Me é obrigatório levar a vida a diante 
por que tenho que fazer lago mais 
mas alem de mim, levar a vida adianta 
por eu tenho que cortar fazer cortes 


Originalidade corta os iguais 
Cabelo feio comunicado iguais 
fora isso fora feito isso assim 


Por que tenho que me empenhar 
em pegar e pegar as extraordinárias 
em perguntas arbitrarias 


O que será se for formidável 
uma hora igual a de todos 
uma vida normal ...


Que não posso cortar que ninguém 
vai deixar eu ter que não vai dar



A arte de um consumismo !





Como fazer arte 
Fazer arte desinteressada o que é a produção estética o que é ser sensível ou ter intuição ou fazer uma satisfação ou desinteresse? Quantas imagens nos remete a estética desse objeto para que serve o meu interesse o que é existir o que é agora que não faz parte hoje e depois não haver mas nada hoje é uma evento frustrado o que tenho uma comunicação ... 


Qual é nosso problema 
quem esta sendo pertinente 
Do mesmo modo que penso
quem esta sendo demente 


Eu sempre sou uma pela resposta!


Sim sou eu quem mais seria 
quem deveria olhar agora no espelho
Qual é o problema, quem eu não destratei
quem estou devendo eu sei quem esta!


Quando dormir melhor não pense
quero apenas acordar em outro dia 
não quero ver o teto e fazer regressões 
Que sempre acabam no dia de hoje...



Intermitente

Chove, chover é a renovação da matéria pluvial; nasce, nascer é apenas renovação; morre, morrer é a expansão de toda forma vital?
Bom esqueço que a regra da natureza não se aprica a todos como podemos ver...
A forma que me lido com os desejos sexuais isso pode ser dito de forma intermitente, seja os atos seja as formas ou ate mesmo os desejos, o que se revela rudimentar, e a distancia do desejos e de sua realizações: o protecionismo de sentir nos releva ao tempo de intervalos. Isso não se cabe a todas as criaturas muito menos ao homem, ele por sua vez não que ser refugiar no ato natural e sim no âmbito pragmático de sua pre seleções. Uma usual resposta ao ambiente favorável, e a hibrides, e a ilusória...Que por sinal de formalidade causa a o lúdico e a luxuria de forma ar-britaria, unindo isso ao remoto motivo estaremos encontrando a di-seleção do não natural assim terminado no paradigma total não somente no âmbito de seleções mas também no meio oposto atraindo para a forma de síndromes.
Sendo que as sintomas de cada síndrome resite ao seu ambiente ! Então posso deduzir que hoje intermitentemente vivemos uma sintoma de síndrome, que não resiste ao seu próprio ambiente.





Sem a auto antropologia .



Roubo, medo, assalto sentimental 


Quem dera foce fácil fazer o que nos é arbitrário quem pensa no feito como algo colocado e adaptado .Quando me deparo com muito de nossos medos encontro sentimentos largos de falsas vazões; sim um sinal de algo que nos acaba transbordando e por deixa o deixar e o desfazer desse mesmo deixar semelhante ao perde e as oportunidades únicas assim se limita os sentimentos quando em nos mesmos acho que são recusas as formas de maior força sentimental.
Capitar os méritos e depois classifica-los seria a mente desequilibrada, eu sou assim assaltado pelos meus sentimentos...
Terminado o 'sanamento' dos esgotos sentimentais nos vem a verdade ou a falta de atitudes publicas da razão de saber o que sente!





O não fazer O desfazer



Quem me conhece sabe melhor de mim 
do que eu mesmo. Quem me ouvi falar 
Quem em suas assinaturas de me ouvir 
o que espero de mim. Quem saberá !


O mesmo sinal que não me corres ponde 
O mesmo desejo que me desfaz ponderado 


Receber e reter os semelhantes 
sentimentos do querer 
do se ter de se aceitar 
Revelando o resto os méritos
como meras questões 
do se ter de se aceitar 


O melhor esta por vir 
ou melhor assim !
Enterrado em seu medo 
e suas fadigas 


Pega tudo que fez e desvaloriza 
jogando fora ou deturpando seu valor
E o não fazer e o desfazer 
por que acho um erro ou acaba 
Encontrando a norma 


Quando se encontra no reconhecimento 
no querer já conciso de ter tudo reconhecido 
Vem com o fogo ou com qualquer outra 
Transformação esperando ouvir atras da porta 
O que acham de você fazendo o mesmo 
Não havendo paredes ou muito menos opiniões 







A sorte 


Nada é nada o tempo todo 
quando mudamos o que somos 
Podemos dizer que é algo 
Para quem muda o que erramos 
isso é ?
A sorte, não existe 
mas tem quem tem a sorte
de mudar. Não de existir 
Estou com sorte :
Posso mudar!
não claro que ainda 
não posso mudar nada 


Então quer dizer que é algo 
Que existe ! Talvez sim talvez não 
isso é temporário ...Isso é sorte !


=



Perséfone



Quando animas me acordar 
quero abrir os olhos é ver 
Você comendo romãs 


Quem sabe estarei feliz 


Se não tiver deixado 
nada inacabado 
Já que tudo e Tau 
não são finitos 


Sou fan de meu Avitoes                   (avitos)
Que não se prende a luz 
Ou que não teme Lilith


Quando a meu carnal 
será sempre fatal 
As pequenas criaturas 


Que lá estarão 
a raposa e a serpente 
e voando o galo
Isso sou eu desacordado 


Assim com o Tau


Serei ainda faminto 
não o espirito Que a flor consome 
nem a luz que lhe representa 
Mas sim o sonho comodo 


De estar ao seu lado 
comendo romãs 





O pouco perspicaz



    Sou detentor de um dom
como a,ver, e observar As pessoas
       como passos de um só
posso querer que me enganem 


      E deixo ser enganado 
  achando apenas o que acham 
deixando me perdido entre elas 
querendo que elas me encontrem 


        Quando digo algo 
     acabo me subvertendo 
 querendo que o que e delas


 Querendo que elas me tenham
   Ouvindo um musica fúnebre 
 Tendo como única de discórdia 
Para poder se debater em embates


O que é isso não era nada 
ate agora, não sentia nada
  quem disse que queima 
quando tudo se transformou
 em chamas, não era nada
 esse medo de se detentor 
 Da mesma dor recendida 




           Que nos faz 
 deixar de impor o que nós 
     não agrada, perdoar 
   e desculpar...o que não 
     atrai de só distasia 




...











Se agrada com o feito



Quando acordar e lembrar 
que aqueles que não se lembram 
esta bem que aquela abra 
Ficou por terminar não acabam


Por que não se agrada com o feito 


Agora com um certo 
desejo de relutar 
com a falta um pouco 
descabida de voltar 


Temo achar que à bem 
e há verpa do que foi mau 
entendido ou mal feito 
Tem que achar o que agrada 
e será perfeito.