Um outro testo mais um ermo



O que separa nossa harmônia 
quando não vou e deixamos morrer
tudo e bom quando não sabemos 
E quando tem enterro estamos no ermo
Ermo aprendemos com ele 
Escurecemos com ele 
Espantamos com ele
estamos com ele 
Hermeticamente 

Deixa ele 
E demostra o que se deixa 
Quando amamos e não corremos 
até deixar de amar e encantamos 
com tudo que fazemos nada é grande 
nem tão grandioso quanto 
olhar nos olhos de alguém 
que corresponde com um ermo
olhar essa palavra esta fardada 
e de farda ela me vai esculachar 

Zangada comigo por não ter tocado 
e não fazer um ataque a si mesmo 
com gasolina, remotamente penso 
Quanto tempo esteve dizendo o que quer
e me dizendo o que devo falar 
Para mostrar que esta era a resposta 
Fardada ao ermo, com sempre 
Já que não deixo de seguir as regras 

Quando quebrei as regras 
Fiz com que apenas quebra um contrato 
isso não falha nunca quem 
não pode se apaixonar apenas faz loucuras 





Nota vital do dia.



Gasto lastro que desgastado
Retome ao fato de não ter atos
Entre a media da flora nota crua 
Que denota nua sobre mim

Historia lente ocular 
de tentar olhar ver letras 
quando a ave noturna atacar 
entente remitente de outras 

O narval, não canta 
quando eu me perco 
me deito e me deleto 
com o frio morto e só...
Rotação ocidental 
qualquer letra me faz 
e me deixo de ler 

E vou viver nessa: 
nota vital do hoje.


  

Anda corre ou morre



Fatalmente seu ser, serve a outro 
e seu entender serve, ao nodo 
Cada modulo depende de um novo 
entender de cada um que quer ser 
Severamente devemos comer 
Cada um com sua fome e seu querer 



A epifânia branca

  

Um bombom 
atacado lentamente pelo gato
faz tempo que não mato 
um ser bom 

E a assustadora 
visão de em meio a noite 
estalar as asas 
claras sem paz pelo chão 



Hoje é Hoje



Tempos modernos 


Quando acordar e depois do almoço 
esperar uma mensagem de uma amor 
De irmão de irmã amigos me vem 
podem ficar podem contar as mesmas 
historias e me perdoarem por minha falta

tempos antigos 

hoje é hoje e nada mais 



O que nos enriquece o que apodrece



Aprendi a falar uma outra linga 
mas esqueci meu idioma 
Aprendi a ser fervoroso 
mas esqueci a minha cama 

Hoje ando sozinho 

E consequentemente como sozinho
E a pior coisa do mundo e ouvir 
a pergunta de um garçom:
Onde estão seus amigos esta sozinho hoje?

O que nos enriquece 
são sem duvida a perdida distinção 
não falo das noite de festa 
muito menos da minha cesta 

Mais em si do que esperei ter e...
Não poder dar um beijo 
ou um abraço, e correr ao lastro 
e ver sua bandeira tremular 
mesmo que seja inverno 

Quero ser poeta e encontrar 
um meio de poder simplificar 
Um erro para quem sempre foi

Quero ser e apodrecer sendo eu





Quatro lados



Deflagração de pequenas vontades
Nítidas consequências amadas 
são estranhezas que vemos nos outros 
e que colocamos em nos extra tejas 

Degelo Parte Única



E inicio do degelo 
pra mim que aprecio o inverno 
esta chegando o momento 
onde a vida encontra terra 
para padecer sem frio 

E quando o inferno chegar 
expandira nossos horizontes 


Numa alegria silenciosa





Minha amiga que tanto me apaixono 
Encanto que vejo o mundo estacionando 
Ontem, hoje ter alguém que possa dizer 
... 
Numa alegria silenciosa 


Algo magico



Catana na cantata carnal 
Lamentável ter gardenal 
Quando se é superior 
pode-se deixar o posto 
deixando tudo imposto 

Belo era quando nos davam 
veneno em forma de imagens
Quero manter minha doença 
e nervosamente amar em vão 

Ler agora é um drama quando 
não se tem som, e declamando 
Poemas dogma de penitente 
não se imagina o inferno 
quando se ouve papageno