A alheia estranha



Enquanto estava em casa vendo fotos de Paris 
com um frio no nariz, quando era judeu em plena guerra...
E um outra herma vitoriana de muitas das minhas vidas
Pensei. E não havia povo que atrapalha-se nos ônibus 
da vida com seu barulho infernal 

Naquela manhã de hoje 
queria eu ser como o seu abraço 
de uma amiga que a tempos não vejo 
E me devolve em beijos 
todo seu esplendor 
Nada alem de alegrias e seu laços 
devorados de forma límpida como sangue 

Por que tudo e feito em um momento 
e tudo faz parte de um único pensamento 
Um momento bom outro retorico 
Respondendo o nome de meu filho em um cartório 




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