As Quatro luas
No auto de uma preexcelsa torre
seu cárcere,deluzeiro ao infinito
sobre todos idos um prisioneiro
chegado em auto por seu dizeres
Revela outro tão eterio
Onde deus morrera e fora gardado
É o que seria para os homens
So uma escuridão em lembranças
Tão brancas,não é pertubado
neim pode ser ouvido
Está apenas é e não importa-se
O que vejo e um pendulo de seu intimo
ao verão,um grito não de prisioneiro
sim de quem acha-se perdido mesmo curioso
solto em uovido ainda mais curioso
soprado tão longe que chega ser um brilho
Um silêncioso brilho;
IO
''Branma havia povoado um grão de perla
depois uma bruma cinza cobriu-lhe
para refletir sobre seu feito
Enquanto isto Lo filho de seu servo
tenta ajudar seu pai IO que deruba
das mãos de Branma a semente
cincada ao infinito...a criança não
antendera mais sabiamente assumil
a cupa do pai,o bom menino fora
obrigado a ouvir Branma recitar...
enquanto nascia sob eles ume árvore''
Como não se encomodar em sua calma
numa calmaria viva centiera ao centro
Ou em sentido reto de forma hefemera
indireto aonde ele voa,como desejo capicioso
desembocado ao que não é mais corpo
Em seu espaço nunca satisfeito
Em um espaço nunca satisfeito
IO não habita o infinito assim como seu filho
do orgulho que ele é apenas um servo
(''Jupiter procura em sua esposa um porto
sempre navegavel de uma infindavel portos'')
Um olhar curioso a passear entre eles
vestidos já dispostos mostrão o olhar
triste,jovem.Velho tão contente
Um granular de ulterio na ampuleta
Untada em vida ao fecundala
Branma sorri ao ser perguntado
polinominos não se encontrão
em seu infero útero
Mas em fina astia espera
(Céu,nuvens,nevua,nave)
espera o vento mudar
o que infinito passa
mais fino estreito,tecido
tebaido que diz respeito ao observador
uma fina brecha estreita deste tecido
Como encontrar em sua calma viva em sentidoem silêncioso dislumbre,encoparavel,encompreto
ouvinte de seu castigo casto e glorioso
Campos clmamente navegados na sua lentidão
Habita como uma esfera de seu filho de um ar
De um ar de orgulho descolhecido de um eterno vão que se estende dentro do seu vazio casto e glorioso
Europa
Encoroar sua cabeça com folhas do mundo novo
"Drósera morre era apenas um edil
que sempre sopra uma injustisa
quando Euro construia seu predio
Drósera o impediu por inregulariedades
Mas Euro continuo a sua obra até o fim''
sente-se/os pobres/que são/os pais que teim
seus iflhos seus corações,enovelados
Hélade sua cabeça com folhas do mundo novo
edilico sempre quando o frio sopra
Eu poderia ter uma filha,seu nome Europa
Não sabendo o triste significado
não é só o bem que lhe importa
Encorasado sente se o pai que o filho nunca viu
("Driande o soro traiz,para passar o inverno
passa-se até algo mais,se faz delicado demais")
Endurecido ao calor sem vida
Aquece as frorestas da à vida
com folha de um mundo novo
Calisto
Sou uma longa reta sempre longa
Está sempre longe,de uma gloria
Alge,é aquele que errou apenas uma vez
Perguntado ao pistilo o que era o chão
sem pestanejar disse que era uma razão
intrasponivel aos erros de algo que somo
responsaves nada alem de um medo que deve
ser superado plantando no nosso orgulho
Perguntado sobre o ermo
pois estamos tentados sempre
jamais somos por compreto
sabemos o que é realmente
Longas retas sempre longe
Esta longa seta ao nosso lado
com sua presença encomoda
dos ventos ao calar-se
os murmurios e as setas
Estamos sempre longe e mais distantes do que nunca
e nunca poderiamos imaginar mais procimos
O mais procimo de nos mesmo:em um erro
E ao clamar aos ventos o calor
Deus sempre vai reclamar a sorte dada
Por jogar ao teste de seus pesares
a força e o medo,seus campiões
sera a distansia e a sorte
do observador da sorte esta sempre
entorno desta prosseguir
E dentro dos menores,
acho a gloria este rio
ande se banha docemente,Diana
Contaminado desejo de ser observador
logo depara-se dentro do intricado equilibrio
logo desaparese do mesmo
sendo caça ou apenas servo caçado
de algueim que o bem passa ao lado
longe tão longe que lhe escapa a existencia
de grande cápsula de sorte a quem não é
Então todos tem sorte de apenas poder ver
Sabendo que é apenas o passado
Galimedes
Seria a primeira esfera viva
que poderia fecundar apenas
com seu brilho;
Galgar o refresco luminoso de homem
mais incredulo,mais infeliz
Serial de privilegio de seu brilho
vindo de tão longe intimo
Seria a primeira esfera viva
filha de minha amada
fecundada apenas pelo seu brilho
Sera apenas um brilho,a vida
quem copula?sercado de iguais são
são às serias unicas,...
O que podemos encotrar de tão especial
assim sem poder ao luxo de um só brilho
como ao mesmo o mesmo rio refretido
filho de todas exprecivas onda serão os
Galimedes era um refugio
encentrado no olhar com inocencia
petreficados ao se tocarem
E como qualquer desejo que procura outro
caminho para desebocar-se
pobre de espirito
seriamos todos ao que é divino
ao desfrutar de sua lama
nos lavariamos
se não fosse apenas um abjetivo
no espaço que so se compreta de dentro
e é claro;aos intimos que não o procuram
perdidos dentro de si,entregues ao proprio
Segredo.Desacreditado e compreto
E obstaculo distanciamento e desdem
deste porem tão obscuro e disperto
Ao mais longe de tudo não passa de passado
Gabriel,morreria lá se ouvesse apenas luz
gravita,dentro de tudo e não de um sonho