FAMÍLIA





Sinto que estou no caminha errado 
de estar deitado 
Esquecendo algo 

Sem duvida 
lembrarei 
quando pode ser tarde
Quando vejo uma rotina 
Lembro de família
Mas toda rotina 
Cria a falta 
Se for

Será para preencher 
As lacunas do dia 
Quem estou enganado 

Não guardei minha família 
nem mudei a minha rotina. 
...

Quem deixa seu café 
sera a pessoa que cria 
quem cria tais coisas 
Levanta uma pergunta

Bom não tenho resposta agora 
sei que posso para de questionar
A mim mesmo e procurar 
As resposta na vida



Pelo fardo





Pelo menos uma fez devemos roubar da moeda
uma unica fez faltar e voltar atras; no que vemos
E será a verdade que falta na humanidade 
Então por que não pegar 
Não voltar atras; nos faz 
menos humanos menos


Pelo fardo que carrego quero ser verdadeiro 
uma unica fez que me arrependo; e de todo sempre
E será a verdade que me falta na vida
Então faça seu papel
Não volte atras; não mais
E seja menos Humanista 









Por que!Não!

A resposta e simples pro que não!

Quadrilátero




Não compartilho 
não tomarei vinho 
mesmo sabendo 
sua origem seu tratamento

Nada que desenho 
tem sua forma atual 
Convidado a sua mesa 
Não repartirei o pão 

Meus números estão
irregulares, não toco 

Quando as partes chegarem 
ao fim será um quadrilátero 
Não quero um coração assim
Nem quero me enganar também

Como é regra e não podemos 
ver apenas os lados negativos
Sabemos que sempre há algo
sendo compartilhado à nós 







O Samaritano







'' Como posso andar pelas ruas, sendo, apenas mais um Judeu... Se nossos es Sócios estão gastando seus dessares com enfermos o que tenho a responder que não me venha pedir mais nada ! Por que deixar que todos falem enganadamente de seus atos mau pagos de maneira erronia. Se carrega a fama de forma sublime se chega aos lastros do alamo.''





Laços de pequenas lições

                     



Enfeita me com seus 
laços 

O ninho o veio o arrepio 
Humano decorado 
Em pluma em penachos 

Estilhaços que me corto 
me abraço dom do medo 
Quem dera voar 

e depois deitar no céu
quem pudera sonhar
Em ser você que me olha
deitado na grama 

Cavo meus tuneis 
e lhe trago o que não me agrada mais
algo que não estaria ao sóis 
Algo que lhe 
é raro 





Finalmente arrependido de usar redes de proteção .





Quanto que eu perdi, devo esta me remoendo agora já que o que eu mais ouço é a vida é curta. Estou sempre querendo aprender com a triste realidade e vivo muito menos, parece que sempre tenho nas mãos as chaves que abrem as portas de ser muito mais de meu sentir único pode alcançar; e pergunto com medo, medo isso é a resposta. Não adianta saber a diferença de triste e feliz nunca foi uma busca pois sempre vivendo em meio ao caus aprendemos que não um meio termo uma condição de impasse, e se houver será pior coisa que se pode ter; isso quero deixar claro pode ser complicado mais abrir a porta que tanto espero e ter a certeza que não há nada lá que mudara meus sentimento mude a vida como um todo isso e outra coisa passar por ela é muito importante; posso dizer que vivi não por que realmente fiz por onde, não pode ser assim nem quero dizer que deva algo ao alguém por que nunca fiz por mim mesmo nunca nos fazemos de um todo eu sempre tive a chave de inúmeros motivos para mudar tudo mais desculpe a todos que estou desapontando por que nada disso faz real valia de alguma forma se não for bem feito no meu ponto de vista sera sempre  mingua que todos tem direito.
Conto que estou desanimado e sei que não precisa ser como eu achava que deveria que tudo teria que chega ao fim para eu me sentir realizado. Não importa a realização ou o gostinho que ela nos dá. O que realmente importa e saber qual é a diferença dos bons e maus momentos. E continuo aprendendo a cada momento essa linha insignificante da felicidade que todos deveriam andar sem medo de cair.



Pon





Ponta 





Triangulo 
cone 
funilico e saliente

nota-se em perfil vestígio 
oval uma coreia um oliaris 
de direção

Carregado e leve corta de insignificante
aponta e o peito 
um novo





Caquitos




Caquitos seus desiguais 
perto ás dos decerto

Anímicos bonecos 

Soldados espertos
marcando estática
de marcha  aquática

Caqueito seus espinhos 

verde ardis 
a-leninhos  que os protegem
espede ao cair do ninho

Seja o sol seja a linguá

Pesas do Xadrez 
dos reis do deserto 
bem perto 
flores

O enceto 
tolo esquece 
que são eles 
anilidos 
esqueço 
sou capturado




O linho do pássaros



Ela em meu mar de lagrimas 
enterrada num poço seco 
Mensageira perdida,
 ave esquecida em vou


O olhar de uma criança 
falo de uma criança 
de um bebe...
que  pode nos contar o que é


"A" de haver de alguma coisa 
impossível de se mesclar 
coisas de passado 
que passa voando 


O úmido e penoso pensar.






                                     Garra 




 O visgo o mítico ser do mal
a vasta ceta que corta a vida 
que nos garra, seria terrena


Quem sabe criaria a fisga 
de uma forma linear 


Quem ensinou os pássaros  
seu canto não teria 
Disentivado os erros 


Hoje bem ou mal 
serão aprisionados 
pelo seu canto




                                    ...




Ele feito de pouco 
em cordas se apara 
Morto 
seu corpo deixara 
a liberdade 
Em uma forma 
lúdica de cair 
e encontrar o fim




                                       ¨¨




Quem conhece o cerne 
do canto de um corvo
Quem cerca um corpo
do trinado corro o morno
Que arrepia o corpo
Não há nem um poço 
não há verá um corpo 
São anus negro é medo 







Palavras.





Palavras desafinadas desarranjo
Artigos do distinto amigo
Será inveja inata que investem
Todos os curiosos

Mais quando criança não
Pensamos assim desatinado
Ou influenciado, crer se que não.
Pois sentimos muito desafiados

Canta pássaro eu repito
Pois quem os inclina não diz
Que eles estão erado quando
Começam a piar inquietos

Ver e ninguém imagina
Pela curiosidade, como cães.
Casando e cansados de DNIHA
Aprender não é quere.

Cidade

E densidade de curiosidade
Ladrando e rosnando
São ladroes e rosnando
São ladroes destes cães
Da realidade.



"Era o Mal"

                                   ...


Era o próprio mel nesse necessário 
Acessório da santa existência 
consistia em si próprio 
Tirava seu prazer da poluição 
Da virtude, Sem a qual não teria raízes
Em outras palavras o vicio 
constava pelo gozo da liberdade 
quer dizer da possibilidade de pecar
inerente do próprio ato da criação.




                                 ...




















Fazes de Tomas Mann

A pedra



A PEdra



 Ela 
é o alticimo ao chão
e contenção em meus ganhos
Minha alma 

 É lama 
 A mulher sem alma 
U-mede-se 

Não
Sou um jornalista 
que chega no real
sabendo tudo o que quer

Eu 
Chego no silêncio 
estabeleço
um medo qualquer

Me mostro 
ser frio não como uma pedra

A angustia 
e o contrario da Alma

Eu 
SemSentir
Me mostro nem um pouco

A linha suas amarras 
na pedra
 não leio mais meus mestres
Eles são superficiais 

Me entreguei a lirismo 
sem colocar 
o concreto na boca 

Um
homem sem alma
que não cria a angustia 

E apenas 
a parte fixa 
Ainda não estabelecida 





Meus primeiros poemas



Morbitancia








Alias as pessoas são 
todas similares 
Não na ora de dizer
Mal de alguém

Sentir as batidas do seu coração
são idênticas a ver ou similares
Ai sim, são como irmãos: dizer
que são diferentes, não, na boa 

mais ! Mas é a sua opinião 
Ridícula por sinal, Eu sou eu,
Eles sabem quem são.
Não sabem?
Não precisão ouvir o que são

Eu sei também não a importância em dizer
Alias as pessoas são carne 
E o que são...




                                De pedras e galhos 


Ela parece ser simples mais direta
Mais por que Ser tão certa tão direta

Salve-me do que eu estou preste a fazer
cometer a loucura de se esconder...
Entre pedras e ganhos
                                 ainda pode haver amor?
dentro dos meus medos 
dentro de mim mesmo
dentro do escuro é úmido mundo de dor
                
Entre pedras e ganhos 
                                ainda pode haver vida?
... mas sempre haverá, alguém
Mas porque não haverá uma certeza 
Agora à unica certeza...
                                 ainda pode haver?

Ela sempre direta; sempre tão certa.



                                      


                                Quanto tempo 




Um caminho um amigo 
um estanho dia 
uma tristeza sem dor 
uma unida flor 

Um cheiro de vida                                   ...

No caminho uma vida 
e lembra os dias de pura alegria 
um estranho dia sem cor
Eu não tinha nem um amor 

E agora caminho sozinho
E vejo - você é feliz -





         Pessoas nos ferem sem querer



 Quando eu menos espero
    Ideologias me aparecem do nada.
Quando eu mais espero
    As pessoas que me são especias e nada.


E que aparece do nada o que eu menos espero
Mais uma indecisão para se especializar

Quando eu menos espero 
                   acontece por acontecer
Quando eu mais espero 
                   as pessoas nos ferem sem querer
E ai aparece o sofrimento que quero esconder 




Meus Amigos



Respiro profundamente
pois falo de amizade 
Solto um ar leve 
Ao pensar em seus gestos 
atitudes e reprovações 
Gosto de comparar 
as coisas que me fazem pensar 
Gosto de pensar 
Que eles estão dormindo 
Ao alcance de meus olhos
Então:
Solto todo o ar em um grito 
...


Pesamentos póstumos !



" O que ocorre quando não vejo não ouço nem sei; o que decorre quando vejo ouço e sei: Nada que não sentiria do mesmo modo."




" Dar as mão são simbolo de união ou apenas a descrição na falta de qualquer segurança em si "




" Quero acordar ouvido o som da mais simples realidade, a verdade que nos falta o mesmo medo que nos levanta sem desespero a vida "


" Me dizem que somente aqueles que lutam pela sua felicidade terão ela efetiva em suas realizações; eu sempre achei que não deveria me ocupar com as realizações do próximo. Mas acredito piamente na arte de ser felicitado em tudo que posso fazer para mim e para meu próximo "




" Ela é ora ciência, ora arte. Sim muitas formas, nem um fundamento; será apenas cultura filosofia "




" Sempre tive a nostalgia de uma pintura "


" há uma reticencias em cada pensamento já descrito seja ele feito por quem for é algo morto "




" Vejo o estranho circulo de amigos discutindo a felicidade do seus; sempre de maneira critica seja a forma de distração ou de alto destruição, que cada um, encontra para se realizar fora de seus círculos há sempre uma visão vertical dos que nos são mais íntimos "




" Com o instinto do conhecimento. Nos deixamos escolher ,opostos, com força igual ou maior que prevaleceria ignorância "




" Ser justo muitas vezes é ser injusto consigo mesmo "




" A vida nunca deixou de perder a sua importância, relevante é o que deixaram fazer com a memoria  ''




" Será que sou contra meu próprio limite a moral; não sou moralista a pontos de não ser injusto "




" Sempre estive fora de qualquer tendencia, era contemporâneo " 
" Sempre sigo uma realidade perfeita-mente inatingível "
" Sempre busquei há afirmação de não criar atrito em sentimentos ásperos "
" O novo sempre será; não procurar alegrar o que era por assim dizer velho "




" Saber se vale apena mudar a vida se Apophlis não muda-la "


" Se depois de morto eu ainda sentir dor, quero ir por inferno para sentir cada vez mais vivo "



Algo!





alguns alguns
Algo ... sempre falta
nunca para nos dois
nunca para

alguém me diz : cuidado
algo salta dentro de mim
Cuide de você 
já que eu deixo cair


Suma  me deixe aqui
por que eu não sou heroi

alguns alguns 
algo ... sempre alguem 
nunca nos dois 
nunca para nos foi tão facil


dizer: se cuide 
algo salto dentro de mim 
pra nunca mais cair






Aquele aquilo




Como gosto d'água 
Da chuva 
dos mergulho 

De pessoas difíceis 
...de querer de amar
De querer nadar 

Mas eu me afogo
me arrependo 
Eu sou mais um

Tudo era tão simples
quando cortava meu pão 
E andava na chuva

Sem sentir fome depois
Sem toci 
Aquele ou aquilo

Não há outra tradução
e apenas um 
Atraso 




“não pergunte pra onde vou, nem se volto não tenho que ver as floradas do campo espalharem com o vento. Nem pergunte se volto, neste dia que um pé de vento me açoitou repentinamente mais uma silêncio me grita nem pergunte se vou responde-lo da mesma forma’’






Uma flor de Orquídea


Estância onde cresce sobre o silêncio
Se clorar e beber-se, ser de coroar
Desta chuva que se mantem por dias
É sonho, e ver sorver sobre a água

Num lugar obrigado
Moças que parecem se nem um pouco
Morrem em gargalhadas
Sempre faltosas aqui e o dia

Farto como analogia
Duas outra coisas que não posso dizer
Hispânica na quente quarta feira
Onde estava pois passeando me perde

Chove é a vergonha silenciosa de mim
Clara jamais naquela flor
Moças que parecem e não avencem
Ser e sobra e castigo com uma pena que se cumpre
Que pena a cidade não passar
Q quando eu não chegar em casa
Verei a orgia que se fecha em meu quarto





Perseguindo ratos


Quatro punhais sobre o corpo
Ainda não sou apenas um copo
Quanto de mais saíram enquanto
Pergunta-me: a Nazistas em toda as porta
Em um piano toca-se Beethoven
E por isto que sei o que ele são
Há amarguras nas sombras que eu carrego


Poeta de Agonia


Um arruar sonolento passa sobre a terna
Quem seria o semeador deste orgulho
Aqui em planto dores agonias
Como se poesia fosse algo nosso
Quantos dias em me deixar sem luz
Quantos gatos conversão comigo
Quem espreita meu cadáver quem além de mim
Ao luar querendo pouco mais de algo
Ainda desconhecido do outro lado da parede
Do que eu já tive tantas vezes na mão
Somente solto é que contão felizes



Apena um O primeiro


Onde areia escore como agua
E sedente sinto-me a beira da estada
Deserto em quanto espera algo passar
E estou só agora respiro ali mesmo
O ar pueril do dia ardente
Quantos dias eu passei aqui mesmo?





Pouco aos poucos







Já não estou tão disposto 
Sabendo que não se pode fugir do que e comum


Meu desejo e poder quem sabe realizar apenas um pouco
de seus desejos mais comuns


Já não tenho o mesmo ouvido 
de quando ouvia  Chopin 
O medo que supostamente tinha 
esse também se foi assim 


Não tratei de lutar 
Hoje fiz luto pelos meus sonhos
Não caminhei pela chuva 
Me levantei com a calma


Como estou enterrado não procurei 
me levantar logo de inicio 
Esse vicio de ser o que não é ser 
de me deixar longe do fim


De ouvir o seu 'Oi'
quando acordar sempre será tarde
Não vivo um arrependimento 
E nem viverei uma vida curta
tudo que me é nesse momento 
autor-gado sengue o seu campo 


Não quero ater me a dadiva das circunstâncias 
Sendo um tolo de bom coração 
sendo apenas um ignorante 
Escondendo tudo que tem de si mesmo









Meia Cebola

    




          Nada Tenho queria eu poder chegar...
a ser o que era o que foi mesmo não sabendo
quem esquece,eu,já estou com sono saboreando
    Queira acordar tarde a vida se vai sonhando


Nada me atormenta tanto quanto meia cebola.











''Estou torto estou com frio em dias tão quente que me fazem suar, estarei com medo de acordar, com insonia antes de dormir, quando olhar no espelhos estarei vendo um retrato de mim feito de carne e algum resto, ao limpar o rosto vejo que esta escorrendo o sangue: dias de refletir um pouco sobre as escolhas de se arrepender totalmente de saber que já passou; o arrependimento agora fica apenas uma duvida valeu apena as escolhas que fiz.
Estão atendendo ao um chamado e não posso mas fazer o melhor de mim porque é para os outros.''





Antigos e novos



                                                        Começa a mentir e começa
                           pelo fim
                           Não a nada aqui que possa morrer
                           mesmo que já esteja assim
                           Não a soluções que possa aceitar
                           nada sei sobre isso...
                           confiando no medo leva-se para o nada,
                           Não á nada aqui;
                           que não possa crescer,
                           Mesmo que já esteja no fim 
                           Eu só sei que não gostaria de ser assim,  
                           eu sou!



                          O talento    



                        O lamento              



Acabou  não há nada que possa repetir 
depois a que a água acabou de ser esquecida no corpo. 
E o feito e a lúdica causa e deixada
 que o desfeito sobra e a lama que não se ceca 
Quando eu aprenderei a viver apenas e mais nada
No momento que eu esquecer o que é o que foi
O lamento.



Minimo





Que espera o choro 
quem esconde o enfeite 
que sabe o tempo passa...


Parece que amarei sem cordas meus próprios braços


Só trago comigo o minimo 
Nos dias quente quando 
economizo, me deixo desértico 


Quando estou só nada me pertence 
Qual uma bala desenrolada no meu bolso
Me faz lembrar que ai está; 


Quem sabe, fico pensando 
algo me pertencera 
Mesmo que eu conquiste o mundo 
Não fiz por mim 
Fiz por merecer e assim se fez


Quem poderia lavar meus pés 


Se a poeira que trago e de solidão
Não aconselho a minguem 
nem mesmo a mim mesmo 
Seguir em frente
Ou deixar que os desejos 
 mais infantis me condução


Pois não estou chorando 


Muito menos estou triste 
nem mesmo sozinho 
como penso 


Já que não procuro 
Algo sempre me encontra.
Sorte ou o minimo 
Que achei pra mim!













Musica entretenimento

Musica de improviso 




Apos uma corrente métrica ser iniciada acendente uma pausa rápida,
de menos que uma minima ou uma concheia pontuada em seu tempo fraco. Como queira, em calma brutal de abertura um ponto de notas altas  elevadas por acentuação duas concheias então aberta e ligada, sobre esta primeira sua sétima como arco serial. Seja nota a nota ou acordes num quadrado aparente, vivo, sugere algo simultâneo de terças oposta a uma nona e quita continuando, sobre esse campo harmônico dois grupos de nota em contra ponto a primeira tonal (lembrando que essa nota solta e de escolha pessoal e de improviso tem sua referente tonal menor ou maior) e sua subsequente temos então uma melodia Harmônica  que pode variar a seu gosto lembrando minimas e concheia duas de cada ou pontuada ou acentuada mostrando claramente o tempo forte para não figurar a sincope nas duas primeira notas. As sequências de três notas que se seguem a indas arranjada em sua terça dominante seja as notas quais forem sera uma melódica não dissonante mesmo sobre a nona que esta descrita menor ou maior graças a melodia aplicada sobre o tempo ri-timico e sua tonal sendo a nota mais longa ou mais lenta em passagem sabendo a tonalidade escolhida mesmo que queira improvisar sobre uma benta tônica de cada acorde ou nota ou cromática em sua sub sequente. Entediado de que sua repetição chegue a seguinte notações uma nota solta ou acorde uma segunda terça nota; oposta ou seja um baixo ou cotra ponto de sua nona esta nona existente da terceira nota representada. Exemplo:C, Maior ou menor uma outra nota seja qualquer nota nomeada ou não sua terça sua nona e sua quinta repetidamente a criar uma harmonia, na segunda repetição dessas mesma notas a tônica escolhida e a companhada de um improviso seja cromático ou diatônico para se assim considerado uma nota rápida de passagem ou lenta escolhendo assim uma sincope de pontuação.apenas tentar escapar de uma passagem de segundo gral ou setino gral para não te uma redundância em notas essas repetições fogem a uma melodia apresentada. Os dois padrões se tramam seja lenta ou rabida sua ri-timica deixando assim um siglo de notas quando chegar ao fim de sua variação ou improvisação seguindo a métrica inicial a primeira nota que foi escolhida para soar sera apenas repetida, no fim de sua representação dessa que seria a musica padronizada de improviso que segue por si só comum ou inovadora de se fazer musica!





Tempo claro

Tempo claro



Já que tudo está a-mutuado 
e o doce é amargo
Sorri ao crescer do feijão ali
Ontem eu nasci 
e nada é novo
Muito ruim tudo acabou
E nada e assim 

Um dia que morri minha casa
cresceu, e a arvore que contruí 
não floresceu; algo errado

Já que nada troca de lado
por que tudo é o-posto
E hoje é um dia muito claro.



Borboletas






Sim 
uma criança,
um campo e a grama molhada 
Mas hoje é sol esta quente e saudade e o que digo 
saudade de uma tarde de criança de flores


Sim 
eu não apreendi a ser livre 
Das criaturas a que me apego 
São feitas do ar são feitas de sonhos
Sem, haverá honro e a luta pra provar ?
que seremos humanos, que não somos 
o orgulho esta nas cores mesmo sendo negra
Nas asas das pessoas que amo
Não, não posso ganhar os céus sem primeiro
saber o que as cavernas me resguardam
em meu corpo o sal que ainda seduz os insetos 
Que são muitos que não são apenas vidas 
Sempre serão formas dos mais puros sentimento 
Que adejam sem medo em todas as direções


Muitos desses sentimentos me tomam
Quando estou deitado sobre a grama 
esperando o sol cobrir meu corpo 
E depois que meus olhos 
derem conta da cegueira 
Saberei que nada mais é equivalente 
Apenas o corpo a semente 
Nas asas de um branca criatura 


Se embebendo do meu sal.



Agora as palavras;como se não houvesse agora estão declaradas escritas e não tenho mais o medo de critica estou só, somente com minha própria o opinião. Não e bom não é bom! E o que repito pra mim de vez enquanto estou de bom humor e penso quem pode ter coragem de dar ouvidos a esses ideias mórbidos; fico frustrado de não terminar minha leitura ou de não estudar o que era importante.
 Como quero poder ter um tempo nas semanas que podem ter uns poucos dias de folga "como se eu foce um trabalhador insano em meu trabalho" gosto ou não é o que faço ... mas não e pra mim nem mesmo pra crer em minhas capacidades. Triste nem sei por que escrevi isso, nas deve ser por que o que faço e o que ninguém gosta de fazer nunca acaba de ser feito ou de aprofundar: eu sobrevivo fazendo o alicerce do que ainda esta por vir !
 Amanhã a terra esta úmida; que coisa ruim eu deixei de trabalhar com a terra... Bem se posso dar um concelho nessa vida para que não, que não pensar em concelhos ou vivencias ou viver eu digo e posso dizer com todo o direito", NÃO DEIXE DE TRABALHAR COM A TERRA!"



Erotomania



Não penso mais em você 
eu nem mesmo sei que é
quanto tempo faz... 
Não telefone 
nem mesmo
Olhe 

Quando eu estiver passando 
quero que saibas somos diferentes 

Você que lé minhas cartas 
saiba que as joguei fora 
isso é lixo 

Não quero que vasculhe meu lixo 
estão rodando em volta de mim
esta a minha espreita 
serei um tolo se não me aproveita 
quem não se aproveitaria disso
quem são vocês 

estes são meus passa-tempos 
Amar e a unica forma 
Sei que não posso fazer nada 
sei que posso esta melhor sem eles

Queima meus desenhos
são provas de um novo pecado
Nunca cometi 
Não sou eu nunca fui 

Como cheguei tão longe sozinho 
eu estava errado 
Ninguém nem mesmo eu 
logo eu ; não posso dizer nada 
estou certo o tratamento 
é me esconder 
desses loucos
Que me querem!







                      ...
‘’ O significado da eterna vitória
Trabalhar bem  ter certeza de seus feitos
Não temer os erros , ser e insistir ser o melhor
Espera sempre pelo pior e superar
Não dar o braço a torcer
Trabalho é perseverança
Até o fim não deixar de lutar
Por que os bravos são beneficiados
Com uma única paz  um único descanso
Não vendo outra significa além da vitória
Ser o que devera ter dentro de si’’





Preguiça

O que faço ?

Uma arma em minhas mãos 
Hoje deitei na rede imaginaria 
Descobrir um silêncio 
uma resposta uma grande desculpa

Pois faltei mesmo ao meu enterro 
E fiquei na rede 
Mesmo não fazendo as paredes 
deitei no chão 

Querendo ver os amigos 
sonhei sem saudosismo 
Olhei as pinturas de batata 
e me ali mesmo comi de mim

Que falta de vergonha 
não vi o dia mas tratei do céu 
falei com um tagarela sobre nada
e não deixava ninguém 
fazer barulho quando era silêncio

Quem não me conhece diria que fui bem
que produzi que me pagaram 
eu nem em ipo-tese 
... 
Contei ao fim do dia o que carregava nos bolso 
o chão esta quente acho que foi em-sol-ação
que Preguiça 

Não 
esta frio agora!
...