Quem por fogo no mato é procurando de assassinato



Quem foi que botou fogo no mato
não sabia o valor do que tinha ali 
não sentiu falta do rato que morreu 
das aranhas, grilos e minhocas 
Não ficou para observar 
o que restou daquele lugar onde havia 
a arvore e seus cupinzeiros 
o que restou de um ninho de passarinho 
Ou da casa logo assim perto do morro
Não viu os bombeiros;
a família que perdeu dodos os cruzeiros
reunido na forma de lar 
Não estava la.

Aquele quem colocou fogo no mato 
Já quem cometeu um outro ato 
escreveu em seus altos 
E fez do que não viu lei. 
Era assim cego... 
Mas sabia o que era certo

Também não viu que cometeu 
este vil ato de por fogo no mato 
E como fazer o que é certo? 
Existe aquele que me pergunta isto
Eu respondo: Mate quem de lá sobreviveu 
Se não há sobreviventes mate alguém 
algum ente que de lá era responsável 
Sim é algo tirando da arte da guerra 

Quem um dia poderia aceitar tal ideia 
Se tiver uma poderia ser aceitar esta loucura 
Por fogo no mato e ser procurando de assassinato 






Limite de qualquer um



O trabalho me toma 
e as vezes morremos
Sei quem tem força
São aqueles que caem 

Não sombre outros 
Nem sobre si mesmo 
Mas sobre a onda, 
já que todos estão:

No mesmo barco 

Então são poucos 
os que saim andando 
por sua própria conta
E morem na praia. 

Descansados de suas 
vitorias...



Cinco besta da arte atual


Mark Jenkins
vhils
banksy
zevs
Blu


Parábola sobre: Os medíocres 

Um rico casal senhores de uma fortuna incalculável, residindo em um aposento de seus antepassados donos de cidades e quem sabe ate mesmo de um pequenos pais. Com toda esse continha e seu controle vivem em uma mansão onde poderia viver centena de pessoas, mas apenas eles dois abitão esse lugar. Com seu contigente infinito de vassalos mordomos e servisais mesmo assim sentem se totalmente sozinhos, em um mundo próprio que não rotineiramente se tem qualquer surpresa em sua ordem quase que insuperável.    
E nesse mundo insosso se deparam com uma novidade um tanto inesperada estremamente incomum uma carteira sem documentos sem uma indentivicação uma carteira de mulher um de seus banheiros 

Falador e faladores




O cartão postal para os amigos.
é a criatividade ou a espontaneidade,
de pensar algo sempre novo
Não é seguir aqueles que são seguidos
Mas muitos andam só e indiferentes 
por que não aceitam seu preconceito 
De serem fora dos padrões 

Aquele que não é espontâneo 
sempre precisara de alguma motivação 
esterna para poder ser...
E por isso não pode andar sozinho !



Ambi-assaz




Nada e tão fácil quanto diz 
peão, bispo e rei. 
Das peças de xadrez 
Não sou um sou muitos...

E quem realmente tem 
nos mostra o que quer 
nunca o que ele conquistou 
das peças da vida 

Isso são apenas desejos
O que se retira dele?





O homem é o que ele faz 
o que ele faz da valor a ele
Faz parte ter também 
ter é um falso valor 
E ser é seguir seu próprio valor

Apos um ou dois minutos



Apos um ou dois minutos

Muitos me procuram 
...e não me acho 
Tenho muitos amigos 
Alguns longe, outros...

Ao perde de vista 
meus olhos bons 
para ver os pro e contras. 
Quem deixou recado 
e se foi. Sem me falar 

Estou sendo comum 
opinião dos outro 
seria ou não eu mesmo
Tantas duvidas? 

E nada de ter em minhas mãos meu livro

Amanhã trabalho 
e como queria ver 
rima nesse meu 
Lindo fim de noite







"Se uma ideia boa me vem num sonho. Tenho que acordar para escrever: algo sempre se perde seja um sonho ou o sono!"

Espaço e ponto



Primeiro havia o mar da eternidade 
Onde nem o tempo existia 
Nele formara a transformação do infinito 
Onde nem uma criação pairava 

Sua tranquilidade era como uma linha 
que traçava um único ponto no infinito...

E desenhando através desse primeiro 
ponto se deu a partida para o nada 
alem desse intimo e infinito ponto 
de partida para o criador, que era nada 
passou a ser inicio e fim sem meio.