Querer comer o ultimo bolinho de chuva não perguntar as pessoas estranhas de então; bem Questionar a
razão de ter dias bons e ruins. Dando, olhado isso não é nada! O pior e dar pequenas faltas de estragar a vivencia de dar esperança mortas de não dar bom dia si mesmo. Quando acordar d'escançado. Quero comer o ultimo fruto desse dias sem esquecer de cuspir as cementes. De semear nas covas de minhas faltas algo que crer servir as margens de minhas Maiores e piores falhas a de deixar um desapontamento. Devo começar a me educar para não cometer. De repetir tal como esquecer os importantes silêncios; de aprendiz-agem e respostas de desculpas não ditas; e deixar de ser vitimado pelos próprios erros.
...
Fardo que cai as farpas
carrega as magas
quem trabalha em meio aos galhos
Não sabendo o que e um espinheiro
Coroado com sua vestias de vergonha
sereno de esta sempre nu
Canta atravancado a canção
que os candos não reconhece
Contido ouvindo a resposta de seus ecos .
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