A questão dos seres inotótios



Questionado pelo simples detalhe dos fundamentos do raciocínio ou pensamento comunicativo ao estimulo de ambiente em sua seleção natural das questões da evolução biológica e intelectuais e artística do homo sapiens. Eu falo de uma realidade hoje tão ínfima de suas bases naturais em nosso atual estado evolucionaria, da critica da fatalidade, do monótono e epifânico controle de seu meio ambiente graças a suas capacidades adquiridas através do raciocínio. Ao me tomar por tal tema tão empolgante que agora levado ao estremo filosófico de esta pensando sobre tão destaque da natureza ou melhor de sua relação da evolução e seu meio ambiente de sua faces em um  desdobramentos hostis. Assim contornados é depois dotado de um aspecto ético e construtivoda melhora de vivencia em seu meio ambiente como uma das síndromes da degeneração superadas; imaginei uma raça em um ambiente muito hostil que chegara ao estremo evolutivo do domínio de sua genética e seu ambiente de sua alimentação e sua cultura em geral um sere do sinônimo de evoluído. No imaginário é claro desse mundo onde tal raça tão evoluída e avançada se estimula em questões do cotidiano de seu seres vivente em um mundo tão brutal e hostil. Ao me resumir desta raça tão utópica que tem o domínio de seu ambiente e sua evolução que não é preocupado com questões filosóficas e nem éticas, especulando se da questão significativa de seu cotidiano de um ser assim considerado superior ao âmbito existencial de sua biosfera. Menciono um único ponto contrastante em tão utópica raça sua falta de  plasticidade definidamente de suas vontades um ser sem caprichos sem desejos apenas devotado ao estímulos de desdobamentos notórios. Estranha-me imaginar esses seres "zumbis" que vivem em pro de algo i-notório.  


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