A resposta e simples pro que não!
Dia a dia trabalho para que nada acabe deixando seu lugar!O mundo e assim uma construção de estrofes varias sofrendo o tédio do cotidiano para o cotidiano não perder seu sentido um fiz um blogger
Quadrilátero
Não compartilho
não tomarei vinho
mesmo sabendo
sua origem seu tratamento
Nada que desenho
tem sua forma atual
Convidado a sua mesa
Não repartirei o pão
Meus números estão
irregulares, não toco
Quando as partes chegarem
ao fim será um quadrilátero
Não quero um coração assim
Nem quero me enganar também
Como é regra e não podemos
ver apenas os lados negativos
Sabemos que sempre há algo
sendo compartilhado à nós
O Samaritano
'' Como posso andar pelas ruas, sendo, apenas mais um Judeu... Se nossos es Sócios estão gastando seus dessares com enfermos o que tenho a responder que não me venha pedir mais nada ! Por que deixar que todos falem enganadamente de seus atos mau pagos de maneira erronia. Se carrega a fama de forma sublime se chega aos lastros do alamo.''
Laços de pequenas lições
Enfeita me com seus
laços
O ninho o veio o arrepio
Humano decorado
Em pluma em penachos
Estilhaços que me corto
me abraço dom do medo
Quem dera voar
e depois deitar no céu
quem pudera sonhar
Em ser você que me olha
deitado na grama
Cavo meus tuneis
e lhe trago o que não me agrada mais
algo que não estaria ao sóis
Algo que lhe
é raro
Finalmente arrependido de usar redes de proteção .
Quanto que eu perdi, devo esta me remoendo agora já que o que eu mais ouço é a vida é curta. Estou sempre querendo aprender com a triste realidade e vivo muito menos, parece que sempre tenho nas mãos as chaves que abrem as portas de ser muito mais de meu sentir único pode alcançar; e pergunto com medo, medo isso é a resposta. Não adianta saber a diferença de triste e feliz nunca foi uma busca pois sempre vivendo em meio ao caus aprendemos que não um meio termo uma condição de impasse, e se houver será pior coisa que se pode ter; isso quero deixar claro pode ser complicado mais abrir a porta que tanto espero e ter a certeza que não há nada lá que mudara meus sentimento mude a vida como um todo isso e outra coisa passar por ela é muito importante; posso dizer que vivi não por que realmente fiz por onde, não pode ser assim nem quero dizer que deva algo ao alguém por que nunca fiz por mim mesmo nunca nos fazemos de um todo eu sempre tive a chave de inúmeros motivos para mudar tudo mais desculpe a todos que estou desapontando por que nada disso faz real valia de alguma forma se não for bem feito no meu ponto de vista sera sempre mingua que todos tem direito.
Conto que estou desanimado e sei que não precisa ser como eu achava que deveria que tudo teria que chega ao fim para eu me sentir realizado. Não importa a realização ou o gostinho que ela nos dá. O que realmente importa e saber qual é a diferença dos bons e maus momentos. E continuo aprendendo a cada momento essa linha insignificante da felicidade que todos deveriam andar sem medo de cair.
Pon
Ponta
Triangulo
cone
funilico e saliente
nota-se em perfil vestígio
oval uma coreia um oliaris
de direção
Carregado e leve corta de insignificante
aponta e o peito
um novo
Caquitos
Caquitos seus desiguais
perto ás dos decerto
Anímicos bonecos
Soldados espertos
marcando estática
de marcha aquática
Caqueito seus espinhos
verde ardis
a-leninhos que os protegem
espede ao cair do ninho
Seja o sol seja a linguá
Pesas do Xadrez
dos reis do deserto
bem perto
flores
O enceto
tolo esquece
que são eles
anilidos
esqueço
sou capturado
O linho do pássaros
Ela em meu mar de lagrimas
enterrada num poço seco
Mensageira perdida,
ave esquecida em vou
O olhar de uma criança
falo de uma criança
de um bebe...
que pode nos contar o que é
"A" de haver de alguma coisa
impossível de se mesclar
coisas de passado
que passa voando
O úmido e penoso pensar.
Garra
O visgo o mítico ser do mal
a vasta ceta que corta a vida
que nos garra, seria terrena
Quem sabe criaria a fisga
de uma forma linear
Quem ensinou os pássaros
seu canto não teria
Disentivado os erros
Hoje bem ou mal
serão aprisionados
pelo seu canto
...
Ele feito de pouco
em cordas se apara
Morto
seu corpo deixara
a liberdade
Em uma forma
lúdica de cair
e encontrar o fim
¨¨
Quem conhece o cerne
do canto de um corvo
Quem cerca um corpo
do trinado corro o morno
Que arrepia o corpo
Não há nem um poço
não há verá um corpo
São anus negro é medo
Palavras.
Palavras desafinadas desarranjo
Artigos do distinto amigo
Será inveja inata que investem
Todos os curiosos
Mais quando criança não
Pensamos assim desatinado
Ou influenciado, crer se que não.
Pois sentimos muito desafiados
Canta pássaro eu repito
Pois quem os inclina não diz
Que eles estão erado quando
Começam a piar inquietos
Ver e ninguém imagina
Pela curiosidade, como cães.
Casando e cansados de DNIHA
Aprender não é quere.
Cidade
E densidade de curiosidade
Ladrando e rosnando
São ladroes e rosnando
São ladroes destes cães
Da realidade.
"Era o Mal"
...
Era o próprio mel nesse necessário
Acessório da santa existência
consistia em si próprio
Tirava seu prazer da poluição
Da virtude, Sem a qual não teria raízes
Em outras palavras o vicio
constava pelo gozo da liberdade
quer dizer da possibilidade de pecar
inerente do próprio ato da criação.
...
Fazes de Tomas Mann
Era o próprio mel nesse necessário
Acessório da santa existência
consistia em si próprio
Tirava seu prazer da poluição
Da virtude, Sem a qual não teria raízes
Em outras palavras o vicio
constava pelo gozo da liberdade
quer dizer da possibilidade de pecar
inerente do próprio ato da criação.
...
Fazes de Tomas Mann
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