A espero de um inverno
Me remete ao deus Chretus
Se fazendo de humano
Pensando em morrer por nos
Como um conto de criança
onde o grilo procura formigas
Um semblante de luto
retira meu orgulho
estou prestando ao ato
de servir que espelho
Ossos são jogados ao céu
esperando ver o tempo que se segue
Entendo o medo dos estranho
Estarei sendo apenas estrangeiro
Cego e sem coragem de seguir
Um novo estado que há dentro de mim
como que procura formigas
e se diz irmão cobrando bondade nas mãos
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