A maga da calsa arrasta pelo chão .
Á maga cáustica tem gosto de chão .
O ponteiro do relógio marca as hora
O ponteiro remarca a lógica da hora
O sentido é visto pela seta
O certo é sentido pela reta
Nas mãos tenho um pedra
Nas nações vejo uma queda
Qual era o sentido do relógio
E o gosta da calça suja caída
No chão há um fruto
Não vemos por traz dele!
Só seguros o mesmo
Caminho caindo, como ele:
(...)