Livro 4 livro dos Provérbios poeticos




                               I


Agradar para amamentar-me 
com sua lisura com quem me 
faz sentir bem e alguém 
assim sempre se satisfaz de mim
Por algum motivo peso minha comedida 

                                II

Marca de forja são lucros 
esquecidos. Bendito seja 
as adagas rogadas por quem 
não sabe fazer nada alem 
o que lhe mostram 
Há aqueles que apenas dão sangue


                                III


Ganhar perguntas para ser um bom 
filosofo ou fazer perguntas para para o mestre
Que sabe seu ponto forte e sabe onde 
perguntar a você qual a resposta que quer
Ganhando boas resposta estamos sempre 
e sempre perdido novas perguntas 



                               IV

A vida e assim :
Fique com seu semelhantes 
Um dia cairá na panela 
acabaram te comendo 
Mas pelo menos que seja pipoca

               
                                     V



 Vingança cometera o erro 
o erro terminara com a certeza 
A certeza fatalmente sera a questão 
a questão e o erro da comedida verdade 
Então que seja loucura todo a vida 


                              VI 


Meu navio e uma  conto desse mundo 
por que devoto estou guardando um ilha 
Já que a vida e algo raso e devemos espera 
que nossa força seja um drama de final feliz
Mas que salvara o sua conta de sentir se um só


                            VII


Quando falava da chuva nunca pesara nela 
apenas sabia de suas certezas querendo subvertera 
esperava o seu paragrafo com Pingos de vida 
Tando que falei que nada se remete diretamente 
estou apenas querendo lembrar a água que vive em mim, mas depois que eu estou seco ela me enxaca 


                               VIII


Nunca provei nada com meu desejo simples 
de fazer um agrado de ter um carinho 
Para aquela pessoa que esta do seu lado 
estranhamente desaponto fazendo algo agradando 
alguém que esta longe fazendo apenas presença 
para quem se tem bem ao nosso lado si estão longe 
quero dar tudo o que tenho para me fazer lembrar 


             

                                      IX


Quando o relógio toca estabelece o momento 
em que se deve olhar apena para si
e não para os ponteiros dele Sou um pássaro não sei mais voar 
e nunca precisei nadar 
A verdade que sinto inveja dos outros 
Que me vem no chão tão acomodado 



                                       X


Ontem comi com meu amor 
um flor sem pavor 
hoje quero espera que me agrade 
esteja bem fechada 
E isso não é nada tenho que trabalhar 
Como intende e me aceita  
Qual quer um poderia aceitar 


                                  XI


Sobre todas as questões do dia a dia 
estou mencionando o erro e esquecendo o desejo 
Quem muito se liga ao que é tomada 
acaba esquecendo da noite sem luz 
que me conduz a duzias de outras duvidas 



                                XII


 Estacas seca a terra 
e eu estou com fome 
Quem pode comer e se 
satisfazer com o homem
O próprio ser ele diz 
Quem se acha melhor 
sempre estará com seu lugar 
para outro querer alugar 


                                    XIII



Nada mais intrigante do que a luta de gato e rato
mas hoje os carros matão tanto um conto outro 
Bom esquecemos o que nos vem a frente 
já que estou com algo preso no meu dente 
Seria bom encontrar os amigos e apenas contar 
com sua historias as clórias de outrora 


                               XIV


Tebras era um bom lugar para se viver 
para se matar ou apenas morrer 
era um dos muitos lugares que poderia ser dizer 
Já que Tebras era um lugar eu poderia tomar frente
se a menor vontade procurar verbas para casar



                              XV


Formas lucidas me invadem 
a visão crua determinada 
De quem esta cheio de nada para provar 
quem dera eu soubesse lhe dar com o mundo 
E aproveitar quase tudo quando tudo 
não for nada como agora espero que seja 
Depois de comer a ultima cereja do bolo








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