Contenho-me em esquecer que eu sou irônico
homem, mestiço, verdadeiro questionador...
Já que não vale o que presa e presado pelo que fale
Faz tanta falta que esquece o seu objeto icônico
Abandonado por si e mencionado por todos
Um perdido completo que por si só; se permeia
Ao elogio e a loucura voltado ao criativo,
subverte mundos para depois apaga-los por luxo
Da falta total de seu alto em uma própria crença
Do que nada vale o valor que a criou:
Um deus da própria ironia
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