Poemas

             Apenas uma vida



"Abre a porta...
Abra os olhos é de Manhã
Será no nosso tempo que ainda
Será novo ao abrir a porta
Ao cair da tarde, ao chegar
Mais um de tantos. Em sorriso
Pedindo a benção logo de manhã

Quanto tempo faz que mais um inquieto neto
Passa rodando sem saber de nada
Nada mais que alguns minutos neste relógio
Parado como amigo calado é sem rodeios

Se perde pelo tempo apenas um-a-vida

e,E´foi como era,assim:se foi
foi sendo,nas sendas do outro
numa conquista até ter conquistado
uma derrota um pouco mais sem ter, ou,
Regrado ensolarado dia intimo atraso
Dis'retimado(De Alegres sonhos)
Sobra boa e disputada,lavrada
Antis mesmo de ser;quem foi...
Aquela vida ainda há pouco tempo
antes que era apenas semente como toda aquela gente
                    ... como toda aquela gente
De repente a terra te engole
E se pudesse foçar um pouco
para voltar atraz à algo mais
Talvez aos dez dias atrás
ou até mais dez anos mais...
Entre portas e a força delas
(Entre-abertas e forçando para mantelas assim)
Um pouco mais de nossa arvore nova

Hoje parece ser antigo,Hoje pare-se ser como ontem
ainda criança perdido,nos,estávamos na moradia do mundo

Sai e voltei depois tornei
e tornei a sair e tomei a doce
Triste guardada como carta já lida
ou lenda,lenha que coria por tanta
parte e passada tarde ao fogo

'Há,entorte e abatam comendas'
Posta a rir dos que rirão
(Posta ali por que quiseram)

E a sim sai purai pra tanto trabalhar
E trabalhei pra poder trabalhar
E batalhei pra não precisar
E noutro dia voltei antes do café

Só um bom cafê como dizia e ria
Rir com quem entrega o ouro
Chegando onde se ajeita aqui ali
Em quintina como se tivesse durmindo
 
Se descansa-se sem querer ai que era deixado
São calos de ladainha,
Nunca me lembra é medo
Do que não via zelo,...
Diferente do que nem lembro que deveria ter
Receber não é medo era falta
De respeito,Há pouco muito pouco,nessa vida
pequena,como vivia paga e apagada o que cobrava
Se a vida não dava,em dobro
Da vida e vivia do que o vento traz

Um pouco um pedaço de fumo em simples cigarro
salda e sai de ir e vir sem poder dizer
Nunca mais pudesse voltar e nunca mais,
Fumei por sentir no direito de ser desse enrolo
(Tarde;tarde não...quanto tempo se passou
que pouco sabia aos dias se erravam feitos
de horas ou de minutos de signos ou hino infinitos
pecadores de prosições seguidas sem saber o fim

Se a - lembra sem saber só a saudade de nascer
aqui e ali vendo o mundo correr léguas nem lembranças
Lembrar de um calor então me lembra de colher de morrer
E saber o que esta a vir,como,nunca visse o que passou
Vi o que passou ou estava lá lembrando
E quando vim deixar e parti como sendo o vento

O lento e movimentado regido e lavada pela água
O próprio vento e crescia assim como eles crescem

Sem desespero e Essa sim me deixa desesperado
Deixaria tudo enfornado a quem ficou,fomos
Deixaremos tudo e forçado de peso,valores
feito de Historia uma pequena gloria...
Mulher o vento e feito assim,o velho foi assim
podendo se perder no ar'Se o vento dirubase-nos
derrubaria do caminho')E assim criassem num - nutro
Se o vinho se perdesse nós não víamos mas os pássaros
 Cantariam sempre o novo,qual clara e ondulada como a luz
Do dia deste nosso dia.Devaneado e enjoado
De um saldo sismo mortal.Quantos amigos tivemos
Hoje pare-se ser antigo,arem pendi de ser criança
Perdida que não encontra com os pais
de ontem.Hoje pare-se ser como ontem ainda é,eu sei porque?

Eu sei e volto depois permaneci are tornar chegando
sempre Aqui,quietinho como se tive-se dormindo
Aonde chega se 'soubesse' tá vendo se não funciona
Como ouve de dito e dito se não aperta as mãos
Se não aberta bem as mãos como foi e como será dita
A pagado e comprido não lembrava do medo do que mesmo?
Não via ser diferente daqui em muito tempo nem lembro
Havia muito pouco nessa vida pequena com vivida e muito
e paga como o combinado e apenas uma vida

Nessa mesa e as por tanto cadeiras deixadas aqui/


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Osb: Este poema homenagem a meus Avós(Principalmente o materno por sua estrofe contadas com seu dom peculiar pela vida)

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