Poemas Uma sugestão


Um dia...


Canto dentro de reduto Estelar
algo azul esmalte excreção
Carla pode me ligar poderia
Ter calma e doçura de dia
Entretelas




São cores novas ápice os quadros
Após..a exposição
De antigos quadriláteros

Revelação onde está ao sair a foto
Eu estou de baixo de uns simples
Ciprestes

Abaixo os olhos e algo sopra

Seria tudo assim tão simples
Após a espera do novo
Depois à exposição de outros

Digo que estou comedido
Da estrada calma
E ensolarada estrada

Das saídas da vinhaça
Das saídas ressurgidas
Estou certo?

Um dia
Canto de todas as escadas
saídas de dentro
Do reduto.



Um dia


Quanto de todos os vermes
ressalta a esperança,...todos

E vejo uma criança,...
ela primeiro lembra uma esfera

Acho que as cores
Colorem
Quanto tempo estou parado?

A tanto que estamos,até vendo;
Desprendidas as esferas
verdes no céu

São as crianças ou aprendizes de balões
Abaixo de mim só cor eu vejo

Anjos que nada fazem
alem de rastejarem

/Canto de todas as escalas/

Alguém Pergunta como termina





                    As nuvens de dor




As nuvens de dor esquenta
o olhar do sol,e ilumina
desta dor lagrima agora cessa
encontro as nuvens,o campo,prado
e o sabor são o manto abantendo
pelo sol novo de seu campo,...

As nuvens são o canto,um pranto
ao sabor que cobrem estruturas
véu engana as nuvens de seu rosto
com o desejo do céu,que cobre
seu pranto(No seu olhar de Ninfa)
Lagrimas do sentes gotas de vida
Vistas suas ledas pela terra

Visto sua inigualável lagrimas
Esperando-me etéreo
Ter outro Outono; minhas mensuras
razão outras deixa entoar desta
noite não mais só à escorrida
névoa dos divinos ínfimos de lembrança
de tempos que serão esferas
esquecidas nos brilhos olhos

   No sono do amanhecer resiste um
perguntado exprime a mim seu medo
Chama meu outro campo onde deixa
a luz sob o chão as paredes até os céus
parece que a sempre carrega
o cansaço ermo e o segredo
segue Montanha e nuvens
que também se vão como aveinha da nevoa



                                II


Mesmo assim seu rosto simples brisa
Frias pela manhã,desta que tanto esfria
agora rígida e triste,este campo onde deixará
fora o sol,de mil vezes vivera no vale úmido sego
Mensurável em chuvas deixava lavar o seu calor
que  agora não arde mas grandes montanhas
Onde vidas eternas não compreende
Como a brisa chora e esquenta em novas lagrimas
sentidas pairam para longe cor de sua brisa,

Opala unida de sua deusa. Ástrea de  qualquer ser!
 Que se encanta no quente seio descoberto...



(*) 

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