O não fazer O desfazer



Quem me conhece sabe melhor de mim 
do que eu mesmo. Quem me ouvi falar 
Quem em suas assinaturas de me ouvir 
o que espero de mim. Quem saberá !


O mesmo sinal que não me corres ponde 
O mesmo desejo que me desfaz ponderado 


Receber e reter os semelhantes 
sentimentos do querer 
do se ter de se aceitar 
Revelando o resto os méritos
como meras questões 
do se ter de se aceitar 


O melhor esta por vir 
ou melhor assim !
Enterrado em seu medo 
e suas fadigas 


Pega tudo que fez e desvaloriza 
jogando fora ou deturpando seu valor
E o não fazer e o desfazer 
por que acho um erro ou acaba 
Encontrando a norma 


Quando se encontra no reconhecimento 
no querer já conciso de ter tudo reconhecido 
Vem com o fogo ou com qualquer outra 
Transformação esperando ouvir atras da porta 
O que acham de você fazendo o mesmo 
Não havendo paredes ou muito menos opiniões 







A sorte 


Nada é nada o tempo todo 
quando mudamos o que somos 
Podemos dizer que é algo 
Para quem muda o que erramos 
isso é ?
A sorte, não existe 
mas tem quem tem a sorte
de mudar. Não de existir 
Estou com sorte :
Posso mudar!
não claro que ainda 
não posso mudar nada 


Então quer dizer que é algo 
Que existe ! Talvez sim talvez não 
isso é temporário ...Isso é sorte !


=



Perséfone



Quando animas me acordar 
quero abrir os olhos é ver 
Você comendo romãs 


Quem sabe estarei feliz 


Se não tiver deixado 
nada inacabado 
Já que tudo e Tau 
não são finitos 


Sou fan de meu Avitoes                   (avitos)
Que não se prende a luz 
Ou que não teme Lilith


Quando a meu carnal 
será sempre fatal 
As pequenas criaturas 


Que lá estarão 
a raposa e a serpente 
e voando o galo
Isso sou eu desacordado 


Assim com o Tau


Serei ainda faminto 
não o espirito Que a flor consome 
nem a luz que lhe representa 
Mas sim o sonho comodo 


De estar ao seu lado 
comendo romãs 





O pouco perspicaz



    Sou detentor de um dom
como a,ver, e observar As pessoas
       como passos de um só
posso querer que me enganem 


      E deixo ser enganado 
  achando apenas o que acham 
deixando me perdido entre elas 
querendo que elas me encontrem 


        Quando digo algo 
     acabo me subvertendo 
 querendo que o que e delas


 Querendo que elas me tenham
   Ouvindo um musica fúnebre 
 Tendo como única de discórdia 
Para poder se debater em embates


O que é isso não era nada 
ate agora, não sentia nada
  quem disse que queima 
quando tudo se transformou
 em chamas, não era nada
 esse medo de se detentor 
 Da mesma dor recendida 




           Que nos faz 
 deixar de impor o que nós 
     não agrada, perdoar 
   e desculpar...o que não 
     atrai de só distasia 




...











Se agrada com o feito



Quando acordar e lembrar 
que aqueles que não se lembram 
esta bem que aquela abra 
Ficou por terminar não acabam


Por que não se agrada com o feito 


Agora com um certo 
desejo de relutar 
com a falta um pouco 
descabida de voltar 


Temo achar que à bem 
e há verpa do que foi mau 
entendido ou mal feito 
Tem que achar o que agrada 
e será perfeito.





Casa



Nada objetivo na era a base 
quando algo se tornou 
parte e parte ao meio 
Se repartia a paisagem base


Casa 


Teto, quarto, sala 
enquanto algo não se iguala 
sendo chão ou mala
enquanto algo não se estala 
Museu, Perseu, aula 


E mesmo que já rever-alas 
hoje não mas abrira-las 
Querendo ser dentro da sala
O mesmo estojo que regalas 
Homem que viaja sem escalas 


Por quereres ! Perde deixar 
de enfrenta-la...
Por ter ali e não sesse 
de em coloquial vala 


Uma casa que não é 
uma casa mata 
apenas um 
Fugido 



Um pé de flor



Que a chuva já caiu
que o amor já pariu 
que o pé teve e saiu
deixando sua pegada 
que nada se rimava 


Que amava e andava 
sozinho e sozinho saia 
para não voltar 

Onde um sonho 

era dever e desejo 
que sonhar era ansejo  
Que todo ninho
seja o devido lugar 


Ou o pé de flor 
cujo o pendão 
arrancou e se despetalou 
que dera esta 
verdadeiramente 


A ser e meu ser 
inteiro seu 
por querer flore-ser 
inteiro dou 
As mesma forma 


Uma planta que e alma 
cujo vidas são flor 





Luxo



Estar perto de tanta poeira 
sentir o gosto estranho do bolo
querer se arrasta em meio ao lino
quanto tempo estarei achando


que tenho honra 
Que faço a coisa certa 
se não me acerto 
esta certa minha concelheira 
e amada criatura 
temos que ser bravos 
Ainda mas quando se quer 


Querer e uma energia 
que pode ser contida 
poucos tem esse luxo 
de saber o que quer
esse já não tem mas 
E mais nada há querer


Então para que ser melhor
se eu não me alimento 
desse sentimento 
o fogo esquecido de meu ser


Apagara ante de eu achar meu quereres
ou terei seu morto continuo ao ser
encontrado de todo o meu vivo sentido
ou terei seu vivo continuo ao ser
Entediantes luxos de não se ter