Pesamentos póstumos !



" O que ocorre quando não vejo não ouço nem sei; o que decorre quando vejo ouço e sei: Nada que não sentiria do mesmo modo."




" Dar as mão são simbolo de união ou apenas a descrição na falta de qualquer segurança em si "




" Quero acordar ouvido o som da mais simples realidade, a verdade que nos falta o mesmo medo que nos levanta sem desespero a vida "


" Me dizem que somente aqueles que lutam pela sua felicidade terão ela efetiva em suas realizações; eu sempre achei que não deveria me ocupar com as realizações do próximo. Mas acredito piamente na arte de ser felicitado em tudo que posso fazer para mim e para meu próximo "




" Ela é ora ciência, ora arte. Sim muitas formas, nem um fundamento; será apenas cultura filosofia "




" Sempre tive a nostalgia de uma pintura "


" há uma reticencias em cada pensamento já descrito seja ele feito por quem for é algo morto "




" Vejo o estranho circulo de amigos discutindo a felicidade do seus; sempre de maneira critica seja a forma de distração ou de alto destruição, que cada um, encontra para se realizar fora de seus círculos há sempre uma visão vertical dos que nos são mais íntimos "




" Com o instinto do conhecimento. Nos deixamos escolher ,opostos, com força igual ou maior que prevaleceria ignorância "




" Ser justo muitas vezes é ser injusto consigo mesmo "




" A vida nunca deixou de perder a sua importância, relevante é o que deixaram fazer com a memoria  ''




" Será que sou contra meu próprio limite a moral; não sou moralista a pontos de não ser injusto "




" Sempre estive fora de qualquer tendencia, era contemporâneo " 
" Sempre sigo uma realidade perfeita-mente inatingível "
" Sempre busquei há afirmação de não criar atrito em sentimentos ásperos "
" O novo sempre será; não procurar alegrar o que era por assim dizer velho "




" Saber se vale apena mudar a vida se Apophlis não muda-la "


" Se depois de morto eu ainda sentir dor, quero ir por inferno para sentir cada vez mais vivo "



Algo!





alguns alguns
Algo ... sempre falta
nunca para nos dois
nunca para

alguém me diz : cuidado
algo salta dentro de mim
Cuide de você 
já que eu deixo cair


Suma  me deixe aqui
por que eu não sou heroi

alguns alguns 
algo ... sempre alguem 
nunca nos dois 
nunca para nos foi tão facil


dizer: se cuide 
algo salto dentro de mim 
pra nunca mais cair






Aquele aquilo




Como gosto d'água 
Da chuva 
dos mergulho 

De pessoas difíceis 
...de querer de amar
De querer nadar 

Mas eu me afogo
me arrependo 
Eu sou mais um

Tudo era tão simples
quando cortava meu pão 
E andava na chuva

Sem sentir fome depois
Sem toci 
Aquele ou aquilo

Não há outra tradução
e apenas um 
Atraso 




“não pergunte pra onde vou, nem se volto não tenho que ver as floradas do campo espalharem com o vento. Nem pergunte se volto, neste dia que um pé de vento me açoitou repentinamente mais uma silêncio me grita nem pergunte se vou responde-lo da mesma forma’’






Uma flor de Orquídea


Estância onde cresce sobre o silêncio
Se clorar e beber-se, ser de coroar
Desta chuva que se mantem por dias
É sonho, e ver sorver sobre a água

Num lugar obrigado
Moças que parecem se nem um pouco
Morrem em gargalhadas
Sempre faltosas aqui e o dia

Farto como analogia
Duas outra coisas que não posso dizer
Hispânica na quente quarta feira
Onde estava pois passeando me perde

Chove é a vergonha silenciosa de mim
Clara jamais naquela flor
Moças que parecem e não avencem
Ser e sobra e castigo com uma pena que se cumpre
Que pena a cidade não passar
Q quando eu não chegar em casa
Verei a orgia que se fecha em meu quarto





Perseguindo ratos


Quatro punhais sobre o corpo
Ainda não sou apenas um copo
Quanto de mais saíram enquanto
Pergunta-me: a Nazistas em toda as porta
Em um piano toca-se Beethoven
E por isto que sei o que ele são
Há amarguras nas sombras que eu carrego


Poeta de Agonia


Um arruar sonolento passa sobre a terna
Quem seria o semeador deste orgulho
Aqui em planto dores agonias
Como se poesia fosse algo nosso
Quantos dias em me deixar sem luz
Quantos gatos conversão comigo
Quem espreita meu cadáver quem além de mim
Ao luar querendo pouco mais de algo
Ainda desconhecido do outro lado da parede
Do que eu já tive tantas vezes na mão
Somente solto é que contão felizes



Apena um O primeiro


Onde areia escore como agua
E sedente sinto-me a beira da estada
Deserto em quanto espera algo passar
E estou só agora respiro ali mesmo
O ar pueril do dia ardente
Quantos dias eu passei aqui mesmo?





Pouco aos poucos







Já não estou tão disposto 
Sabendo que não se pode fugir do que e comum


Meu desejo e poder quem sabe realizar apenas um pouco
de seus desejos mais comuns


Já não tenho o mesmo ouvido 
de quando ouvia  Chopin 
O medo que supostamente tinha 
esse também se foi assim 


Não tratei de lutar 
Hoje fiz luto pelos meus sonhos
Não caminhei pela chuva 
Me levantei com a calma


Como estou enterrado não procurei 
me levantar logo de inicio 
Esse vicio de ser o que não é ser 
de me deixar longe do fim


De ouvir o seu 'Oi'
quando acordar sempre será tarde
Não vivo um arrependimento 
E nem viverei uma vida curta
tudo que me é nesse momento 
autor-gado sengue o seu campo 


Não quero ater me a dadiva das circunstâncias 
Sendo um tolo de bom coração 
sendo apenas um ignorante 
Escondendo tudo que tem de si mesmo









Meia Cebola

    




          Nada Tenho queria eu poder chegar...
a ser o que era o que foi mesmo não sabendo
quem esquece,eu,já estou com sono saboreando
    Queira acordar tarde a vida se vai sonhando


Nada me atormenta tanto quanto meia cebola.











''Estou torto estou com frio em dias tão quente que me fazem suar, estarei com medo de acordar, com insonia antes de dormir, quando olhar no espelhos estarei vendo um retrato de mim feito de carne e algum resto, ao limpar o rosto vejo que esta escorrendo o sangue: dias de refletir um pouco sobre as escolhas de se arrepender totalmente de saber que já passou; o arrependimento agora fica apenas uma duvida valeu apena as escolhas que fiz.
Estão atendendo ao um chamado e não posso mas fazer o melhor de mim porque é para os outros.''





Antigos e novos



                                                        Começa a mentir e começa
                           pelo fim
                           Não a nada aqui que possa morrer
                           mesmo que já esteja assim
                           Não a soluções que possa aceitar
                           nada sei sobre isso...
                           confiando no medo leva-se para o nada,
                           Não á nada aqui;
                           que não possa crescer,
                           Mesmo que já esteja no fim 
                           Eu só sei que não gostaria de ser assim,  
                           eu sou!



                          O talento    



                        O lamento              



Acabou  não há nada que possa repetir 
depois a que a água acabou de ser esquecida no corpo. 
E o feito e a lúdica causa e deixada
 que o desfeito sobra e a lama que não se ceca 
Quando eu aprenderei a viver apenas e mais nada
No momento que eu esquecer o que é o que foi
O lamento.



Minimo





Que espera o choro 
quem esconde o enfeite 
que sabe o tempo passa...


Parece que amarei sem cordas meus próprios braços


Só trago comigo o minimo 
Nos dias quente quando 
economizo, me deixo desértico 


Quando estou só nada me pertence 
Qual uma bala desenrolada no meu bolso
Me faz lembrar que ai está; 


Quem sabe, fico pensando 
algo me pertencera 
Mesmo que eu conquiste o mundo 
Não fiz por mim 
Fiz por merecer e assim se fez


Quem poderia lavar meus pés 


Se a poeira que trago e de solidão
Não aconselho a minguem 
nem mesmo a mim mesmo 
Seguir em frente
Ou deixar que os desejos 
 mais infantis me condução


Pois não estou chorando 


Muito menos estou triste 
nem mesmo sozinho 
como penso 


Já que não procuro 
Algo sempre me encontra.
Sorte ou o minimo 
Que achei pra mim!