I
Agradar para amamentar-me
com sua lisura com quem me
faz sentir bem e alguém
assim sempre se satisfaz de mim
Por algum motivo peso minha comedida
II
Marca de forja são lucros
esquecidos. Bendito seja
as adagas rogadas por quem
não sabe fazer nada alem
o que lhe mostram
Há aqueles que apenas dão sangue
III
Ganhar perguntas para ser um bom
filosofo ou fazer perguntas para para o mestre
Que sabe seu ponto forte e sabe onde
perguntar a você qual a resposta que quer
Ganhando boas resposta estamos sempre
e sempre perdido novas perguntas
IV
A vida e assim :
Fique com seu semelhantes
Um dia cairá na panela
acabaram te comendo
Mas pelo menos que seja pipoca
V
Vingança cometera o erro
o erro terminara com a certeza
A certeza fatalmente sera a questão
a questão e o erro da comedida verdade
Então que seja loucura todo a vida
VI
Meu navio e uma conto desse mundo
por que devoto estou guardando um ilha
Já que a vida e algo raso e devemos espera
que nossa força seja um drama de final feliz
Mas que salvara o sua conta de sentir se um só
VII
Quando falava da chuva nunca pesara nela
apenas sabia de suas certezas querendo subvertera
esperava o seu paragrafo com Pingos de vida
Tando que falei que nada se remete diretamente
estou apenas querendo lembrar a água que vive em mim, mas depois que eu estou seco ela me enxaca
VIII
Nunca provei nada com meu desejo simples
de fazer um agrado de ter um carinho
Para aquela pessoa que esta do seu lado
estranhamente desaponto fazendo algo agradando
alguém que esta longe fazendo apenas presença
para quem se tem bem ao nosso lado si estão longe
quero dar tudo o que tenho para me fazer lembrar
IX
Quando o relógio toca estabelece o momento
em que se deve olhar apena para si
e não para os ponteiros dele Sou um pássaro não sei mais voar
e nunca precisei nadar
A verdade que sinto inveja dos outros
Que me vem no chão tão acomodado
X
Ontem comi com meu amor
um flor sem pavor
hoje quero espera que me agrade
esteja bem fechada
E isso não é nada tenho que trabalhar
Como intende e me aceita
Qual quer um poderia aceitar
XI
Sobre todas as questões do dia a dia
estou mencionando o erro e esquecendo o desejo
Quem muito se liga ao que é tomada
acaba esquecendo da noite sem luz
que me conduz a duzias de outras duvidas
XII
Estacas seca a terra
e eu estou com fome
Quem pode comer e se
satisfazer com o homem
O próprio ser ele diz
Quem se acha melhor
sempre estará com seu lugar
para outro querer alugar
XIII
Nada mais intrigante do que a luta de gato e rato
mas hoje os carros matão tanto um conto outro
Bom esquecemos o que nos vem a frente
já que estou com algo preso no meu dente
Seria bom encontrar os amigos e apenas contar
com sua historias as clórias de outrora
XIV
Tebras era um bom lugar para se viver
para se matar ou apenas morrer
era um dos muitos lugares que poderia ser dizer
Já que Tebras era um lugar eu poderia tomar frente
se a menor vontade procurar verbas para casar
XV
Formas lucidas me invadem
a visão crua determinada
De quem esta cheio de nada para provar
quem dera eu soubesse lhe dar com o mundo
E aproveitar quase tudo quando tudo
não for nada como agora espero que seja
Depois de comer a ultima cereja do bolo