Passo a passo



Agora os dias mudaram 
Darwin esta certo 
E agora aqui perto 
vejo as formigas 
trabalharem a noite 



Mascaras do cotidiano



Um cavalo um casal uma família 
estou mal estou muito normal 
Quero ser impessoal quero 
viver uma nova orgia 
Bem que seja perdi 
e da-i 
O que importa é o que vi 


Um cavalo um casal uma família 



''O lobo que vive em mim descobre trilhas nas estepes para caçar sentimentos
O lobo que vive em mim quer me libertar da presunção
O lobo que vive em mim quer resgatar o ser selvagem''


                                Latréamont






Verbos Redundância musical

Contorno e contorno 
contorno ou contorno 
com torno e com torno
contorno o contorno





Satisfação



Esta frio estamos entrando em outra está-são 
Eu não estou comigo estou acompanhado 
Não ouço mais francês fluente a respiração 
e de tinha e seus gases pulverizada de tudo.

Não estou bem não estou satisfeito 
e um quesito básico de ser humano 
de queimar as coisas como queima 
A própria alma na ponta de cigarro 
ou a mata que hoje dei as costas 

Quero dizer que não estou bem 
Por que não estamos também 
sei que poderia esta feliz 
poderia não ter raiz 

Mas nasci aqui como todo mundo!
Quero lutar contra tudo e apagar um fogo 
se não houver água haveria sempre meu corpo

Que ficaria satisfeito se ouve-se um jeito 
quem sabe um inferno para não poder 
me esconder 
do resto do mundo! Por que lá em tal lugar 
pra me sentir bem longe do mundo longe 
onde ninguém quer ir me mandem pra lá 
para esse lugar onde eu possa sentir-me 
...
satisfeito 


E onde estão as flores



"Respiração profunda sem paixão 
Mencionando imagem para lembrar 
Confusionando joas de amarguras "

Não quero ter esse cotidiano 
não tenho que ter me escondo 
Queremos entendemos ou não 
Estou com um furo esperando 
O mesmo sentido de um ano 


Fazer a quem quer que seja 
estará sendo feito em luto 
tão contrario ao me espirito 
em sentido a coleita e rejeita 


Cada fruto acariciando a terra 
espalhando as sementes 
Não veste a túnica arcaico 
dantesco vicio 


E onde estão as flores 
que tanto semeio 
Receio, não...  
mais as 
flores 



Pergunta ti





Qual meu que se atribui a o sé 
Quem se distribui a mim 
o que estriba a nos 
Quando o sol ardi agora 
que estou esquentado sem chuva
Mas deitado com luvas 
Poe questões a si 
Venta e relembra o tempo 
é curto ontem era uma folha verde
Agora se agara ao galho 
Quem queira manter sua vida 
na corredeira e vamos 
Por que acha que vai ter um dique  



letra


r              '''''''''''''''''''

         A outra lingua falo, calo para ouvir 
                   E chuva e ela que me faz dormir
                          amanha eu acordarei tento dormir






obs:   poesia também poder ser abstração ao usar os símbolos como uma forma para criar uma imagem seja lida ou apenas visual.





Eu




Eu 
Questionado 
forma 
norma 
Deforma 
A mesma gravidade 
Quero paixão 
Quem espire a tal
A repetição do suplemento 
Os muitos esforços 
Quem me gostaria 
de ter me 
na forma 
de norma 
Questionada 
eu

Muloch




Encontrei algo que leva aquele nome
Seu nome alentado outrora
Agora volta a me perturbar
Como palavra que e esquecida foi
Do mesmo oceano que me impede
Depois de proibir tantas palavras
E atravessar tais palavras era um desejo
Mas por que não deixar para traz
Muloch
que demônio é esse que sei seu nome e
que ódio me cria que permite desfazer e
O que foi criado
Depois de limitar-me :
Tirou-me as forças
Tirou-me os tijolos
Tirou-me as borboletas
Tirou-me as flores

Foi o mesmo demônio que me disse;
"Mau a ele que mal pensa "