Satisfação



Esta frio estamos entrando em outra está-são 
Eu não estou comigo estou acompanhado 
Não ouço mais francês fluente a respiração 
e de tinha e seus gases pulverizada de tudo.

Não estou bem não estou satisfeito 
e um quesito básico de ser humano 
de queimar as coisas como queima 
A própria alma na ponta de cigarro 
ou a mata que hoje dei as costas 

Quero dizer que não estou bem 
Por que não estamos também 
sei que poderia esta feliz 
poderia não ter raiz 

Mas nasci aqui como todo mundo!
Quero lutar contra tudo e apagar um fogo 
se não houver água haveria sempre meu corpo

Que ficaria satisfeito se ouve-se um jeito 
quem sabe um inferno para não poder 
me esconder 
do resto do mundo! Por que lá em tal lugar 
pra me sentir bem longe do mundo longe 
onde ninguém quer ir me mandem pra lá 
para esse lugar onde eu possa sentir-me 
...
satisfeito 


E onde estão as flores



"Respiração profunda sem paixão 
Mencionando imagem para lembrar 
Confusionando joas de amarguras "

Não quero ter esse cotidiano 
não tenho que ter me escondo 
Queremos entendemos ou não 
Estou com um furo esperando 
O mesmo sentido de um ano 


Fazer a quem quer que seja 
estará sendo feito em luto 
tão contrario ao me espirito 
em sentido a coleita e rejeita 


Cada fruto acariciando a terra 
espalhando as sementes 
Não veste a túnica arcaico 
dantesco vicio 


E onde estão as flores 
que tanto semeio 
Receio, não...  
mais as 
flores 



Pergunta ti





Qual meu que se atribui a o sé 
Quem se distribui a mim 
o que estriba a nos 
Quando o sol ardi agora 
que estou esquentado sem chuva
Mas deitado com luvas 
Poe questões a si 
Venta e relembra o tempo 
é curto ontem era uma folha verde
Agora se agara ao galho 
Quem queira manter sua vida 
na corredeira e vamos 
Por que acha que vai ter um dique  



letra


r              '''''''''''''''''''

         A outra lingua falo, calo para ouvir 
                   E chuva e ela que me faz dormir
                          amanha eu acordarei tento dormir






obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.





Eu




Eu 
Questionado 
forma 
norma 
Deforma 
A mesma gravidade 
Quero paixão 
Quem espire a tal
A repetição do suplemento 
Os muitos esforços 
Quem me gostaria 
de ter me 
na forma 
de norma 
Questionada 
eu

Muloch




Encontrei algo que leva aquele nome
Seu nome alentado outrora
Agora volta a me perturbar
Como palavra que e esquecida foi
Do mesmo oceano que me impede
Depois de proibir tantas palavras
E atravessar tais palavras era um desejo
Mas por que não deixar para traz
Muloch
que demônio é esse que sei seu nome e
que ódio me cria que permite desfazer e
O que foi criado
Depois de limitar-me :
Tirou-me as forças
Tirou-me os tijolos
Tirou-me as borboletas
Tirou-me as flores

Foi o mesmo demônio que me disse;
"Mau a ele que mal pensa "


Um sonho.



Sonho !


Estava dormindo é claro e tive uma dessas realizações neural que o sub consciente nos dá. Um sonho uma historia contada por nos mesmo para limitar nossos desejos e sensações; lembro que era estranhamente interligado as duas visões que tive a primeira muito agradável e a segunda diretamente ligada as necessidade e a verdade.
Me recordo que estava indo a casa de uma pessoa muito querida e essa pessoa não esperava minha presença mais se sentira muito realizada com minha visita inesperada tanto que as pessoas da família se encontravam em seus afazeres não rotineiros como alguma reforma na casas por sou vez a casa grande com muitos andares só foi por mim vista a sala e uma porta para outra ante sala que se encontrava casais com seus respectivos parentes como irmão, nora, sobrinho. Eram as pessoas que jogavam na sala de estar como se isso foce um ritual corriqueiro; depois de esperar um pouco de fazer o estranho ritual de comprimentos e apertos de mão me vem a matriarca da família mostrando o seu otimismo com minha pessoa. Foi então que me dei conta era um pessoa em especial a qual minha fina e reformada a parecia esperava se arranjar de seus aspectos cotidianos para poder sair comigo eram um encontro. Uma pessoa que sem duvida eu deveria gostar muito e nunca me imaginaria nessas condições tão favorável eu não vendo outra possibilidade cai em agradecimentos, mas não era o que pensava no começo de um sonho somos levados e derre-pente estamos em uma grande situação que perdemos o controle por falar em controle era o que restava em minhas mão depois de me olhar em volta de uma família estranha a pessoa em especial que eu sonhara no começo e que fui fazer uma visita sumira e restaram estranhas pessoas ao meu redor antes que eu começar a me desfazer deles estava já em uma rua movimentada com o controle de video game  nas mãos estava com presa e estava me perguntando onde largara o que estava levando antes onde eu tinha indo e como foi que cheguei ali   todas as perguntas sumiram quando entrei em uma estranha estação de ônibus cheia de pessoas muito calmas e em passos lentos entrei no veiculo e me dei conta como numa estranha estoria que me volta eu estava esperando alguém e literalmente fugi era a comprovação que tudo aquilo não passava de um sonho ruim um medo que não enfrentei e me atormenta então olhando para fora do veiculo me deparei em um lugar estranho e perguntei ao passageiro sentado a minha frente onde o ônibus era mesmo? Ele me disse um lugar que conheço muito bem, mas que não era minha rota para casa então eu estava perdido um sonho bom era agora um pesadelo, descendo do ônibus estava junto com este estranho que por sua vez queria comprar de mim o que tinha em mãos ele pediu para que eu acompanhar ele então me deparei com um lugar emundo e estanho que por sua vez era apenas uma casca dentro era a replica de meu quarto com todos os moves e quadros com as gavetas abertas como deixo com os mesmo objetos a mostra eu não me atrevi a olhar dessa vez com o mesmo nojo que entrei fiquei sem querer me sentar ou aceitar algo que me foi oferecido. A pois ele testar o que queria eu ia sair com a mesma presa que antes teria saído da casa que me esperava em um encontro romântico, estava a fugir quando a porta se abria eu avistei um pessoa muito pequena entrava era a mãe do estranho que comprara o controle de video game ele por sua vez começou a se trocar na minha frente estando completamente nu eu tentava sair pulando a janela quando a moça parou olho me estanhada e perguntou se não queria um suco eu agradeci e pulei a janela, do lado de fora eu ouço ela perguntando quem era aquele que pulava a janela por que sai com tanta presa, não sei mãe um maluco que me vendeu isso por muito pouco eu nunca vi ele e um estranho. Como assim ele e um ladrão que esta ganhando com o que não é dele seu bobo foi então que desesperadamente entrei novamente na casa e peguei tudo que eu achava de valor e falei que não queria nada só o que era meu por direito e me da os quados também, foi o que disse saindo dessa vez pela porta da frente bebendo o suco como por magica estava novamente em um ônibus olhando as pessoa que estranhavam eu e meus objetos que atrapalhavam a passagem. Com num táxi o motorista me perguntou para onde vai eu ironizado olhando tudo que tinha em mãos disse não sei. E acordei !       






Tolo



Não é tão fácil 
ser um ser novo 
normal o que finge 
Não é tal ao que pensa
ser um ovo 
temer tudo que aflige
Não querer ser tudo de novo





Os sons da nova cegueira



Volto me tatuando ao passado 
vem e volta a eterna cegueira 
As vontades as coragens 
Estou já a causar marcas no chão


Encarar o medo com a falta


Quem sabe embeber a pobre arvore 
de meu ser a muito decerto seca 
nunca cessa de chover paixões 
de me banhar com as emoções 
Mas de que serve se não houver a cegueira 


Já ouço os ganhos na vidraça 
com os ventos ainda fortes 
que uivam dentro de mim