Letra

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Hotel, casa, lixeira...Homens trabalhando 
abandonei as lúdicas visões do dia 
e de pois da chuva acabei aceitando, amanhã








Lúdico I






Não funda as estacas 
que serão sede...
que sedarão...
e cederão as paredes,
São partes importante


Para dar base 
Urbanístico como sou 
queria ser apenas 
parte dos desejos 
De alguém que se tem 
desejos


Mutável para não ser real 
e saber que ainda assim 
Pode nos dar prazer 
Mesmo não sendo Lúdico







Cine ode-on



O meio e parte inteira de algo 
e lá vem eu querer dizer 
que conheço algo 
e lamento 


Pergunto : oque sentir 
oque dar o que? Representar 
O fim que organizo 
Da vida que daria sentido


Esta no dia ínfimo 
Quando chegar no meio 
eu vou querer parar de assistir 
pra poder imaginar o meu final



capitulo V



E acorda abre os olhos 
e não acredita que o vez
Por que ainda e tão escuro 
que seus olhos não vem 


E não vendo encontra 
algo ! Que se revela 
ainda obscuro.





Para você pra mim sei lá o que



Estou atenuado 
ate o pescoço 
discluso 
Em atraso continuado
detestadamente 
Aprisionado 


Eu sei que me faria feliz
tu isso em pro de outra
vida outra luz de alguém 
que me faça:


Estar atenuado 
pescoço pesado 
Ter um atraso 
desencontrado 
Para não viver só
No ócio ou no osso


Aprimorando um dialogo 
Para ser feliz





Olá como vai!



Parei pra conversar 
o que tem minha vida 
o que é a vida 
Isso são perguntas 
Como anda a vida ?


Eu queria dizer algo 
que não se diz a si 
Que não podemos dizer
e sei lá ! Eu disse                   
Simplesmente 


-Isso é uma pergunta?-



Pra que acreditar !



Perdi a fim de não querer ganhar 
Por que não sei ser como outros 
Que sabem tudo que eu não sou!



Conte comigo se houver conflito onde vivemos onde não sabemos onde nada e certo lugar de paz apenas!



As vezes me ponho a prova
me desencorajo para não atrapalhar
a tropa segue e uma outra marcha 
Quem acha que esta na formação
Seguindo conselhos e obedecendo 
Como bons amigos que somos 

A consistência das palavras 
as pessoas que tem linguá afiada 
há de afirmar que tenho menid 
Que tenho coragem de suicida 
que ficarei apagando a cada novo 
e recuperado amor, amigo; promessa:


Sou agora um homem desesperado 
querendo água querendo guerra  (esburgado)
de meus sonhos com mulheres 
que me dão filhos que me faça 
ser e faça crer que sou homem 
para poder sonhar, para poder não ser


Mas acreditar e confiar vem de mim
já que deus não deixou ninguém 
Para explicar o que ele fez
Eu ainda confio no amor 
na amizade daqueles 
que serão meus 
e ser não 'é'
apenas 
luta


Me expulso não do mundo 
que me vejo como uma formiga 
Mas do ninho que ainda é 
Um pequeno formigueiro 


...
''No jardim estão as flores no quintão estão os animais que vivem na casa são pequenas galinhas delicadas distintas e não estranhamente barulhentas de rebente cantão do outro lado da casa ciscando as folhas e as margaridas comendo as rosas e cantando gloriosas'' 







dublinense; maricaense; digital






Nasci em uma lugar muito simples 
Onde as pessoas lhe perguntão 
e te interrogam como anda 
com os pés estou sobre a terra


Nada em minha cidade me enter-tia-me
Por que estou sempre ocupado 
Trabalhando pintando ou passeando 
Nas outras vezes que me via longe de casa
perguntado de onde moro: desta forma 
Me recaia de elogios sobre minha cidade 


Estranhamente ouviam e desacreditavam 
por que parecia apenas ironia 
Eu estava sendo de um tal verdade 
que não acreditavam e remetia 
Como se estivesse sabendo de algo


Por que quando um amigo me volta 
aqui e bastante eloquente me confirma 
das minha atingas afirmações  volta 
aqui e me formaliza de mim mesmo 
Querendo provar o que não tem valia 


Querendo mostrar mais uma de minhas manias 
Escrevo agora pra ver se tenho respostas 
De algo tão qual igual as pessoas do outro lado 
De uma rua de uma cidade ligadas por nada
Desligado eu sempre estive respondo a elas


Podendo fazer a diferença apenas com um click 
e me deixar 'on' Para quem me desconhece !







Monólogos...




Estou aqui de repente falando de você
estou querendo receber não importa o que!


Posso estar amando sem saber 
estou querendo provar o que?
Revelando me a falta de querer


Estou tentando até esquecer 
a rima de meu surreal medo... 


Se for romance prava em um lance
Total falta de amor, virilidade 
Se for forte tem que morrer pra provar 
em que tal qual sera a verdade


O quente dentro de mim 
e mais quente quando se esta frio
E quem dissesse que tem arrepio 
Não esta realmente aqui em fim


Um ser que participa de uma peça
Que desmonta-se em partes             (frágil) 
Faz parte de um monologo fraco 
De não querer ser em contra partida 


Me vem o novo cosmopolita 
Que não é nada nesse universo