Ela



A ceifadora 


Estarei tendo medo da vida 
será apenas uma imagem 
este mundo que esta cada vez
mais e mais pequeno 


A uma verdade ela 
seu abraços único 
seus passo puros 
A ventura de todos 
os esquecimentos 


Qual a luta para ser 
e ter a vertigem da lucides
a felicidade que a de ter 
sem quereres abrupto 
e ela assim sera 


Com o desejo que tudo impele 


Quando eu deixarei de notar 
tudo que esta a minha volta 
para esquecer esse medo 
sem sentido que é Ela 

rain blend's



Conhece e desconhece 
esta se sentindo só 
conhece está se sentindo 
bom então esquece 


Que me impera agir ?


Quem dera fugir 
que nada pode ater em mim
ela uma dama uma cama


Estando sempre ao sol
estamos esquecidos 
ouço os ruido 
 esquecem me 
          afrito estou 
                    essa é a faixa que se repete 


A andado nas águas 
saindo em sedes 







O casamento



O risos de alegria 
acordão-me sem companhia 
É hoje ,mas quanto tempo 
quanto tempo faz 
Que estavam ali sonhando 
Hoje estou com o sono em dia 


Invejando a festa que sereia 
a mentira que são a minha mania
querendo ter algo assim limpo 
quanto tempo faz
E eles hoje deixaram tudo 
E acabaram em casa no fim do dia



Lúdicio 1


Bolsa; bocinha; pochete 
Cutelo; cutelinho; alfange 
Bota; botinha; sapatinha 
...




                                      IIIIIIIIIIIIIIIII






Quem era mesmo os mesmos?
Meu amigo tem um inimigo 
esse amigo meu tem inimigo 
Se os dois me desconhece 
   somos todos conhecidos 
Mas mesmo assim sem amigos







Prova que sabe pra si mesmo !



Fingir que sei 
Que estou bem 
Que sei falar 
Que estou bem 
Que sei ler 
Que estou bem
Que sei escrever
Que estou bem
Fingir que sei


Sou bom nisso !
Sou eu mesmo ?
Sou bom mesmo?
Ser é um verbo ! (se que limita ao tratamento da primeira pessoa)


Fingir e outro verbo.
Eu não aprendi 
'conjugações'  
Eu não consigo estudar
decoro os finais 
e uso em todas as 'Pessoas' 


Por causa disso sou um tolo
Um ser desprezível 
Desprezar e outra palavra 
que também não sei conjugar 
Usando a mesma terminação 
Finjo e fingir equivale ao meio certo


Não sou fraco 
apenas não aprendi e ser normal
o passado me faz mau e não ensina 
o que tenho que aprender no presente
o que faço para tentar me explicar ?
Eu conjugo todos num infinitivo 
Que me faz :
Parecer ser humano 


Ter carne ter osso ter tempos
diferentes me faz parecer bom
comigo com os outros 
com os pequenos pronomes                  (próprios)


Eu agora penso.
Estou fingindo aprender estudar 
Pra que estou pensando para que
Para apenas chorar vendo as notas 
vermelhas com a mesma caneta 
que desenho corações 
Ela marca os meus erros 


Estou fazendo novamente
Uma outra prova 
para que mesmo que estou fazendo 
Para ter uma nota 
estou fazendo outro erro .


Já que não se prova nada 
para ninguém mesmo que perguntem
já esta descrito e um prova 
que falta pra mim mesmo
para minha mesma pergunta será que tem?


tenho que fazer isso 
provar que sei pra mim mesmo
Eu finjo que estudei 
La vou eu achando que é marcar 
Certo e errado 
E o que adianta chorar 
se era apenas uma primeira faze 


E a vida não aceita isso como teste 
muito menos como prova 
eu estou tentando provar pra todos 
que não estou mentindo 
E as notas não me falem de nada 
agora que ela se projeta 
nova e revisada em todos os quesitos 


A aqui aquele que pense que estou falando 
de estudo de escola por que aprendi 
a vida não pede nada disso ela me cobra
e cobra muito mais que isso apenas 
que eu aprenda não que eu passe 
não que eu saiba apenas que eu viva 
ou melhor que eu contextualizar


E assim eu faço como um artista que sou 
mas de que fale tentar fazer 
se as primeira estrofes 
eu repito 
e repito 
Com musica poetizada e falada 


Aprender muitas coisas e um erro 
Viver apenas uma e um acerto 
Vivian, Juliana, Michele, Helena 
São nomes próprios Que aprendi a escrever
Ou melhor desenhar suas letras
aprender 
Apreensão de achar que ele se repetem 
E torna se singular 
Depois de ler o contesto 
Vejo as perguntas que se seguem 


Sabe o que é ? Quem foi ? Que tem?


Eu leio e respondo 
"querendo ser um velho" que diz o que sabe
E não finge ter sabedoria 
E acabo lendo minha resposta 


Por que desenhei toda a prova


por que não aproveitei e matei aula 
estou indo nessa vida apenas pelas 
presenças e quem sabe alguém 
como aquela professora depois de anos 
Vai me reconhecer na fila do ponto de ônibus 
E abaixar a cabeça para ver que ela 
não quer seu Oi nem seu Tchau !


Sim foi ela que te passou 
na quela prova de reforço 
E que era a unica forma 
De se tentar provar algo 
Um erro ao ter passado antes 
de saber se eram letra ou signos 
E fingir que já sabia ler


E la me vem eu tristemente 
achando que sei algo 
falando errado 
amando 
figuras de linguagem 
criando palavras pra se expressar
e expressar não se escreve assim


E estuo sozinho numa sala grande 
cheia de cadeiras vazias 
por que faço isso ! Comigo mesmo
olhando um folha em minha frente 
e escrevo um testo, se as outras 
crianças esta correndo 
estão gritando estão brincado lá fora 


Um 'demonio' dentro de mim 
sorri quando vê a folha em branco 
e as vezes apenas gotejada com lagrimas 
Qual e minha surpresa ao ver 
todos novamente na mesma sala 
perto de mim cada um se dando 
em nomes próprios dizendo presente 


Isso é o mau dito verbo 
que muito muda apenas com uma leta 
e um acento "ser" na primeira pessoa 
do presente que se apresenta 
onde eu mesmo não respondo meu nome
e ganho falta e sou ai sim 
visto por todos e todos curioso 
olham sobre a mesa o papel 
que esta sempre em branco 


E na vida não há nada melhor que ser apontado 
e todos me apontam a sempre alguém 
que me diz algo esse deve ser um amigo de classe
eu espero que sim por que estou na mesma sala 
a tanto tempo e ele muda e me mudam o tempo todo


-Esse é seu nome responde !-


e me parece que ouvi dizer 
outra coisa uma pergunta 
não uma exclamação 


Qual é minha sorte de olhar para os lados 
e ver que todos esta olhando minha folha
em branco e vendo muitas coisas 
muitas coisas que não estão ali 
Que só elas veem 


Eu digo a mim mesmo que fiz 
que foi eu mesmo que fiz 


E isso não prova 
Prova que sabe pra si mesmo !


Que esta tudo em branco 
que nada que escrevi são letras
que tudo que disse e esta aqui escrito
são palavras que eu mesmo fiz
que eu sei o seu significado 
que dizem algo pra mim 
dizem tudo sobre mim 


mas o que adianta esta nessa escola 


Se quando sai pelo portão 
alguém diz :
Não vai aproveitar a merenda ?


E eu vou pra casa se é que isso existe 
se é que chegarei em algum lugar 
com uma bariga faminta 
com uns olhos cansados 
achando que estou indo pro meu trabalho
para ganhar o que ? 
Para fazer o que com o que ganho 


Se tive que fazer muitas provas 
para poder sentar atras dessa mesa 
agora e estar mais uma vez com uma folha 
um folha em branco. Fingindo que escrevo
Temendo que esteva certo do que esta escrito 
por que não haverá revisões 


Por que não se trata de uma outra prova 
por que estou deis do começo falando de outra coisa
de coisas muito diferentes que existem 
dentro de mim que acho que escrevi 
e pra quem! pode me intender 
que teria tempo e paciência de ler





Para Gabriela Frazão
 " Uma outra prova que deixo em branco "















Parábola


Meu mundo e um corpo 
que dentro dele me fiz 
Criei Jonas. Criei Avilues 
Sendo apenas aprendiz 
A persistência da memoria 
Me leva para o mesmo 
dia a mesma hora 
que senti a duvida 
De quem tem um mundo 



Minha era insonia




Placebo do fazer em segredo 
sufocado com o som de hipnose 
Quer pairar quer cair que levar
Para outro mar para afundar 
e não mais erguer 
Sem gosto de sonhar 
A luz que não se apaga 
nunca dentro de mim 





letra




Jjjjl[[li

Os meu ouvidos se atrapalham logo pela manhã 
posso ouvi o ardo trabalho de homens, que constroem  
que fazem perde o sentido da minha musica 

obs: poesia também, pode ser abstração ao usar símbolos como uma forma de imagem seja ler ou apenas ver.

Opinião cinematográfica .



A mecânica de meus sentimentos
a forma de ganho dos aprendes sados
nada e nada do que vejo é coordenado
tudo que faço foi subjugado

Por mim pra mim
pelo tentar limitar-me
limitar a que mesmo?
Alimenta-se pra que?
Amina fraco domesticada
que respiro e tento cantar

Que espreme seus sucos
elimina as sobras de laranja
Descansa para seu trabalho
nada e assim tão valido

Quer ser feliz !
Então já é hora de cortar
cortar os pulsos e correr
mesmo estando acorrentado
Quer ser feliz ?



Purificação Primeira




O incontestável inicio meio e em fim. O que é incontestavelmente primordial a verdade logica de ser e saber o que é; não é a duvidas nem meios muito menos afins que a resposta da maneira correta a tal ao meio que se confirma as diferenças as igualdades as crenças os apelos as tormentas os sonhos e as necessidades a eterna busca por algo nos leva ao principio de seu finito atrofiamento; somos igual ao que se possa parecer ser igual a qualquer coisas que não nós parece ser nada semelhantes. O resultado o assemelhamento aos pobres insetos, as multidões calmas e organizadas pelo instinto coletivo suas espiras as múltiplas organizações sedimentadas pelo apelo ou pelo prazer de apenas fazer parte de atos de celebração.
O que me ocorre a força empregada a energia consumida a tal atos seja eles as grandes reuniões as grandes passeatas as enormes festividades, de nada são comparativos aos grandes esforço de sobre-vivencia de uma população de pequenas formigas mesmo se elas estivessem em uma relatividade ao nossos meios e nossas adesões ao qual já provamos que podemos ser sem igual. 
Mas me vem a ideia contraria ao qual e claro tudo isso se remete as afins as desafios aos esforços de nossa solida equivalência ao equilíbrio e a estabilidade que pelo ao me ver não é aceitável nem mesmo as plataformas microsensorias e estimuladas por outros inúmeros comparativos de surealizações imaginativas. Por assim dizer o realizar por não querer interpretar o ato da colonia perdida em um ambiente desértico e hostil mesmo esse sendo o seu universo astável por definição; encontrados vagando em um rito único e desconcertante a alfa de direção e o encontro de perfeição a reta continua desse mesmo universo. Que sabe esse meu medo muito grande de sermos muitos e de não sermos nada alem de insetos atrapalhados em seus afazeres atrativos e prazerosos que se atrapalha em uma vida em sociedade e que de encontro ao seu prior serão sênios e irracionais, pela carregada falta ou pela milagrosa restituição desta em seus momentos que serão sem igual a nossa melhor questão o por que de sermos o que somos em uma necessidade de resposta eminente: estará a mesma necessidade ou a resposta dividida em duas partes os aceitos de sua total determinação e os que serão apenas multidão!