Quadrilátero




Não compartilho 
não tomarei vinho 
mesmo sabendo 
sua origem seu tratamento

Nada que desenho 
tem sua forma atual 
Convidado a sua mesa 
Não repartirei o pão 

Meus números estão
irregulares, não toco 

Quando as partes chegarem 
ao fim será um quadrilátero 
Não quero um coração assim
Nem quero me enganar também

Como é regra e não podemos 
ver apenas os lados negativos
Sabemos que sempre há algo
sendo compartilhado à nós 







O Samaritano







'' Como posso andar pelas ruas, sendo, apenas mais um Judeu... Se nossos es Sócios estão gastando seus dessares com enfermos o que tenho a responder que não me venha pedir mais nada ! Por que deixar que todos falem enganadamente de seus atos mau pagos de maneira erronia. Se carrega a fama de forma sublime se chega aos lastros do alamo.''





Laços de pequenas lições

                     



Enfeita me com seus 
laços 

O ninho o veio o arrepio 
Humano decorado 
Em pluma em penachos 

Estilhaços que me corto 
me abraço dom do medo 
Quem dera voar 

e depois deitar no céu
quem pudera sonhar
Em ser você que me olha
deitado na grama 

Cavo meus tuneis 
e lhe trago o que não me agrada mais
algo que não estaria ao sóis 
Algo que lhe 
é raro 





Finalmente arrependido de usar redes de proteção .





Quanto que eu perdi, devo esta me remoendo agora já que o que eu mais ouço é a vida é curta. Estou sempre querendo aprender com a triste realidade e vivo muito menos, parece que sempre tenho nas mãos as chaves que abrem as portas de ser muito mais de meu sentir único pode alcançar; e pergunto com medo, medo isso é a resposta. Não adianta saber a diferença de triste e feliz nunca foi uma busca pois sempre vivendo em meio ao caus aprendemos que não um meio termo uma condição de impasse, e se houver será pior coisa que se pode ter; isso quero deixar claro pode ser complicado mais abrir a porta que tanto espero e ter a certeza que não há nada lá que mudara meus sentimento mude a vida como um todo isso e outra coisa passar por ela é muito importante; posso dizer que vivi não por que realmente fiz por onde, não pode ser assim nem quero dizer que deva algo ao alguém por que nunca fiz por mim mesmo nunca nos fazemos de um todo eu sempre tive a chave de inúmeros motivos para mudar tudo mais desculpe a todos que estou desapontando por que nada disso faz real valia de alguma forma se não for bem feito no meu ponto de vista sera sempre  mingua que todos tem direito.
Conto que estou desanimado e sei que não precisa ser como eu achava que deveria que tudo teria que chega ao fim para eu me sentir realizado. Não importa a realização ou o gostinho que ela nos dá. O que realmente importa e saber qual é a diferença dos bons e maus momentos. E continuo aprendendo a cada momento essa linha insignificante da felicidade que todos deveriam andar sem medo de cair.



Pon





Ponta 





Triangulo 
cone 
funilico e saliente

nota-se em perfil vestígio 
oval uma coreia um oliaris 
de direção

Carregado e leve corta de insignificante
aponta e o peito 
um novo





Caquitos




Caquitos seus desiguais 
perto ás dos decerto

Anímicos bonecos 

Soldados espertos
marcando estática
de marcha  aquática

Caqueito seus espinhos 

verde ardis 
a-leninhos  que os protegem
espede ao cair do ninho

Seja o sol seja a linguá

Pesas do Xadrez 
dos reis do deserto 
bem perto 
flores

O enceto 
tolo esquece 
que são eles 
anilidos 
esqueço 
sou capturado




O linho do pássaros



Ela em meu mar de lagrimas 
enterrada num poço seco 
Mensageira perdida,
 ave esquecida em vou


O olhar de uma criança 
falo de uma criança 
de um bebe...
que  pode nos contar o que é


"A" de haver de alguma coisa 
impossível de se mesclar 
coisas de passado 
que passa voando 


O úmido e penoso pensar.






                                     Garra 




 O visgo o mítico ser do mal
a vasta ceta que corta a vida 
que nos garra, seria terrena


Quem sabe criaria a fisga 
de uma forma linear 


Quem ensinou os pássaros  
seu canto não teria 
Disentivado os erros 


Hoje bem ou mal 
serão aprisionados 
pelo seu canto




                                    ...




Ele feito de pouco 
em cordas se apara 
Morto 
seu corpo deixara 
a liberdade 
Em uma forma 
lúdica de cair 
e encontrar o fim




                                       ¨¨




Quem conhece o cerne 
do canto de um corvo
Quem cerca um corpo
do trinado corro o morno
Que arrepia o corpo
Não há nem um poço 
não há verá um corpo 
São anus negro é medo 







Palavras.





Palavras desafinadas desarranjo
Artigos do distinto amigo
Será inveja inata que investem
Todos os curiosos

Mais quando criança não
Pensamos assim desatinado
Ou influenciado, crer se que não.
Pois sentimos muito desafiados

Canta pássaro eu repito
Pois quem os inclina não diz
Que eles estão erado quando
Começam a piar inquietos

Ver e ninguém imagina
Pela curiosidade, como cães.
Casando e cansados de DNIHA
Aprender não é quere.

Cidade

E densidade de curiosidade
Ladrando e rosnando
São ladroes e rosnando
São ladroes destes cães
Da realidade.



"Era o Mal"

                                   ...


Era o próprio mel nesse necessário 
Acessório da santa existência 
consistia em si próprio 
Tirava seu prazer da poluição 
Da virtude, Sem a qual não teria raízes
Em outras palavras o vicio 
constava pelo gozo da liberdade 
quer dizer da possibilidade de pecar
inerente do próprio ato da criação.




                                 ...




















Fazes de Tomas Mann