Palavras.





Palavras desafinadas desarranjo
Artigos do distinto amigo
Será inveja inata que investem
Todos os curiosos

Mais quando criança não
Pensamos assim desatinado
Ou influenciado, crer se que não.
Pois sentimos muito desafiados

Canta pássaro eu repito
Pois quem os inclina não diz
Que eles estão erado quando
Começam a piar inquietos

Ver e ninguém imagina
Pela curiosidade, como cães.
Casando e cansados de DNIHA
Aprender não é quere.

Cidade

E densidade de curiosidade
Ladrando e rosnando
São ladroes e rosnando
São ladroes destes cães
Da realidade.



"Era o Mal"

                                   ...


Era o próprio mel nesse necessário 
Acessório da santa existência 
consistia em si próprio 
Tirava seu prazer da poluição 
Da virtude, Sem a qual não teria raízes
Em outras palavras o vicio 
constava pelo gozo da liberdade 
quer dizer da possibilidade de pecar
inerente do próprio ato da criação.




                                 ...




















Fazes de Tomas Mann

A pedra



A PEdra



 Ela 
é o alticimo ao chão
e contenção em meus ganhos
Minha alma 

 É lama 
 A mulher sem alma 
U-mede-se 

Não
Sou um jornalista 
que chega no real
sabendo tudo o que quer

Eu 
Chego no silêncio 
estabeleço
um medo qualquer

Me mostro 
ser frio não como uma pedra

A angustia 
e o contrario da Alma

Eu 
SemSentir
Me mostro nem um pouco

A linha suas amarras 
na pedra
 não leio mais meus mestres
Eles são superficiais 

Me entreguei a lirismo 
sem colocar 
o concreto na boca 

Um
homem sem alma
que não cria a angustia 

E apenas 
a parte fixa 
Ainda não estabelecida 





Meus primeiros poemas



Morbitancia








Alias as pessoas são 
todas similares 
Não na ora de dizer
Mal de alguém

Sentir as batidas do seu coração
são idênticas a ver ou similares
Ai sim, são como irmãos: dizer
que são diferentes, não, na boa 

mais ! Mas é a sua opinião 
Ridícula por sinal, Eu sou eu,
Eles sabem quem são.
Não sabem?
Não precisão ouvir o que são

Eu sei também não a importância em dizer
Alias as pessoas são carne 
E o que são...




                                De pedras e galhos 


Ela parece ser simples mais direta
Mais por que Ser tão certa tão direta

Salve-me do que eu estou preste a fazer
cometer a loucura de se esconder...
Entre pedras e ganhos
                                 ainda pode haver amor?
dentro dos meus medos 
dentro de mim mesmo
dentro do escuro é úmido mundo de dor
                
Entre pedras e ganhos 
                                ainda pode haver vida?
... mas sempre haverá, alguém
Mas porque não haverá uma certeza 
Agora à unica certeza...
                                 ainda pode haver?

Ela sempre direta; sempre tão certa.



                                      


                                Quanto tempo 




Um caminho um amigo 
um estanho dia 
uma tristeza sem dor 
uma unida flor 

Um cheiro de vida                                   ...

No caminho uma vida 
e lembra os dias de pura alegria 
um estranho dia sem cor
Eu não tinha nem um amor 

E agora caminho sozinho
E vejo - você é feliz -





         Pessoas nos ferem sem querer



 Quando eu menos espero
    Ideologias me aparecem do nada.
Quando eu mais espero
    As pessoas que me são especias e nada.


E que aparece do nada o que eu menos espero
Mais uma indecisão para se especializar

Quando eu menos espero 
                   acontece por acontecer
Quando eu mais espero 
                   as pessoas nos ferem sem querer
E ai aparece o sofrimento que quero esconder 




Meus Amigos



Respiro profundamente
pois falo de amizade 
Solto um ar leve 
Ao pensar em seus gestos 
atitudes e reprovações 
Gosto de comparar 
as coisas que me fazem pensar 
Gosto de pensar 
Que eles estão dormindo 
Ao alcance de meus olhos
Então:
Solto todo o ar em um grito 
...


Pesamentos póstumos !



" O que ocorre quando não vejo não ouço nem sei; o que decorre quando vejo ouço e sei: Nada que não sentiria do mesmo modo."




" Dar as mão são simbolo de união ou apenas a descrição na falta de qualquer segurança em si "




" Quero acordar ouvido o som da mais simples realidade, a verdade que nos falta o mesmo medo que nos levanta sem desespero a vida "


" Me dizem que somente aqueles que lutam pela sua felicidade terão ela efetiva em suas realizações; eu sempre achei que não deveria me ocupar com as realizações do próximo. Mas acredito piamente na arte de ser felicitado em tudo que posso fazer para mim e para meu próximo "




" Ela é ora ciência, ora arte. Sim muitas formas, nem um fundamento; será apenas cultura filosofia "




" Sempre tive a nostalgia de uma pintura "


" há uma reticencias em cada pensamento já descrito seja ele feito por quem for é algo morto "




" Vejo o estranho circulo de amigos discutindo a felicidade do seus; sempre de maneira critica seja a forma de distração ou de alto destruição, que cada um, encontra para se realizar fora de seus círculos há sempre uma visão vertical dos que nos são mais íntimos "




" Com o instinto do conhecimento. Nos deixamos escolher ,opostos, com força igual ou maior que prevaleceria ignorância "




" Ser justo muitas vezes é ser injusto consigo mesmo "




" A vida nunca deixou de perder a sua importância, relevante é o que deixaram fazer com a memoria  ''




" Será que sou contra meu próprio limite a moral; não sou moralista a pontos de não ser injusto "




" Sempre estive fora de qualquer tendencia, era contemporâneo " 
" Sempre sigo uma realidade perfeita-mente inatingível "
" Sempre busquei há afirmação de não criar atrito em sentimentos ásperos "
" O novo sempre será; não procurar alegrar o que era por assim dizer velho "




" Saber se vale apena mudar a vida se Apophlis não muda-la "


" Se depois de morto eu ainda sentir dor, quero ir por inferno para sentir cada vez mais vivo "



Algo!





alguns alguns
Algo ... sempre falta
nunca para nos dois
nunca para

alguém me diz : cuidado
algo salta dentro de mim
Cuide de você 
já que eu deixo cair


Suma  me deixe aqui
por que eu não sou heroi

alguns alguns 
algo ... sempre alguem 
nunca nos dois 
nunca para nos foi tão facil


dizer: se cuide 
algo salto dentro de mim 
pra nunca mais cair






Aquele aquilo




Como gosto d'água 
Da chuva 
dos mergulho 

De pessoas difíceis 
...de querer de amar
De querer nadar 

Mas eu me afogo
me arrependo 
Eu sou mais um

Tudo era tão simples
quando cortava meu pão 
E andava na chuva

Sem sentir fome depois
Sem toci 
Aquele ou aquilo

Não há outra tradução
e apenas um 
Atraso 




“não pergunte pra onde vou, nem se volto não tenho que ver as floradas do campo espalharem com o vento. Nem pergunte se volto, neste dia que um pé de vento me açoitou repentinamente mais uma silêncio me grita nem pergunte se vou responde-lo da mesma forma’’






Uma flor de Orquídea


Estância onde cresce sobre o silêncio
Se clorar e beber-se, ser de coroar
Desta chuva que se mantem por dias
É sonho, e ver sorver sobre a água

Num lugar obrigado
Moças que parecem se nem um pouco
Morrem em gargalhadas
Sempre faltosas aqui e o dia

Farto como analogia
Duas outra coisas que não posso dizer
Hispânica na quente quarta feira
Onde estava pois passeando me perde

Chove é a vergonha silenciosa de mim
Clara jamais naquela flor
Moças que parecem e não avencem
Ser e sobra e castigo com uma pena que se cumpre
Que pena a cidade não passar
Q quando eu não chegar em casa
Verei a orgia que se fecha em meu quarto





Perseguindo ratos


Quatro punhais sobre o corpo
Ainda não sou apenas um copo
Quanto de mais saíram enquanto
Pergunta-me: a Nazistas em toda as porta
Em um piano toca-se Beethoven
E por isto que sei o que ele são
Há amarguras nas sombras que eu carrego


Poeta de Agonia


Um arruar sonolento passa sobre a terna
Quem seria o semeador deste orgulho
Aqui em planto dores agonias
Como se poesia fosse algo nosso
Quantos dias em me deixar sem luz
Quantos gatos conversão comigo
Quem espreita meu cadáver quem além de mim
Ao luar querendo pouco mais de algo
Ainda desconhecido do outro lado da parede
Do que eu já tive tantas vezes na mão
Somente solto é que contão felizes



Apena um O primeiro


Onde areia escore como agua
E sedente sinto-me a beira da estada
Deserto em quanto espera algo passar
E estou só agora respiro ali mesmo
O ar pueril do dia ardente
Quantos dias eu passei aqui mesmo?