Sim ao senhor de jade




O que quer ou o que diz o que;
O que és ao que aguarda-lhe,

Lhe faz graça:Sim senhor!
 Mulher não sabes ou sabe.
Lhe Caim muxas entre verdes...
 Suas ainda será?

Não sozinhos,crescem
Não sabe?não,sabe o que
Se algo lhe agrada,

Já sabe.Mais não;o que ?
Não sabe se desagrada
fala o que acha ou acha
que fala,não sabe o que?

Não sabe por que?
Não quer saber;
Incrina-se                                                    (Então)

De ter-lhe,volta dispersa
Tão esperada e simples
descartada carta poética

Sem poesia,arte
sem nu de imagens incomum
sem cor folha,sem caules
planta,sem fauna se esfera

Por quê?O que és!Se pergunta
"Desta manhã pra-ti uma flor
do seu senhor,tanto
senhor ainda senhor"

Admira o tom da falta
Tarde só vive a tarde
E deixa morrer a eterna malva
Pequenas,pobres donas de amor

De muito não tão muchas
se desdobram frias sempre-vivas
Tanta espera humana ao luar
Amarga depois,sorve a seiva

De tanto pedir perdida chove

Inflama apenas tolo
Daquela criança,
Dolorosa amizade
ameniza tão gulosa flor

Se are pender ou ter ouvidos
lindas jovens que tanto lhe
Gritaram pedindo aos pés,passado

De muitas pavorosas senhoras de seus feitos
só-mente vagando são mentem vagabundos

Fora feito o corpo
Lhe digo ao seu certo
Atraídos não sabes?
Pra mim ele é  personagem
movimento de contagem
O que me diz:se as pulasse
ao sabor do esmo

Então incertos não deixa,
colher e a mais do que teve ao saber
Aquela Romã amarga de seivas nuas
Fruta,sim,não quer ar-dor-no flor
de uma realeza imponente

Se dá Prazer saiba que incestuosa
ainda sem dores em milhares
seu prazer.Em ter de ter

Vinolias mais lidas que incestuosas
Soando no fim inicio,senhor,próprio

Poético hermética sem Beijos
a mocinha ter rinha e rainhas
Não se enfrenta ou interfere
e"deixa" Querer informa criança
arranca não aos beijos evacuados

Deixo que levasse do jardim
redime que não dá-lhe ao traze
Tanto e entre tanto de tão pouco
encontro dela,ao soar da canção
Dança que suas flores sem flor
suas que só te são,aos insetos

Jade polemizar minha polêmica anemia
Li pergunta não beijas
esta como Critenestra
Ao seu lado unindo-as ,num só

Por que;?Feres,morrem,nas folhas ao tempo

Por que folhas no chão,voltam de seu outono
De algo assim com que diz completo
No fresco beijar de lindos perfeitos arranjos
Ainda em água sob amores-perfeitos;do todo
Sangue será de seu carmim
Que seu jeito traz só ao dono do endereço
Finalmente o talo de seu gosto o que traz.

Nenhum comentário: