Provérbios poeticosSegundo caderno
IIIIIIIIIIIIIII
I
Me diga quanto tempo
Faz que não te faço uma visita
Ontem eu liguei
A é isso foi ontem
Manhã estarei ? Nem imagino se estarei em mim.
Eu não era de acordar tarde
Por que estou lembrando agora.
II
Quero tratar de ser mais um em sua vida
Será que as flores que plantei
Nascem nessa época?
Devia ter tardado um pouco minha falta de experiência
Já era agora não sei o que faço nesse verão!
III
Com que eu me pareço
Credo não isso e mentira
Nem posso imaginar criaturas assim
Há sim isso é só um espelho
Que bom eu estava presta a dar um concelho a ele.
IV
O numero da morte
E uma serie algorítmica
Os números em si em caso
Tenha duvidas eu responderei
Anote: Zero um
Ambíguo um e zero.
V
Era 4 de julho, se você me conhece
Saberia que isso não significa nada
Era peito de frango se prestar atenção não é estrogonofe
Se for tem que ter iogurte.
VI
Braga era um grande amigo meu
Nos ficávamos ate tarde cotando lorotas bebendo uma agua doce
Quem me disse que você morreu
Eu não sei a mentira não tem pernas mais passou aqui e levou o meu amigo...
VII
Nunca contei a ninguém
Mas um dia me deram um cachorro filhote lindo pra eu cuidar
Ele morreu de maus tratos
Depois foi o peixe, o gato, o caramujo, o pato...
Por que ninguém eu gosto de plantas por que eu como o fruto,
Os bichos me deram pra cuidar
Por que? Não ficaram com eles.
VIII
Não conto meus sonhos pra qualquer um só quem me ama
Estou preste a escrever um
Desses que acorda com um sorriso no rosto. Mas antes Você menina quer fazer sexo comigo não?
IX
Fiz uma limpeza em meus aposentos
Posso dizer que não limpei nada por que esta tudo aqui
Gosto do fogo nestes casos
Ele e pratico não faz nada além de nascer Estas cinzas infelizes que varo .
X
Já coloquei cloro com Hibroquecina
Sinto inveja de minha prima ela tem diploma de cientista
Meus experimentos são tal qual uma piada. Deve ser por isso que sou artista. Para me sentir melhor
XI
Acho que bati meu recorde de entreter pessoas
Foram oito ,não, certo que a velha não conta; mais do que seis isso é.
Quero agora tentar uma nova marca
O que é um pontinho azul no céu?...
XII
Crianças sempre me atraíram
Muito mesmo antes mesmo que eu desse conta de ter sido uma delas
Já atrair adultos.
Bem sou pobre estou velho
Mas como disse as crianças
Por que será que não damos a atenção a elas.Por que?
XIII
Sexta a noite hoje eu estarei aqui
Invejoso tentando não pensar
Tentado não lutar
Lembrando de algum lugar
Rimando com inveja será loucura achar outra forma de terminação que não esteja no sábado.
XIV
Sim estive mais uma ano
de muitos desses que deixo passar
A constate de ser o que se tem
Por momento admirável
Nada como os fantasmas de Natal
Tramando mais uma ano
de muitos desses que deixo passar.
XV
Uma viajem som e lugares
transparente de vidro, figa,eu
em minha mente sustentando
Nada como ser um desses tolo
que sou: Depreciador de paisagens
As cores, as formas, os lugares
falta-o ou-falto desse corpo
Que não sente o cheiro de podre
XVI
Nunca diga nunca; se quiser
inconquistável diga apenas
mais uma fez "nunca"...
Então matematicamente coreto
e dizer o ditado que se diz
'Eu nunca digo nunca, nunca'
Acredito ter sido esperto agora!
XVII
Quem me acorda com o choro de filhote
que sera esta pobre alma que me implora
Quem sera que me deste esta criatura
Sem duvida ter uma representação de seu
cerni e ótimo um lugar para se vê espelhadamente
Estou num mundo de finitas fantasias
quem dera meus pés tocassem este solo:
Estrada de amigos que me procuram
Estou batendo em suas portas
Pessoas que quero ver
Estão correndo de mim quando avistam-me
Pessoas que me procuram nem sonho mais com 'ela'
XIX
Viajem no tempo. Atrasar o relógio
20 minutos, se puder o meu também
Como este saudosismo pode achar lugar
Se nos dias de hoje estamos anos atrasados
Quando buscava a felicidade o tempo
sempre me dava a melhor noção
Hoje estupidamente estou ficando velho...
XX
Um susto, um sorriso meu reconhecimento certo
Uma pessoa que não vejo a muito tempo
sorriso, surpresa, reconhecimento!
Bem, sempre que saio é assim
pelo menos pra mim.
Quanto tempo.
E o que me
dizem
XXI
Uma formiga acha meu doce
ela olha em volta para ter certeza
Posso ouvir no silêncio sua mordida
forte provando o seu novo tesouro
Então vem a real verdade quando
seus esforços são em vão.
Formigar não tem heróis !
Lá vai ela chamar outra companheira
Que passa sem olá a riqueza de açúcar
Bem não vou deixar cair de novo!
XXII
Será que haverá por onde
quanto tempo não doo sangue
Bem terá alguém sentido minha falta
ou lembrando de meus rumores
Falta apenas mais um dia de folga
Melhor e se atrelar ao d'escanço
De poucas palavras que me resta
XXIII
Domingo meu dia
Quando deus criou o domingo
ele pensou em mim sem duvida
Por que eu fico; será que ele
sabe o que se passa
Hoje e sem duvida é único
XXIV
A chuva trans faz meu verão
há quem regalice por dias quentes
planta e terão seu e meus,
melhor tempo de clima bom...
Nunca canso de caminhar nessa
na chuva a calma a galícia
Faz ver que é e verão
XXV
Tentar é sofrer; tentarei assim mesmo
Sofrer é perder algo,perderei o sentido
Sentido é uma alusão, a tudo que se tenta
Serei ruido em vez de musica
serei amargo em vezes de agraciado
Mesmo assim eu tentarei
Apenas ser e mais nada, perderá o sentido
XXV
XXVI
Sou apaixonado por uma pessoa
Mas eu não sei o que é paixão
Essa pessoa sabe o que eu sinto
Todas sabem, só eu que tenho duvidas
A quando o tempo passa e ela me vem
Dizendo onde estava esse tempo todo
Porque demorou tanto, parece que não sei!
XVII
O momentos onde o sol corta o céu
A dias que são escuros sem razão
Haver e uma forma de ver ou poder
o modo que eu ganho desconheço
Tudo que possa ter perdido
Esta virtude se chama cegueira.
XVIII
Para que serve o ócio ? Se trabalho com isso
Parado a beira da estrada não estou
não pareço mas um conhece dor de plumas
Uma forte ventania não me aflinge mas!
Sem duvida estou perdendo algo importante.
XIX
Uma noite sem igual calma lubrica
Pântano com sons únicos, uma flor
Onde mas poderia florir assim
Com um branco penoso, seu perfume
me lembra muitas coisas me lembra
o seu gosto, cheiro de flor! Lubrica
XX
Armado estabulo e farmácia
Qualquer um pode beber acido
O responsável cuida para que não seja
assim abandonado armado
corroendo as entranhas sem pestanejar
Qualquer um sabe que estupida
é a vontade criando casa para cavalos
não perder movimentos movendo o rei
XXI
Estou andando e sentido o vento
Quem sabe a verdade da cartácea
Inverno aqui verão sabe-se lá
Bom deixo de ser existencialista
Já que é natal e quem sabe posso
desejar a alguém um dia de paz
com ouro, incenso e mirra
XXII
Quebrar deve ter sua serventia
Pedras são as formas de se pensar
com pouco se faz uma montanha
com muitas cria-se areia em tudo
e possa pensar como seria a forma
Dos grande seres de pura vontade?
e medida por sua força como estrelas
XXIII
Esta linda estou com inveja ;Uma cascata de desejos congelas...Posso ouvir seu sucesso uma estampido forte quem dera soubesse de minha vocação para ser um desses mosquitos que ficam a perturba.Posso ouvir seu zumbido
XXIV
XIV
Sim estive mais uma ano
de muitos desses que deixo passar
A constate de ser o que se tem
Por momento admirável
Nada como os fantasmas de Natal
Tramando mais uma ano
de muitos desses que deixo passar.
XV
Uma viajem som e lugares
transparente de vidro, figa,eu
em minha mente sustentando
Nada como ser um desses tolo
que sou: Depreciador de paisagens
As cores, as formas, os lugares
falta-o ou-falto desse corpo
Que não sente o cheiro de podre
XVI
Nunca diga nunca; se quiser
inconquistável diga apenas
mais uma fez "nunca"...
Então matematicamente coreto
e dizer o ditado que se diz
'Eu nunca digo nunca, nunca'
Acredito ter sido esperto agora!
XVII
Quem me acorda com o choro de filhote
que sera esta pobre alma que me implora
Quem sera que me deste esta criatura
Sem duvida ter uma representação de seu
cerni e ótimo um lugar para se vê espelhadamente
grau superlativo absoluto sintético de bom
Acordar com preguiça.
XVIII
Estou num mundo de finitas fantasias
quem dera meus pés tocassem este solo:
Estrada de amigos que me procuram
Estou batendo em suas portas
Pessoas que quero ver
Estão correndo de mim quando avistam-me
Pessoas que me procuram nem sonho mais com 'ela'
XIX
Viajem no tempo. Atrasar o relógio
20 minutos, se puder o meu também
Como este saudosismo pode achar lugar
Se nos dias de hoje estamos anos atrasados
Quando buscava a felicidade o tempo
sempre me dava a melhor noção
Hoje estupidamente estou ficando velho...
XX
Um susto, um sorriso meu reconhecimento certo
Uma pessoa que não vejo a muito tempo
sorriso, surpresa, reconhecimento!
Bem, sempre que saio é assim
pelo menos pra mim.
Quanto tempo.
E o que me
dizem
XXI
Uma formiga acha meu doce
ela olha em volta para ter certeza
Posso ouvir no silêncio sua mordida
forte provando o seu novo tesouro
Então vem a real verdade quando
seus esforços são em vão.
Formigar não tem heróis !
Lá vai ela chamar outra companheira
Que passa sem olá a riqueza de açúcar
Bem não vou deixar cair de novo!
XXII
Será que haverá por onde
quanto tempo não doo sangue
Bem terá alguém sentido minha falta
ou lembrando de meus rumores
Falta apenas mais um dia de folga
Melhor e se atrelar ao d'escanço
De poucas palavras que me resta
XXIII
Domingo meu dia
Quando deus criou o domingo
ele pensou em mim sem duvida
Por que eu fico; será que ele
sabe o que se passa
Hoje e sem duvida é único
XXIV
A chuva trans faz meu verão
há quem regalice por dias quentes
planta e terão seu e meus,
melhor tempo de clima bom...
Nunca canso de caminhar nessa
na chuva a calma a galícia
Faz ver que é e verão
XXV
Tentar é sofrer; tentarei assim mesmo
Sofrer é perder algo,perderei o sentido
Sentido é uma alusão, a tudo que se tenta
Serei ruido em vez de musica
serei amargo em vezes de agraciado
Mesmo assim eu tentarei
Apenas ser e mais nada, perderá o sentido
XXV
Tentar é sofrer; tentarei assim mesmo
Sofrer é perder algo,perderei o sentido
Sentido é uma alusão, a tudo que se tenta
Serei ruido em vez de musica
serei amargo em vezes de agraciado
Mesmo assim eu tentarei
Apenas ser e mais nada, perderá o sentido
XXVI
Sou apaixonado por uma pessoa
Mas eu não sei o que é paixão
Essa pessoa sabe o que eu sinto
Todas sabem, só eu que tenho duvidas
A quando o tempo passa e ela me vem
Dizendo onde estava esse tempo todo
Porque demorou tanto, parece que não sei!
XVII
O momentos onde o sol corta o céu
A dias que são escuros sem razão
Haver e uma forma de ver ou poder
o modo que eu ganho desconheço
Tudo que possa ter perdido
Esta virtude se chama cegueira.
XVIII
Para que serve o ócio ? Se trabalho com isso
Parado a beira da estrada não estou
não pareço mas um conhece dor de plumas
Uma forte ventania não me aflinge mas!
Sem duvida estou perdendo algo importante.
XIX
Uma noite sem igual calma lubrica
Pântano com sons únicos, uma flor
Onde mas poderia florir assim
Com um branco penoso, seu perfume
me lembra muitas coisas me lembra
o seu gosto, cheiro de flor! Lubrica
XX
Armado estabulo e farmácia
Qualquer um pode beber acido
O responsável cuida para que não seja
assim abandonado armado
corroendo as entranhas sem pestanejar
Qualquer um sabe que estupida
é a vontade criando casa para cavalos
não perder movimentos movendo o rei
XXI
Estou andando e sentido o vento
Quem sabe a verdade da cartácea
Inverno aqui verão sabe-se lá
Bom deixo de ser existencialista
Já que é natal e quem sabe posso
desejar a alguém um dia de paz
com ouro, incenso e mirra
XXII
Quebrar deve ter sua serventia
Pedras são as formas de se pensar
com pouco se faz uma montanha
com muitas cria-se areia em tudo
e possa pensar como seria a forma
Dos grande seres de pura vontade?
e medida por sua força como estrelas
XXIII
Esta linda estou com inveja ;Uma cascata de desejos congelas...Posso ouvir seu sucesso uma estampido forte quem dera soubesse de minha vocação para ser um desses mosquitos que ficam a perturba.Posso ouvir seu zumbido
XXIV
Trabalho querendo dormir ou ver os amigos
Testemunho a perda de sonhos de questões
Me cobram o que eu não cobraria a mim mesmo
Sou pouco sou valso estarei arrependido de ser
Hoje viajo esquecendo a realidade amanhã
Sempre estou falando no amanhã acho que sou vidente
Trabalho querendo dormir ou ver os amigos
Testemunho a perda de sonhos de questões
Me cobram o que eu não cobraria a mim mesmo
Sou pouco sou valso estarei arrependido de ser
Hoje viajo esquecendo a realidade amanhã
Sim estou falando no amanhã acho que sou vidente
XXV
Tenho um livro de cabeceira era bom quando lia
Estava esperando o sono e entrando em torpor
O desenho era imaginado em minha mente
quantas palavras existia apenas no seu desenho
quantas estórias eram formada por sonhos
XXVI
Uma tiro no escuro era rojão
Será um prenuncio por que eu questiono essas coisas
São assim todos os anos, festa
Quem dera desse com um golpe de sorte e encontrasse
Sem preguiça uma vida normal
XXVII
Quem é que precisa tomar cuidado
Quando o adulto esta tomando conta
Que representa melhor a verdade familiar
Eu diria quem saber ser de um jeito aparentado
quem é que realmente esta tomando ?
XXVIII
Prazer esta palavra estava proibida
Bem eu sentia falta de ser como antigamente
com conduta de se conduzir a essa palavra
estou querendo saber o que realmente significa
Isso e horas de se questionar algo tão comum
XXIX
Estaremos em crise este e o próximo mês
Por que eu sei porque eu não entendo
Estaremos vagando ampla e demoradamente
que penso aponto de se arrepender
por que não enchi a boca com seus beijos!
XXX
Ermes meu mensageiro por favor mande este email
Que horas deverão ler ou responder poderia manter
O cotidiano mesmo tendo um deus a seu capricho
Não então seria melhor pater na porta em porta
Quem diria acredito na minha insanidade agora
Por que amor e INCORrespondível por Ermes