Texto Critico

Queime um livro e espere mais 2000 anos  


    "Queime um livro, e tudo o conhecimento que ele possa representar."Esta frase sem a menor retorica pode ter sim dita ou escrita por mim, não quer dizer que eu seja a favor ou contra. Bom isso sim é uma retorica .                                                                                                                                                                                        Mas não perde seu sentido o de que queimar simbolize apenas uma única coisa em questão à extinção ou total falta de sua existência por sofre uma alteração química de natureza irreversível, desculpe mais existência que sito aqui, esta ligada diretamente a sua representação total de uma função básica que se estende além das funções físicas. Queimar um livro.                                                                                                                                                                                            Queira me dar a oportunidade de perguntar por que queimar um livro? Para talvez não ler, para não dar lugar a outros, por não saber, por descuido, por espaço, por protesto.Sim protestar queimando um livro assim é muito normal. Agora serie um pouco incomodo tentando frisar tal ideia, tendo em vista que os primeiros livro a serem feitos em grande escala deram a oportunidade de queimar outros e assim por diante a si próprios sendo subi sugados. Espero que não tentem chegar a uma linha logica com o que eu disse pois sim os primeiros livros a serem impressos em escala industrial foram livres de interpretação para passar seu conhecimento que possa dar sua ideologia ou filosofia o homem adquiria assim uma desculpa perfeita para queimar algo que lhe dava um segunda e livre interpretação de sua existência como um portador de inúmeras perguntas e resposta deixando deixado de lado a liberdade para se alto, destruir à si e a outros, desde o surgimento da escrita ate chegar a sua evolução tecnológica de se ler e transformar-se em um porta-fólio de conhecimento; o livro não saberia sua função usual, podendo servir para muito ou pouco de sua realização pratica. Deixando de ser lido para ser citado, rescrito ou apenas guardado na mente de seus idealizadores ou escondido dos que dele não tendo o proveito não o fariam; serviram-se dele de fatos de sua existência já perene por não haver melhor maneira de guardar conhecimento: acomunando em um poder sê-me-inigualável à palavra de seus lideres e governantes pensadores intelectuais nas mão de quaisquer, sabendo ou não seus significado um arma sem igual sem pratica  para os mais diversos usos. Desde seu surgimento um escudo formidável para quem o carrega-se mas sem o menor significado para que não o conhecesse. Mais e mais com o tempo essa falta do que ele representava mudaria, novas formas de passar a escrita uma divulgação sem igual para uma popularização de seu poder se tornaria um objeto popular passado a ter um estatuo de poder escultural de forma aparente de um conhecimento sem comparações e se tornara algo comum a ser reconhecido de um forma ou de outra sem o menor valor em questão, direta por um transportador de ideias não importando a sua forma ou sua escrita muito menos suas ideias nele descritas. Para que possa melhor imaginar o seus estatuo adquirido veja a casa de quem acha um espaço reservado para ele quase sempre em destaque de apresentação, seja um estante ou um monólito de seus agrupamentos empilhados para dificultar a passagem ou escritórios bibliotecas, ou quem sabe um canto super. reservado a uma ou mais pessoas que pode ou não ter contato com ele sempre conservados ou em total uso. 
     Agora ele teria um significado dando o poder necessário estaria a ganhar forma definida não mais um enrolado singular de seus antepassados mapas ou cartas mais um aglomerado de inúmeras compilações, estabelecendo assim a grandeza de um signo uma incógnita com um letrado empunhando, isso não assustava ninguém desde o inicio dos tempos uma forma ironia mas a junção de seus portador, com um gesto de olhar e dizer o que ele escondia um ato que tomava seu portador e transportava a todos os que assim como ele, ouviam, a um mundo sem igual evanescido após suas palavras serem ditas mais mantido como magica na mente dos que nela ouve-se algum significado. Esse poder sem igual deixava reinos arrasados civilizações outrora poderosa agora desamarteladas por um inimigo sem forma definida atacando diretamente a base de sua cultura e sociedade ou o contrario o oposto total, ouvindo o que ele teria feito as resposta as duvidas seriam achadas as bases de sua sociedade e sua cultura. Essa ambiguidade relativa se encontra não nas suas ideias descritas e sim na interpretação de seus portadores, pois o que tento aqui caracterizar é o seu poder de superar o tempo o poder maior que as construções arquitetônicas, sociais, culturais. Ele o livro só se compararia a ele mesmo um memorizar de seu poder iluminador tão transcendente por operar sobre o lado metafisico e passara diretamente para o palpável de idealizador físico, de seu portador. 
  Ao perceber seu poder sem igual, os homens que encontraram as primitiva escrituras nas cavernas sabiam de sua tentativa por manter um linguagem que atingisse seus expectadores, com o tempo povos como os Egípcios os Maias procurariam uma nova forma que postergaria seus feitos e dados ao dia-a-dia. E simplificaria as informações. E graça as Egípcios que podemos ter a ideia do papel em chamas; ele assim fecundariam a forma de que tanto descrevo sobre o ato de queimar o conhecimento criando e transportando em papel, com o papiro o Egípcio facilitara o transporte e seu armazenamento de dados e informações centrando um poder de controle de seus gasto e rendimentos de suas colheitas de sua historia  e cotidiano deixando despreocupados com esquecimento de tais informações já estabelecidas em um simples papel .Ptolomeu I. Pode ter sem duvida tentado a guarda desse conhecimento em seu reino Helenístico ao construir o que seria a primeira biblioteca, aquecendo assim a cidade de Alexandria séculos antes de Cristo, transformando ela não só num centro de intelectuais e sim um exemplo para o mundo daquela época. Antes mesmo do fim da civilização Helênica, a biblioteca teria sofrido um incêndio perdendo seus precioso documentos e livros. Todo um registro de muitos anos dedicados a uma nova cultura Grega. Era de se imaginar não só uma conhecidíssima infame pois já que se tratava de primeira do gênero que ouve de provar todos os desafios de ser primogênita. Não ter respostas de um motivo que explique deixar tal desastre da humanidade esquecido era por causa da perda irrecuperável. Partindo assim uma serie de conflitos e derrotas, restando um ato de total esquecimento de sua cultura, para citar os conhecimentos lá descritos, seriam reconhecidos mil anos mas tarde, as invenções descritas como a maquina a vapor a medida da circunferência da terra séculos antes da crença de um planeta achatado e quartado, centro de algum lugar etc. Tal conhecimento perdido pelo fogo a falta de obras cientificas desta magnitude poderiam mudar drasticamente os caminhos percorridos pela humanidade séculos depois teriam chegado as mesmas confirmações do que descreveria os pensadores de Alexandria. Assim como triste exemplo das civilizações Africanas que perderiam sua identidade mais teriam registros de outros povos como do imperador Chinês que havia tido em seu palácio uma series de exemplares de  animais das terras distantes da África, sem o menor registro de tais culturas de uma pátria, descrita por menos, escritos; sobrando assim uma cultura falada de mais de milênios mostrando o que é hoje a historia da África. Nos revela uma falta completa de identidade. Um outro povo que antes de seu desaparecimento total não se entregou de completo por deixar uma grande serie de escritos dos mais diversos, este povo foram os Maias eles também havia inventado o papel e a escrita pincelando uma das culturas mais desenvolvidas no que se refere ao estudo da matemática, eles quase escaparam da inquisição feita pelas dinastia cristã. Mas sem perceber seus cadernos didáticos que mostravam como calcular com precisão os dias de um ano ou as formulas matemáticas que deixariam qualquer matemático Romano de sua época um mero contador de historia; foram exterminados depois com o grande esforço feito pelo Fascista na tentativa de pater um recorde em queimas de livros; mas em minha opinião teriam que queimar todos os exemplares do 'Mein Kampf' de Hitler para atingir o recorde.  
Foi em 1933: Grande queima. Assim eles a chamaram já que até então os atos de outrora se tornariam apenas um pequeno protesto, não podemos deixar de notar o verdadeiro significado de tais atos eles estão sem duvida ligados entre si são uma tentativa direta de superação pois sabemos que o conhecimento esta guardado em mãos de poucos que dele se fazem, e se podermos queimar o que esta em nossa frente como difusor de potencias esse conhecimento será sempre restrito assim podemos deixar e imaginar a ingenuidade feita pelos nossos antepassados em seus protestos descarados,  tentando provar o estado superior do conhecimento, qualificado e guardado. A fatalidade de querer simplificar ao estado de ignorância cabem ao fato de ser ignorante para não sofrer não saber não precisar pensar ou refletir de não lembrar de instigar o esquecimento de não saber ler de não acreditar de realizar a perda e seguir cegamente para regredir e poder dominar e escolher um só fato ou ato deixado de lado as respostas e perguntas para queima de muitos livros; bom seria, se fosse apenas como um forma de imaginação ou protesto a queima do conhecimento. Mas não, isso é uma ato elaborado astutamente pensado de jurídica e religiosas de apelativa e capciosas; em suma a elaboração para o que eu descreveria como um crime contra humanidade. Toda a nossa estória recente datada de cerca de 2 mil anos, em um mundo ocidental é claro, esta com inúmeros fatos desses que aqui tentei comentar para tristemente provar que a uma performance dessa tentativa de cultuar a queima de seus registros histórico, fico tão ligado a esse tema pois hoje recordo que parti desses mesmo motivos sem explicação para queimar meu acervo pessoal de poemas, musicas, desenhos, diários de minha própria autoria como uma moda que nos deixa ridicularizados nas fotos assim guardadas que hoje não terão mais que correr o risco de ir para o fogo não serão tão frágeis como antigamente não sofrerão a umidade ou tempo pois poderão ser digitalizadas e eternizadas enquanto tiver luz elétrica. 

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