Poemas antigos

Primeiro Nexo de Amor




O que incomoda o trabalho orgulhoso
E o orgulho sem trabalho
O que realmente incomoda
No amor: O destino
Uma tonal morta de um tango
Apaixonado
Como um louco
penso por mim encontrar no acaso
Do cotidiano simples,se,à menor carência
Um erro; diria um amor (E que sangra)
por um furo no peito
Aquele como da compaixão


E muito provável autentico
Como quer uma força
Com ela eu não murcharia


Para os grandes homens
Ouve um tempo apenas um desejo
Deste nexo mais jamais
Cai totalmente fosso de silêncio
Abismo orgulhoso cai, achas-te o fim


Pelo o profundo de tua existência
Em teu foco fechado Oceano cego
DE CORPO EM QUEDA


Um jardim sem ramos ardi num beijo
mimetismo profundo ainda menor
Em querer de ter a ti
A cada hora sente seus deveres
Marionetes andando nas areias
Preparei tua perda passo a passo
Com asas terríveis tentei lhe cobrir
Tragara-me tal onda era como o leito
E as flores apenas espuma
Nascia pouco a pouco afogado
Esqueço que não posso deixar
A margem de seu rio que desço a margem
E me assusto ao buscar teu oceano


Implacável luto deste movimento
Súbito ao céu. Correm o risco de se tornarem
Mais uma vez mais homófono
Um pouco antes tivemos de morrer e nascer
Sem maior conseqüência pobre de prazer me beijou

Nenhum comentário: