As frutas





Meus dias aos fins de semana agora são de descanso eu realmente tento não fazer nada, por que estou competindo comigo mesmo, ou melhor deixei de ter meus próprios afazeres .
Bom e foi num fim desse meus fins de semana que me deparei com uma oportunidade de fazer algo, algo que esta além das habitualidades; depois de lavar as roupas esfregar o chão do banheiro de apreciar os bolores dos cantos que levaram semanas pra crescer estou deitado olhando pro lado escuro de minha têmpora sobre o travesseiro, deixando as filosofias de lado sonhando. 
Como não tenho sorte esses sonhos de dia não são fortes como o descanso noturno e dentro da minha cabeça posso ouvir o som de palmas o zumbido de alguma voz, bom que deixar salientado a minha falta de estrutura para com as visitas inesperadas eu me sinto muito feliz se não for parente querendo que façamos sala para poder ver tv em outro lugar que não seja a casa deles bom a tv esta no lixo já não tenho essa sorte, nem amigo que sabem que estou fazendo algo incorruptivo para ficar em casas e não fazermos nada além de estoriarmos o passado ou a internet nada disso me agradaria nesses momentos. Mas e claro esqueci as coisas que nem sempre ocorrem como que ocorreu nesse ultimo fim de semana, me levantei arras como um tolo pra ver quem chama. Minha surpresa três crianças; poderiam esta vendendo coisas poderiam esta distribuindo coisas poderia estar deus me perdoei tentado evangelizar coisas, mas não estavam a pedir.
Bem não sou de desfazer das pessoas ainda não mas quem sabe daqui alguns anos poderei ser apenas um velho chato mas não sou o tio,tio ,tio ,rio de me imaginar na mesma família desta crianças e os incestos cometidos ao quem sabe lá as mães destra criaturas; bom não sou tão ruim e ouvi com toda atenção as três criança em seu exercício de texto onde todos falam ao mesmo tempo de uma só vez, querem do meu jardim as frutas que estão verdes muito verdes. Mas o daltonismo e muito comum em crianças daquela idade ainda mais vendo o queimado do sol como uma forma de amadurecimento precoce, amadurecimento que estou esperando muito mais que aquelas crianças ao passarem e verem a poucos metros da rua um portão de grade com um trinco de tramela ... 
Se foce uma daquelas três crianças  que tenho que dar nomes com suas características; Harper,Finn e Sawyer. Desculpe as crianças de hoje em dia mas acho que dever ter um filme ou desenho que conte o porque desses nomes; mas eu achei perfeitos a tão momento eu não seria o Sawyer mais estaria concordando com ele eu então fez a pergunta para dizer que tinha ouvido e entendido com tanto exclamação me questionavam das frutas, deixei que delongas de respondi: '-Não !-'
Que pelo visto e tolo de mim achar que aceitariam uma resposta tão simples e imediata esta claro que só chamaram por achar que poderia haver alguém e que estranhamente o portão estava aberto por sua vez ao ouvirem meu segundo 'não' estava sendo fechado. Estava respondido pra mim estava sendo fechado para não continuar a questão então veio a pergunta por que não quer dar a fruta moço? Estão verde não servem pra comer, estava ficando animado por que para mim estava verbalizando agora estava me sentindo orgulhoso de mostrar a eles que não era assim que funciona as coisas e então sem reclamarem de dessa vez com um ar de simplicidade pediram uma fruta moço, tenho um coração mole e pensei por que tal ato poderia me deixar com ar de boa pessoa de menos ranzinza.
Expliquei com todas as palavras que tais frutas estava em coloração inadeqüada que não poderia ser comida ainda pois o gosto não seria o mesmo que não haveria fome e etc etc e bla bla bla e e e tra lala tra lala ... e todas essas coisas de ciência e botânica que tenho conhecimento e tentei alimentá-los com essas explicações; quando ter minei estava de costas voltando pra casa quando ouço aquela provocação e ai esta meu maior defeito; que baboseira que falação que historia os três exclamam era só dizer que não quer dar nada e pronto eu em!
Então voltei e fiz uma proposta que os frutos estavam verdes e não consegueriam comer, mas eu posso esta enganado então quero dar um pra ver se comem se comerem eu dou outro e assim por diante para cada um... Ouviram me com uma gula irredutível 'Sim' felizes falaram mas não notaram meu sorriso sarcástico dizendo que se não comecem teriam que sumir e não voltar mais nem mesmo quando as frutas estivessem maduras nunca mais eu quero ver você pedindo nada aqui mas se comerem as frutas verdes poderiam comer quantas quiserem 
meu medo ao imaginar o gosto da fruta verde com sua cica que colaria o céu da boca dessas crianças que não com certeza não falariam depois de comer; com muita penas disse podem escolher pequem apenas uma e me mostrem antes de comer certo!
Eles escolheram ate onde as mão poderiam chegar e atacaram as mais bonitas frutas de caqui. Um entrestecimento no sorriso das crianças era pra mim uma poética lição de moral resolvida estavam os três moleques cada um com um fruto na tentando me agradecer e ir embora ,ei disse estão esquecendo quero ver vocês comendo tudo, este momento estava extrapolando pensei condená-los ao castigo assumido antes era de se imaginar que a cica pode-se entupir o aparelho digestivo, mas que nada ao ver eles dando uma segunda bocada com ar de quem come cebola enganadamente pensado em maçã, um tentava cuspir outro dizia bom e outro meio estranhamente limpava a língua dizendo que a casca esta com um gosto estralho. Logo depois disso comecei a explicar tudo de novo a eles foi a gota o termino de tudo mastigar algo tão ruim erra tranquilo ouvir-me dizendo tudo aquilo não era suportável. Jogaram os frutos longe. 
Então era pra isso que queriam as frutas me pedirem não era ruim, mas dispediçarem. Eu disse que não queria dar era por isso mesmo, muito errado. Agora vão embora sai sai sai sai...
Desculpa moço ... Cara chato... O moço, estava estranho o gosto, mas poderia nos dar umas trangerinas agente como verde mesmo ! "E" "E"...
-Uma só pra tirar o gosto ruim da boca.-







A leitura da falange






''Patas si labuta cantasse esta-guinado'
     Não é latim é estruturalismo 
Uma histórica vertente de conhecimento 
Acho que viver-riamos melhor sem tantas
em tanta historia contadas e recontadas"


Porque ?


Vou contar então essa historia 
Entra dia sai a noite e sobre o piano
Esta numa lida sem cociente 


A mão do homem 
a mesma que escreve 
a que desgasta e limpa 
a que acaricia e marca
A mão que some 


Escute essa e veja com ela


Suas mão me dizem quem é
quem pode ser 
o que aconteceu, por que?


Por que mesmo que não tenha
esta sentindo descriminadamente
mesmo que não sinta 
Esta fazendo conscientemente 
com se houvesse uma oculta
Forma para criar dedos 
para mover sem se ter contato 
São as mesma mãos que levam
Não deixa marcas e nem são vistas


às maus características aplicadas 
 pode passar a punição deturpada 
de quem teve as mãos decepadas 


Então leia com cuidado ao usar as mãos
como uma simples ferramenta.







Bariga cheia



A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


 A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!


A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!



A gente não e feliz por que não sabe o que é tristeza 
se soubesse agente não ficaria procurando resposta!



Letra


H-H-H-H-H-IH-H-HH


Cansado não me levanto
                              Respiro, aflito por um momento
                                                     Não é a natureza e um fardo





obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.



O cavalo A sombra e o bom senso .

                             








                O cavalo A sombra e o bom senso


Não diga a mim o que fazer já dizia o bom senso 
Para um cavalo que não sabia o que era respeito 
Que debaixo de uma sombra protegia-se do sol
  
Fugir do medo que não era seu amigo 
Um cavalo sem inimigos naturais,
como qualquer equino que eleva-se 
O cavalo tinha sonhos...


E sonhava com asas para não mais ser apenas um cavalo


Um dia veio o bom senso e disse ao cavalo 
Enquanto não encontra será apenas isso 
Força, trabalho, obediência e espirito ...


Então o animal respondeu com sua sabedoria:
Não diga a mim o que era, repito, mas o que sou
Para um cavalo todo ser tem sua lealdade.


A sombra ouvido tal resposta se senti comovida 
E pergunta ao sábio cavalo, se tudo tem um espirito 
para qual eu vivo; se da luz fugida sempre estou
E de seu ser prometi ser eternamente leal como não sou


O cavalo não entendera a sombra e vendo o que ela era disse:


Esta sempre aqui quando não há luz 
e esta em todos, quando vejo meu ser
me vejo melhor em você e vejo o que sou
Quando afasta-se da luz esta dado força a ela


O bom senso tentado ajudar o cavalo exaltou,
Não esta fugindo esta sempre desenhado tudo e todos 
com a ajuda da luz que nos deixar ver seu trabalho.


Sendo assim o cavalo usando seus conhecimentos retrucou:
Este é seu espirito que faz parte obedecendo seu promissor


Sobre a sombra um momento o cavalo olhou 
E viara em seus olhos uma imagem de asas ( Que a sobra criou)
O cavalo muito se orgulhou deu um salto
Que sobre o vale voou vendo a sombra que o acompanha em terra


Mas ao lembrar o que disse, pensou e sabia 
o erro que tanto se odiou de si mesmo
Ante que termina-se-ia seu voo o Bom senso 
o tomou, erra por pensar que ganhou 
Era enigma do que sou! Ela é uma sobra.


O cavalo cai em desespero e através da sobra vê
Uma resposta tardia de tudo o que passou 
Ele responde sem aceitar o erro: ''serei o que for!''


Depois da sombra engolir o Bom cavalo.


Veio a Luz tal qual a de uma força e explicou...
Escusa Pegasus Minha irma não o enganou 
Es o que sempre foi e ela nunca nos deixou 
Quando abandonou seu ser encontrou
o que tanto procurou, Mas eu errei a resposta 
e agora sei o que ler nessa sombra que me tem


E mais uma vez ouviu o Bom senso," Esqueça o que errou!"

























Nasce Medo




Já nasci feito 
algo no peito
Jorrava plato 
tanto o corpo 
quanto o feto
                   Tocaram o chão
                    sabendo o gosto 
               Abrupto de um vinculo  


Foi o filho devorado que descende nas novas formas
Entre as lapides e seu sorriso nas voltas de um suicídio 


Num banho quente se refresca numa forma se define 
Quem abraçara e aperta o seu peito quando jorrou  
quando sufocou com as lagrimas 


                                            No entanto o canto
                                            fica desencantado
                                            Não ouviu o preito 
                                            ou soube da resposta
                                            Que erra como destro 


Não cai por que se segura nas vestias 
nem nasce por esta preso ao ventre 
se enforcando em seu próprio umbigo 
Cai no chão meu corpo mole e triste  


Fanado em ossos molhes  
Pois não mede os ocos 
pulmões cheios de água 
De que se lamuria tanto 
parece estar lembrando 
da falta que nunca teve
do momento que esquece


Seja vorás feito ao qual uma maquina viva 
Extinguindo o que acorrenta como um cão 
Viciado por catarses que se quer ser feliz no fim.


     



Significado das palavras



Bem: saber o que significa 
Bem! e escrever e ler outra 
bem, diferente do que esta
Bem ou mau entendido 


Bem: é parte de algo 
Bom! se pergunto o que há
bom, gosto disto de saber
Bom ou não entendido

Mal: aplicado ou escrito 
Mal! Servido do mesmo
mal, entendido disto  
Mal ou mau não diferencio 


com qual em porta o significa...
O que deve ser nisto revisto                        (poesia) 
Em pouca opinião 
E a tentativa de deixa
algum significado


Nas palavras.







Gosto denudo



Falo que a necessidade é um gosto desnudo
que a menção da coragem é disfarce a louco
Na mesma forma que tudo age em seu reduto 
que menção estranha encontrada nas ordens 
Ou então a razão questionadas em atos,hiatos 


Um crime não saber a divergência, a fina volta  
morta na síndrome de Pandora, afinal não nota
Na mesma forma que tudo age em seu reduto
que nada e de seu gosto por não haver nada 
Em tentar afirmar a sabedoria que lhe conveio 


Nota que nada é aleio, e sim uma necessidade.





Trava





Homem de lata 
sempre as margens 
                            sempre acha
Uma falsa marca
Que se figura 
Um canto de seu peito
O homem de lata
sempre funcional 
Não falta e marca
Em seu ponto ...


Chove como nunca se viu


De lata homem
não volta a marca
em seu peito;
Algo trava.







O vendedor de Feijões mágicos



Nada como a necessidade ou a falta de sonho, sem os sonhos ou a magia neles contida o mundo pode deixar de existir... Sabendo disso um jovem mago, procura recuperar e se vingar dos mestres que tinham criado relíquias as quais foram pagas com o devido valor e que seriam criadas para entretenimento de uma família que a muito não havia deixado a terra e seus reinos.
Sendo condenados a nunca mais voltarem aos reinos de seus mestres ele esperava encontrar uma forma de se vingar. Em quanto estudava as estruturas deste novo mundo se deparou com um homem que corria e desesperadamente gritava como um louco. Querendo saber mais sobre esse pobre homem o mago se apresentou a ele intervindo em seu caminho. 
O homem por sua vez espantado queria distancia de tal estranha pessoa que lhe surgira do nada, e continuo a fugir, por mais de uma vez o mago se postou novamente em seu caminho e impedira que dessa vez o homem fugisse. O homem muito abalado achara que estava em um novo apuro e tento se redimir prometendo ser seu escravo e não fugiria mais, o mago vendo que lhe parecia uma boa oportunidade para poder se vingar pensou em como poderia usar dessa criatura desastrada e sem imaginação e ao olhar melhor vira que estava fugido das verdades e da dificuldade era apenas um medroso e que tal não poderia ajudar em nada mais mesmo assim aceitou a poupar a vida desse que seria seu escravo. E perguntando sobre o que mesmo ele o escravo entregue ao mago por ter visto os poderes e que por sua vez ainda mantinha-o perto para usar dele em seus planos; sabia agora que ele não era mesmo uma boa pessoa e fugia de devedores, mas se achando muito mais esperto, querendo usar de sua nova companhia para livrar-se de seus cobradores; se fez parecer necessário afiliar a alguém tão poderoso como o mago. Seus cobradores por sua vez encontraram e o vendo usar de  estranhos dizeres, e seria criado de um ser que não se via e nem se ouvia; tomara-lo como enlouquecido ou que esse por sua vez estava mesmo sendo corajoso pela primeira vez estranhamente os homens que o cobravam não tiraram lhe a vida em agradecimento ao mago por ter de certa foram interver no desfecho de sua historia o homem prometera dar a ele qualquer coisa em agradecimento, por sua fez o mago lembrara a ele que ele já haveria de ser um escravo para o resto da vida, o homem vendo que estava em situação pior agora que o mago aceitara sua nova oferta, gostaria de saber o que mais ele poderia dar em tal gratidão, logo depois do mago ter dito que não tinha feito nada para mudar a decisão de seus cobradores. Sendo assim suas dividas iriam se tornar cada vez maiores, e o homem contou sua historia que fugira de casa deixando tudo para traz por não ser um homem não muito honesto e nem um pouco esperto, o mago disse que sabia já de duto isso por ter apenas visto ele e seus atos. Mas disse também que ajudaria ele a se redimir se ele ajuda-se em sua vingança, o homem se sentiu honrado, mais antes que poderia ajudar ele a se redimir, mas teria de pagar sua nova promessa que vez ao mago.
O homem contou sua vida e disse que era apenas um vendedor e que não tinha mais nem um bem que servisse ao seu novo senhor e mestre o mago. O mago por sua vez riu e disse ao homem que ele desconhecia seus valores e que qualquer coisa que ele tivesse seria de valor; o homem ficou contrariado mesmo sabendo que ele tinha poderes para tão e gostaria de uma prova para mostra o que o mago estava falando erra mesmo verdade, que qualquer coisa que ele tivesse poderia transformar em algo de valor imensurável. O mago para tentar provar a ele primeiro tentou as palavras e disse ao homem, que se desse a ele tudo o que ele quer nada ele teria, o homem não entendeu e desdenhou do mago, ele por sua vez tentou mostrar ao homem que seus cobradores passaram a não mais cobrar o homem por achar que ele tinha perdido o senso de seus valores e ariscaria a vida para provar que não havia mais nada de valor nela e que por sua vez os cobradores não teriam seus bens de volta e teria apenas a divida retirada de um homem louco matando-o. 
Homem tentando ver essas explicações como algo plausível disse que o entendera e o que ele entendera foi que era só aceitar outros valores e pronto, o mago muito contraria do vendo que não estava adiantando nada, disse a ele que faria tudo que o seu novo mestre manda já que ele agora era seu escravo e que o seu ultimo bem seria do mago entroca de retificar os erros que tinha cometido e a promessa que vez, ao achar que ele tinha salvado dos homens que o cobravam; e que tudo isso seria parte da vingança do mago sem que ele realmente tivesse feito nada além de achar a ambição dos homens uma arma perfeita para tal vingança.
Nada que o mago dizia fazia sentido para o homem muito menos achar tantas respostas com uma combinação de atos sem o menor cabimento de nada além de palavras, vendo mais uma vez o desdém do homem o mago disse a ele que poderia acreditar, por que ele tinha em mãos algo que colhera antes de deixar seu reino e o mundo onde ele vivia que seria a chave de todo o que dizia.
O mago disse primeiro que ele deveria fazer era reparar os erros que o homem havia cometido ter abandonado a família por causa das dividas o mago deu a ele uma nova aparência e disse a ele a fazer o que era sabido a tentar vender algo que não tinha por algo que estava na mão do mago, ao aprender o que o mago tanto o ensinava e com uma grande vontade de saber o que era que havia nas mãos do mago o homem aprendeu a negociar com o mago que lhe convencia de algo fora do comum de algo esplendido que nunca ninguém jamais vira e que existia num mundo muito distante dali esse mundo ao qual o mago não poderia voltar mesmo tendo as chaves para ele voltar em sua mão que por sua vez abril a mão e deixou que o homem contempla-se tal coisa tão poderosa. 
O homem sabia que tudo o que o mago falava agora não tinha cabimento, mas era a mais pura verdade e que começara a entender o que o mago queria explicar a ele antes, sim tudo fazia sentido nas palavras do mago e tudo estaria simplificado em cinco pequenos feijões magico.