Historia da musica





Aprenda a notar os olhares 
a ler as indicações 
a saber se afastar 
apreender e aproximar 
Ler oque sabe apenas para lembrar 


E volta a ventar



A tempestade se anuncia 
E a anunciação sentira uma nova vida 
Um de nossos mundos faram falta 
e na escolta estarei defendendo seu peito




Com queria te ver hoje pela rua...




E lá me vai um dia quente 
enquanto apricos dormentes novas 
Caminho solto pensando em nada 
lembrando de águas, e sentir que,

Ainda não aprendi a armar arapucas 
para conquistar corações e aprisiona los
Sou abordado para falar sobre as cores 
para contar estrelas e fazer flores
nunca sobre amores; a de mim uma restrição 

E dedicar um tempo ao sonho 
Não os meus mais de você 
que me incetiva e me lé 
Quando perdido sem motivo 

Me pego andando ouvindo 
um piano sem saber que um dia 
pude degustar do amor pela cegas 
de uma vida em adegas 
Que não se bebia vinho 
mas que se comia uvas verdes 

Agora se apaga minha alma 
e vejo um novo ser que pode 
me ouvir como você 
Quem sabe podemos tocar 
ama e revidar as horas 
sem festa em uma casa de luz 

Em si algo mais em mim 
nada mais vivo que uma tímida vontade 


Um outro testo mais um ermo



O que separa nossa harmônia 
quando não vou e deixamos morrer
tudo e bom quando não sabemos 
E quando tem enterro estamos no ermo
Ermo aprendemos com ele 
Escurecemos com ele 
Espantamos com ele
estamos com ele 
Hermeticamente 

Deixa ele 
E demostra o que se deixa 
Quando amamos e não corremos 
até deixar de amar e encantamos 
com tudo que fazemos nada é grande 
nem tão grandioso quanto 
olhar nos olhos de alguém 
que corresponde com um ermo
olhar essa palavra esta fardada 
e de farda ela me vai esculachar 

Zangada comigo por não ter tocado 
e não fazer um ataque a si mesmo 
com gasolina, remotamente penso 
Quanto tempo esteve dizendo o que quer
e me dizendo o que devo falar 
Para mostrar que esta era a resposta 
Fardada ao ermo, com sempre 
Já que não deixo de seguir as regras 

Quando quebrei as regras 
Fiz com que apenas quebra um contrato 
isso não falha nunca quem 
não pode se apaixonar apenas faz loucuras 





Nota vital do dia.



Gasto lastro que desgastado
Retome ao fato de não ter atos
Entre a media da flora nota crua 
Que denota nua sobre mim

Historia lente ocular 
de tentar olhar ver letras 
quando a ave noturna atacar 
entente remitente de outras 

O narval, não canta 
quando eu me perco 
me deito e me deleto 
com o frio morto e só...
Rotação ocidental 
qualquer letra me faz 
e me deixo de ler 

E vou viver nessa: 
nota vital do hoje.


  

Anda corre ou morre



Fatalmente seu ser, serve a outro 
e seu entender serve, ao nodo 
Cada modulo depende de um novo 
entender de cada um que quer ser 
Severamente devemos comer 
Cada um com sua fome e seu querer 



A epifânia branca

  

Um bombom 
atacado lentamente pelo gato
faz tempo que não mato 
um ser bom 

E a assustadora 
visão de em meio a noite 
estalar as asas 
claras sem paz pelo chão 



Hoje é Hoje



Tempos modernos 


Quando acordar e depois do almoço 
esperar uma mensagem de uma amor 
De irmão de irmã amigos me vem 
podem ficar podem contar as mesmas 
historias e me perdoarem por minha falta

tempos antigos 

hoje é hoje e nada mais 



O que nos enriquece o que apodrece



Aprendi a falar uma outra linga 
mas esqueci meu idioma 
Aprendi a ser fervoroso 
mas esqueci a minha cama 

Hoje ando sozinho 

E consequentemente como sozinho
E a pior coisa do mundo e ouvir 
a pergunta de um garçom:
Onde estão seus amigos esta sozinho hoje?

O que nos enriquece 
são sem duvida a perdida distinção 
não falo das noite de festa 
muito menos da minha cesta 

Mais em si do que esperei ter e...
Não poder dar um beijo 
ou um abraço, e correr ao lastro 
e ver sua bandeira tremular 
mesmo que seja inverno 

Quero ser poeta e encontrar 
um meio de poder simplificar 
Um erro para quem sempre foi

Quero ser e apodrecer sendo eu





Quatro lados



Deflagração de pequenas vontades
Nítidas consequências amadas 
são estranhezas que vemos nos outros 
e que colocamos em nos extra tejas