estendido
Dando suas ultimas glorias... gozando
Pedindo para que erga sua cruz!


                     ****
Sendo destrutivo da mesma forma
Da mesma norma que constrói
Lamentando levemente
Sobre a terra dos espasmos
Não são medos
De qualquer tipo que possa existir
Apenas deste jeito quando se antecipa
Podemos nos dar conta da vida nossa
Noite era escura por esta sem luz
Noite eram, noites
Mas a partir do dia; dia que não passou
Se esvaeceu pela busca de outras noites
Em frenesi descarregado de luto
Num veludo de volúpia encontra outra
Forma simples escondida no escuro
Não se escreve as cegas, não descreve-se
Assim mais um de seus penosos dia se segue
Não destrói aquele que acoberta
Sozinho solve o gelo não esta desnudo
O próprio corpo o desgosto de não permitir
Deste absinto o estopim para queimar
Imóvel quem lhe deu alguma coisa
Chega ao patético de tentar: lhe dar...
Quem lhe deu a boca faminta e famigerada
Que hálito há em seu beijo?Já que é tão dela

                    ****
Tão apreciado quanto um mergulho
Dentro do ventre,por poder ser surrado
Humilhá-lo ,friamente com todo o seu calor
Colore;com sorrisos ganha desconhecidos
espasmo,epígonos,dores.choros sem lagrimas
Por ser sucumbido vugarmente esquecido
Por ser surdo por não ter motivo
Mudo e econômico sou por eles menos feliz
Por saber quem tem sentido
Não econômica de forma algum
Leva tudo ao seu fim para seu prazer 
Me faz animado seu marionete morto
Sei,realizado o grande nostálgico osso
Que não procura ser algo diz real
Ainda a todos um para todos paradigmas
Tão apreciado quanto estar sendo observado
 É saber que não sofre minhas duvidas.


                        II


Veja...É surrado e depois cortado
Decapitado de seus meios
E de qualquer honra desmembrado
É punido mais uma vez. Educadamente;
Me lembra a um desses desejos
Do vomito que se engole
Por que ainda de dentro desta
Cela que acredito pertencer
Que choca a poder me refletir
Completamente punido Mais uma vez
Penso se pudesse não poderia mais pensar
Me mata afigurando se em minha amada
Como se um só destes mosquitos
Saberá que punido estou deslumbrado
De esta vivo mas não servir mais de seu alimento, e desmembrado não há uma gota
Nisto o sangue me faz refrescante um abrir
De um todo;numa triste nostálgica de estar respirando em vez de ar é sensível apreciar
Uma fera ensangüentada bufando.
Era assim que as mãos mais responsáveis  
Dos dias de suas tolas e levadas alergias
Mas por que penso, por causa de um outro
Há um castigo de cada um em seus olhos
A mãe censurada pelo açoite de esta vivendo
Enquanto tento descansar mundo nascem
E quanto tempo poderei me manter.



                             *****


Serei ao pagar meus impostos
Contado no  meio da rua
Prisão penosa sou extraviado livre
No meio do mundo entregue ao tempo
Onde foi meu mundo encharcado de visões rápidas, enche a cabeça de um soro discursivo
Sorve num copo cada bizarro cole de lagrima
Se a cede fosse real me afogaria num rio
Ao desejo vejo o grito onde era ódio
Vomitava amor incondicional
Se misturando no Prastho
A única solução era ser verme como todo bom homem alem dos gritos desfeche Era apenas
Deixar acontecer mistificando cada prazer
Ainda fresco querendo para ser candura
Aos desses meus homônimos sentimentos



                                      III


Pedinte que pedindo aos céus dorme agonizando sem saber se era realmente
Se ela realmente vê sua alérgica alegria
Ao tocar no cerni de seus tendões
Cera os olhos e o meu pavor que eles mostram
E o meu pavor que ele se mostre pelo meu agradecer submisso. Sede a um pedra fria
Solta mas nunca por completamente quebrada
Apenas um Pêra Macia e agradável de se encontrar já que assim não se envergonha
O príncipe sem reino. Sou quem tento
Olhar desgraciosamente,único que sorri
Ao ver que sou o único quem destes olhos
Foi comigo que me desvendou e inventou seu próprio universo, estapeia sabendo ser humilde quem deixou existir a inocência


                                 *****


Dobro empecilho finalmente parou
Finalmente mais que uma fabrica de medo
Nada mas é que seu chão luto,tolo
Asfixiando para alegria cega de tantos outros
O culto e inferior até cansar-se         (demônios)
Não dão castigos não se divertem com o fim
São apenas crianças sem medo sem vontade
Apreciando o intimo esquecidos dos esquecidos, curiosos de razão lúdica e gentil
Não há nada mais incômodo que a falta de sua consciência que o pensamento interrompido
E a sensação de espancamento estatizado
Por que não apenas interrompe algo solido



                                 *****


Peculiar destes que ainda são críticos
Como um perdedor sabe sua hora?
Quando este para de lutar ,como um pedagogo
Que tem a explicar a coragem
No assunto e em pauta não usar palavras
Como sempre não se aprende o que se ouve
Ser humano e ser objetivo.Ter humildade
É ser de um todo tolo e bom não consigo
Ela diz assustada entre estes menos bucólicos  
                     -Sou a Necessidade-
Pois quem não quer evoluir abrir mão de asas
             Abrir com a cabeça de que ouve  
Quebra no estado de sitio o bom grado a generosidade de quem já sabe tudo por que
Se recoleu dos erros me de sua fida em minhas
Mão ela não terá mas sentido assim esquera
Do que temos do que devemos fazer para ter
Sentido...um vago encontro estou dependurado, sabe-se lá quanto tempo dura
A vida de um abortado, não o suficiente para o arrependimento de quem nos aborta
Há ainda o trabalho de alguém em pensá-los
Dormência é o que nos assombra.




                           *****

Uma manhã eu o matei e depois passei
O dia criando teoria sobre a vida
Tinha esquecido que acordar era necessário
Em algum lugar dormirei, aquele que me vez
Saberá que o que faz e certo
Aquele homem esta matando alguém
Enquanto eu dormia com raiva dele
Sem sentir que esta fazendo o que devia sentir
Não fazia o menor sentido dormir daquele modo, se ele estivesse escapado estaria ‘fundido’ digo fugido, e me condenaria
Se ele fosse um homem...
Ou seria a mesma coisa seria suportável
Ser mais um fugido ser obrigado a ser
Melhor que dois medos seria suporta
Voltando a minha derrota: a vitoria
Do rato e estar vivo ratos não são infelizes
E que eles não sabem de nada.
Nos peneirando teria a formula de um rato
‘Pobre Ganeshe é vitima do que? De saber antes de entender’.Homem sobre o homem
Agradável criatura um rodeio simbólico
Bem se talvez encontrar outra cabeça...
Serei por meus demônios, agradecido de não ser um rato e sim o que sou! Encontrar o meu
Corpo com ele a cabeça que queira... é não
Engrandecido estou sobre tudo o que sou
Palavras daquele de quem falo
Sobrevive a contestação para ser um demônio
Enjôo de pensar que encontro outra justificativa capais de assim termos
A falta de credo de tempo de outra natureza
Enjoado de pensar de algo ao menos de tudo
Mas baixo que tudo e deixarmos de sermos...
E mesmo assim que tenha como um alguém
O nada.



                          IV


Nada retêm ...diz: quem vive estou aqui
Estou escutando, nada se perde nada
E tão atrativo passivamente vejo o nível
Não estou torturado estão me mostrando
Vejo o ser observado de covardia vejo calado, sou ate mesmo moeda e troca quando não me coloco em meu passadio, chacota do alimento
Seu observador do covarde golpe do ferreiro
De um passo sobre teus desejos a respeito
Da carne do pão do vinho de seu útero
Para quem quiser beber
Gostaria, gozaria, gostaria de beber
Ou então de derramar para os porcos
Mal interpretados. Ester-iris como a flor
Que sobra no fruto, se é que um dia já se foi
Sem segredo dentro de nada morta
Aceita e sadia; e sai calada quem pode dizer
Voltar se a perguntar a perturbar a correr o risco de perder o caráter ao qual foi contratado
Nada retirado colocado seja assim retido
Colocado distinguido com possessiva vontade
Uma Historia desejada teve sua morte como um rato e vive como você foi entregue a você
Serviria a todos nos assim deste canto um peito que mesmo assim seria o premio
Por estar ao ar pingado
Morto apodrecendo...
“curtindo” por inocência e por ser instinto
Um homem que joga cartas deploravelmente
Com seus outros quatro conhecidos
Bem vestidos quatro velhos homens
Que não aceitam blasfêmia ou roubo
Se rendeira e cercaram com um sorriso
O silencioso nos lábios depois de caírem
Como Caim a sobra colorindo de negro
As lembranças de atemorizados
Um fungo que engana o gosto ao deslumbre
Depois de se tornarem exemplos e serão exemplificados por seus atos e justificados
Pela sua injurias donos de liturgia de prazer
De assim bem viver... depois de seus domos
Lutaram de também perderam...
O que resta desta péssima aposta
A não ser você a sua vida o seus restos
Você as cartas o que viu antes deste rodada
O que fez para mudar o que deixou de entender, você estraçalhou, odiou, temeu, gostou, amou esta nessa mesma mesa agora
Agora que sabe que os outros não fazem idéia
Você era e significa era nada e significa
Acreditar que se sobre pois que ganhou
Pois eles estão agora aqui a sua frente
Escondendo nada alem de cartas  





               *****

O que eles acreditam perguntar a classe
Esta fase este sentindo esta moeda
O que eles querem agora que não tenho
Por que perder e apostar tão pouco
Apostar quase nada, depois de tudo
Voltar e o que eles querem
Um dependurado pode ser um herói
Por não ganhar ou não saber que tudo
Não passa de um jogo...por ganhar
Ou soubera eles sempre carregados  
Consigo...como se fosse um disfarce
Depois de ficarmos a sois e sim
Os derrotados que trabalham
Que roubam não sabem blefar  
São um cachorro que lhe servem de casa
Campânia não lati ao deitar não rodam
Não são bravos quando estão com fome
Mas se alimentam de algo vital a sua vida
Pois deles você prepara sua cama sua comida
E foi assim que eles perderam
Ter que contar ter sido lido ou contado
Pareça eles uma pedra no peito do rio muito escorregadio de sabedorias de fatos nos diz
Não poderia saber já mais como o cômodo
Refresco pode ser de repente apenas mais
Uma lição que bate de cabeça que lhe esclareça ter sido lido contado esta certo
Pois quem não esta contribuindo para esta
Alto prostituição... apenas os olhos de sono
Era o achado sobre tudo aquele nosso perdido
Personagem que em você se vê cercado
Enganado não foi assim: muito bem motivado
Expressão entenderá o que é óbvio
E algo feliz morto
Que perdera apenas o moral...
Sim ...De as cartas agora

...

‘’-Eu estou louco ouvindo isto que você me diz sou torturado por toda esta demasia que me apresenta aqui não tem nunca uma via simples nunca vai ter a ver com minha porção da vida. Me desculpe mas o que você me pergunta é isto o que eu entendi- ‘’




Nenhum comentário: