Vejo ratos onívoros
saindo durante a noite
E fazendo o que todo sabem
Um susto tão dantesco
sair de qualquer e ver
Uma cena alimentícia
Diante dos meus olhos
animais lindos: gabas
Então me assusto
em um dia quente
Alguém rouba a saúde
E morre muita gente
Nada em seu veredito
Vamos matar esse que nos cega
e querem asseitar luvas novas
em seu primeiro més de trabalho
Quando eu trago um ajuda
Muitos que nos governa temem
E dizem: vamos sentar e chegar
ao censo comum Tenho que ver
E cegados estão sem fazer
Quando meu mundo pedir
um pouco de sangue
Vou doar e dar sem dó
quando melhorar quero apenas
beber até morrer
Pra que fazer pobres
se todo querem ser
'Alguma coisa'
Pra que ser sóbrio
e ver alguma coisa
E volto para casa
vejo guaxinins
Comendo frutas
que se estragam
nuns pés de lixo
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